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Instrumentos Musicais

Casio lança edição limitada do PX-S1100 nas cores “Calm & Mellow”

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Novas cores inspiram relaxamento e harmonia no icônico piano digital Privia.

Tocar piano pode ser um momento de pausa e bem-estar, mesmo para quem não é músico profissional. Pensando em quem toca por prazer ou como parte da rotina de relaxamento, a Casio apresentou duas versões em edição limitada do piano digital PX-S1100, da consagrada linha Privia.

Novas cores: Calm Blue e Mellow Beige

As edições PX-S1100CB (Calm Blue) e PX-S1100MB (Mellow Beige) se destacam pelo design minimalista e pela paleta de tons suaves, inspirada nas tendências globais de 2025.

  • Calm Blue traz um azul claro com detalhes em feltro marrom, evocando o calor e a naturalidade da madeira.
  • Mellow Beige combina bege claro com feltro verde, remetendo à natureza e à serenidade dos ambientes contemporâneos.

Ambas as versões foram criadas sob o conceito “Calm & Mellow”, que busca integrar a música ao cotidiano como parte do bem-estar pessoal e do ambiente.

Design e tecnologia integrados

Com apenas 232 mm de profundidade, o PX-S1100 continua sendo o piano digital mais fino do mundo (segundo dados da Casio, julho de 2025). Seu design elegante adapta-se a qualquer espaço, equilibrando estética, tecnologia e funcionalidade.

Equipado com a fonte sonora Morphing AiR, o modelo reproduz com fidelidade as ressonâncias e nuances de um piano de cauda. O teclado com ação de martelo inteligente oferece resposta precisa — do toque mais suave ao mais intenso — proporcionando sensação autêntica de execução acústica.

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O sistema de alto-falantes integrado garante graves profundos e agudos nítidos, entregando um som equilibrado para diversos estilos musicais.

Conectividade e experiência musical

O PX-S1100 possui conectividade Bluetooth Audio e MIDI, permitindo tocar junto com músicas favoritas a partir de um smartphone ou tablet, além de explorar novos timbres e acompanhamentos.
O aplicativo gratuito Casio Music Space facilita o aprendizado com partituras interativas e recursos de personalização sonora, adaptando-se a músicos de todos os níveis.

“Nosso objetivo é que cada piano se torne uma extensão do estilo de vida do usuário. O novo Privia combina design, sofisticação e uma experiência musical fluida, transformando a música em parte da identidade de cada pessoa”, afirmou Ayako Masuda, responsável pelo planejamento na Divisão de Instrumentos Musicais da Casio.

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Equilíbrio entre estética e bem-estar

O conceito “Calm & Mellow” foi inspirado na tendência dos tons dessaturados no design de interiores contemporâneo.
Cada detalhe — das cores ao acabamento slim — foi pensado para transformar o ato de tocar piano em uma experiência sensorial e emocional, onde música, estética e bem-estar coexistem em perfeita harmonia.

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Distribuição

Taylor Guitars terá distribuição no Brasil pela Made in Brazil, confirma WMS

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Mudança reorganiza o segmento de violões premium no país e reposiciona a estratégia da marca no mercado brasileiro.

A Taylor Guitars terá uma nova estrutura de distribuição no Brasil. A WMS Brasil, que representou oficialmente a marca por mais de uma década, anunciou em comunicado publicado no Instagram que encerra sua atuação como distribuidora. A operação passa agora para a rede Made in Brazil, que assume a importação e o fornecimento dos instrumentos no país.

No texto divulgado, a WMS afirmou: “Hoje encerramos um capítulo muito especial da nossa história. A WMS Brasil deixa de ser a distribuidora oficial da Taylor Guitars no Brasil, e a operação passa agora para a Made in Brazil.”

A empresa também agradeceu as parcerias construídas ao longo da última década e informou que está conduzindo uma transição transparente para consumidores e lojistas.

O movimento ocorre em um dos maiores e mais competitivos mercados latino-americanos de violões premium. O Brasil combina grande demanda com desafios estruturais importantes — como carga tributária elevada, logística extensa e forte impacto cambial — fatores que tornam o segmento de instrumentos de alto padrão especialmente sensível a preço e disponibilidade.

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Nesse cenário, a Taylor passa a disputar espaço em um ambiente já consolidado por marcas como a Takamine, distribuída pela Sonotec, operação reconhecida por sua capilaridade e consistência no atendimento ao varejo especializado.

Conecta+2025

Ao longo dos últimos anos, a WMS desempenhou papel relevante na expansão da Taylor no país, fortalecendo sua presença em lojas especializadas, promovendo treinamentos e contribuindo para ampliar a visibilidade da marca entre músicos profissionais e consumidores iniciantes.

Com a chegada da Made in Brazil à operação, o setor acompanha como serão estruturadas as políticas comerciais, campanhas de marketing e a presença da marca nos principais centros consumidores. Até o momento, a nova distribuidora não divulgou detalhes adicionais sobre seus planos para a Taylor Guitars.

A Música & Mercado seguirá monitorando a transição e seus impactos no segmento de violões premium no Brasil.

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Baterias e Percussão

Gretsch Drums anuncia transição de liderança em sua fábrica nos EUA

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Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.

A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.

Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.

“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.

Uma transição planejada

A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.

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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”

Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.

Cooper continua como embaixador e consultor

Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.

“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”

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Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

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Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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