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Luthier: arte de Igor Petinatti, da Petinatti Guitars

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Igor Petinatti é luthier e responsável pelo desenvolvimento e manufatura das belíssimas guitarras e contrabaixos que carregam seu sobrenome gravado no headstockPetinatti Guitars.

Todos os instrumentos são fabricados à mão, em oficina própria localizada em Americana/SP. Dentre as várias qualidades presentes nos produtos da marca, destaca-se o perfeito entrastamento, a excelente tocabilidade e o diferenciado acabamento, além da possibilidade de instalação do sistema de afinação “Buzz Feiten Tuning System”, presente em alguns instrumentos fabricador por renomadas empresas como Tom Anderson, Suhr e McPherson Guitars.

Ao longo do bate-papo, ele falou sobre o início de sua trajetória profissional, diferenciais de seus produtos e serviços, os desafios presentes no cotidiano profissional do luthier, espécies de madeiras nacionais e muito mais.

Camila e Igor Petinatti na Music Show

Quando você iniciou sua trajetória na luteria? Quais motivos te levaram a esse caminho?

 Igor Petinatti: Iniciei por volta de 1994, influenciado por um amigo. Ambos tínhamos começado a tocar e estudávamos no SENAI, o curso que eu fazia era de “Modelador de Fundição”, um tipo de marcenaria de precisão para produzir modelos em madeira, resina e metal para fundir peças em diversos tipos de metais, que posteriormente seriam usinadas.

Benson

Esse curso me deu base para utilizar máquinas e ferramentas e, assim, iniciar as primeiras experiências. Em 1997 comecei a trabalhar como aprendiz na Ronay Guitar Works. Nessa época, a empresa tinha um diferencial marcado pelo alto padrão de qualidade e projetos arrojados. Foi um período extremamente importante para minha formação, um caminho sem volta. 

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Dez anos depois fundei a Petinatti. Comecei a trabalhar em vários projetos bacanas que iam desde contornos completos em madrepérola natural a ouro maciço adornando os instrumentos.

Além da construção de guitarras e contrabaixos, quais são os outros serviços oferecidos ao público?

Igor Petinatti: Oferecemos serviços de regulagens, reformas, parte elétrica e manutenção em geral. Mas o principal é o nosso serviço de troca de trastes (níquel ou inox). Posso dizer que somos especialistas nisso, pois nossos nivelamentos são perfeitos e com acabamentos impecáveis.

Quais são as maiores qualidades de um instrumento Petinatti Guitars?

Igor Petinatti: Nossos instrumentos são produzidos de forma que possam se ajustar às necessidades do cliente, e não o contrário. Por exemplo, ele pode escolher a medida e o formato do braço, o raio da escala, medidas e material dos trastes, dentre outras variáveis. Essas customizações podem ser feitas dentro dos nossos modelos base. Costumo dizer que nossos instrumentos já saem prontos para tocar. 

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A atenção a todos os detalhes e o capricho está presente em todas as etapas, inclusive nas cavidades escondidas por tampas precisamente ajustadas aos rebaixos de encaixe. Além disso, nossos braços possuem entrastamento perfeito, permitindo qualquer regulagem.

Opcionalmente, oferecemos o sistema de afinação “Buzz Feiten Tuning System”. Fomos a primeira oficina no Brasil autorizada a instalá-lo e incluí-lo em nossos produtos.

Detalhes como os citados nos colocam lado a lado com marcas de boutique internacional.

Em sua opinião, quais são os maiores desafios enfrentados pelo luthier no cotidiano profissional? 

Igor Petinatti: Podemos enumerar vários: matéria-prima, suprimentos, ferramentas, câmbio… Mas o maior ainda é educar o consumidor a enxergar a qualidade real dos instrumentos “handmade”. Esse termo tem sido cada vez mais banalizado com instrumentos feitos numa filosofia de “custo Brasil”, vendendo uma ideia de instrumento premium e entregando guitarras medianas, muitas vezes com nuts mal instalados, trastes que espetam as mãos, pinturas mal feitas e sem precisão de acabamento e outros problemas.

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O principal desafio é fazer o cliente entender a diferença entre a produção em série – em que vários instrumentos são feitos de uma só vez -, e os fabricados individualmente, um a um. Obviamente essa diferença de produção afeta o preço final do produto. No entanto, há instrumentos de série com valor mais acessível que são muito honestos no que se propõem a oferecer, e também existem os instrumentos feitos individualmente que não oferecem a qualidade esperada. O cliente precisa aprender a diferenciar esses tipos de trabalhos e valores.

O que não se pode confundir é a existência da possibilidade de um “handmade” ser feito a preço similar. O luthier é um profissional que prima pelo diferencial e qualidade em suas obras. Não dá para fazer uma operação que precisa de uma hora em apenas 15 minutos mantendo a mesma excelência. No geral, as pessoas associam qualidade ao número de “endorser” de determinadas marcas. Qualidade custa, peças e madeiras boas são caras e mão de obra qualificada também é. Mas seguimos trabalhando para entregar o que há de melhor em todos os aspectos e mostrar que o Brasil tem um ótimo time de construtores.

 Falando um pouco sobre design de guitarras, qual é a importância de desenvolver modelos próprios e não ficar preso apenas ao formato de replicar os clássicos? É difícil inovar nesse quesito?

Igor Petinatti: Acredito na identidade visual que cada artista imprime em seus instrumentos, todos queremos deixar nossa marca. Uma réplica sempre vai te lembrar daquela marca que foi replicada. Veja bem, não me refiro a se basear em modelos já consagrados, mais sim a copiar integralmente seus formatos. Imagine uma guitarra no palco a uma distância em que não é possível ler a marca, se for uma réplica, você associa a marca original; já sendo modelo autoral, você tenta chegar mais perto para saber qual é aquele instrumento. É comum ouvirmos: “essa Music Man feita pelo fulano”… Esse é o tipo de frase que deprecia o trabalho do luthier. É claro que não dá para reinventar a roda, mas podemos trabalhar para inovar e expor novas formas. Fazer isso de forma acertada não é fácil nem rápido. Meu headstock, por exemplo, demorei um ano para concluir. Vejo muita coisa no mercado com visual inacabado, parecendo que faltou aquele toque final. No fim das contas, é gratificante ver que seu esforço em desenvolver algo autoral e original tem sido apreciado e elogiado por músicos e colegas de profissão.

 O consumidor brasileiro ainda tem um pouco de preconceito com relação às espécies de madeiras nacionais? Com quais delas você gosta mais de trabalhar?

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Igor Petinatti: Sim. Percebo uma generalização em relação às madeiras. Por exemplo, as pessoas pensam que todo e qualquer alder ou ash são bons, mas isso não é verdade, pois existem peças boas e ruins. O mesmo acontece com as espécies nacionais. Infelizmente elas foram relacionadas aos instrumentos de baixa qualidade fabricados por aqui no passado. Sendo assim, prefiro pensar na qualidade do bloco, nem tanto na espécie. Mas existem muitas questões envolvidas no resultado final: alinhamento dos veios, orientação de corte das pranchas, secagem e por aí vai. Prefiro uma madeira nacional bem selecionada a escolher uma importada de baixa classificação apenas por ser a famosa x ou y. Também prefiro corpos com duas peças de alta classificação a escolher uma peça única de segunda.

Acredito na diferença sonora entre as madeiras e acredito também que podemos trabalhar combinações não tradicionais e obter excelentes resultados. Em geral, por conta da versatilidade que apresentam, gosto de usar cedro e mogno nas minhas ST e TLKs.

De que forma o COVID-19 influenciou em sua rotina profissional? A demanda diminuiu?

Igor Petinatti: Essa pandemia nos fez mudar alguns hábitos de atendimento, pois ficou mais trabalhoso manter tudo mais higienizado para nos proteger e proteger aos nossos clientes. Por conta disso a produtividade caiu, mas não parou. Temos casos de pessoas prejudicadas pela incerteza ou pelo desemprego e elas realmente decidiram não investir em instrumentos. Por outro lado, os que continuaram a trabalhar, principalmente de casa, decidiram revisar e renovar suas guitarras, violões e baixos para usar durante a quarentena.

Quais conselhos você daria para quem está começando a dar os primeiros passos na luthieria? 

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Igor Petinatti: Paciência. Antes de procurar qualquer curso de luteria, para ter um bom embasamento prático e teórico, faça outros técnicos, como: marcenaria, mecânica e eletrônica. Depois sim, o desejado curso de luteria, para poder se concentrar em aprender a fazer o instrumento.

 Planeja o lançamento de algum novo produto para este ano?

Igor Petinatti: Sim. Pretendo usar alguns materiais alternativos nas construções dos corpos, mas ainda estamos trabalhando nisso.

Maiores informações no site, Facebook e Instagram da Petinatti Custom Guitars.

 

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*Autor: Álvaro Silva é apaixonado por música, guitarra e luteria. Criador do blog Guitarras Made In BraSil – espaço dedicado à divulgação dos trabalhos de profissionais brasileiros que produzem guitarras, contrabaixos e violões custom shop.

 

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As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso

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Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.

O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.

Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.

Quais modelos estão entre os mais vendidos

Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:

  • Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
  • Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
  • Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
  • No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto

A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:

Domínio da guitarra elétrica


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Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.

Modelos de valor intermediário com alta qualidade


As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.

Influência da internet, redes sociais e ensino online


O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.

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Mercados emergentes e produção globalizada


Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.

Tendência de estilos clássicos com releituras modernas


Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.

Mercado de usados e renovação constante

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Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.

Quais são as implicações para a indústria musical

  • Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
  • Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
  • Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
  • Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.

Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.

Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.

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Guitarras boutique ou grandes marcas? Como escolher

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guitarras boutique 750x500

O mercado de guitarras vive um momento de expansão, com novos fabricantes, modelos especializados e uma demanda crescente tanto de músicos profissionais quanto de entusiastas avançados.

Nesse cenário, uma pergunta segue presente em estúdios, fóruns e lojas: vale mais a pena investir em uma guitarra boutique ou escolher um modelo de uma grande marca?

Não existe resposta única. Cada opção oferece benefícios e limitações — e entender esses pontos ajuda a tomar uma decisão mais informada, alinhada ao som desejado, ao orçamento e ao propósito musical.

O que define uma guitarra boutique

As guitarras boutique, geralmente fabricadas por luthiers ou oficinas especializadas, se caracterizam por:

  • Produção limitada
  • Construção manual e materiais selecionados
  • Alto nível de personalização (madeiras, perfil do braço, eletrônica, ferragens)
  • Identidade estética diferenciada

Seu principal atrativo está na sensação personalizada, no detalhamento artesanal e na possibilidade de obter um instrumento único.

Vantagens

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  • Qualidade de construção extremamente alta
  • Seleção rigorosa de materiais e componentes
  • Som exclusivo e bem definido
  • Ergonomia e ajustes feitos para o músico
  • Relacionamento direto com o luthier (suporte, manutenção, personalização)
MusicaeMercado

Desvantagens

  • Preço significativamente mais alto
  • Valor de revenda menos previsível
  • Prazos de entrega longos
  • Variação entre unidades (não há duas guitarras idênticas)

Grandes marcas: tradição, escala e consistência

Fabricantes como Fender, Gibson, Ibanez, PRS ou Yamaha representam o padrão global de produção industrial.

Vantagens

  • Consistência entre unidades
  • Garantia e suporte global
  • Ampla disponibilidade em lojas
  • Valor de revenda mais estável
  • Catálogos diversificados (iniciante ao premium)

Desvantagens

  • Menor possibilidade de personalização
  • Algumas séries sacrificam detalhes para atender altos volumes
  • Seleção de materiais baseada em escala e logística
  • Risco de pagar mais pela marca, especialmente nas linhas superiores

Oportunidades em 2026: por que essa escolha importa mais agora

O setor musical vive um encontro entre tradição e inovação:

  • Home studio: cresce a demanda por guitarras silenciosas, com humbuckers noiseless ou configurações versáteis.
  • Palcos pequenos: instrumentos mais leves são cada vez mais procurados.
  • Música independente: muitos artistas buscam identidade sonora própria — favorecendo guitarras boutique.
  • Produção global: marcas consolidadas lançam linhas premium feitas em lotes menores, reduzindo a distância para o trabalho artesanal.

Ao mesmo tempo, luthiers latino-americanos e espanhóis ganham relevância internacional, oferecendo alta qualidade a preços competitivos.

Como escolher de acordo com seu perfil

  1. Músico profissional de estúdio / turnê

Ideal: grandes marcas ou boutique de alta estabilidade.
É essencial ter confiabilidade, fácil reposição e consistência entre instrumentos.

  1. Produtor ou criador de conteúdo

Ideal: guitarras versáteis com eletrônica moderna.
Grandes marcas costumam oferecer mais opções plug-and-play.

  1. Artista em busca de estética e sonoridade próprias

Ideal: boutique.
Instrumentos únicos, com personalidade e ampla personalização.

  1. Orçamento limitado

Ideal: linha média de grandes marcas.
Melhor custo-benefício e menor risco.

  1. Colecionador ou entusiasta avançado

Ideal: boutique ou séries especiais das grandes marcas.
Instrumentos com valor emocional, estético e histórico.

Depende de você

Não se trata de “qual é melhor”, mas de qual opção responde à sua música, às suas necessidades e ao seu investimento possível.

As guitarras boutique oferecem exclusividade, artesanato e identidade sonora única.

As grandes marcas garantem consistência, disponibilidade e estabilidade no mercado.

Em um cenário cada vez mais diverso, a melhor escolha é aquela que equilibra emoção, funcionalidade e propósito musical.

E você — prefere uma peça artesanal única ou um clássico testado em todos os palcos?

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Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna

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Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.

A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.

Tamanho histórico, desempenho contemporâneo

Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.

Estética vintage, ergonomia refinada

A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”

Veja uma demo neste vídeo.

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