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Câmara Setorial de Instrumentos Musicais do Paraná visita presidente da câmara Municipal de Curitiba

Yuris Tomsons, destacado pela Associação Comercial do Paraná para fazer a interlocução com os presidentes das comissões permanentes da Câmara Municipal de Curitiba

O presidente da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), Tico Kuzma (Pros), o vice-presidente da CMC, Alexandre Leprevost (Solidariedade), e o presidente da Comissão de Urbanismo, Obras Públicas e TI, Mauro Bobato (Pode), receberam, na tarde desta quarta-feira (6), o presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Camilo Turmina, acompanhado pelo coordenador do Conselho de Câmaras Setoriais da ACP, Antonio Deggerone, e pelo representante da Câmara Setorial de Instrumentos Musicais, Yuris Tomsons. 

No encontro, os representantes das duas instituições discutiram melhorias para a cidade de Curitiba. “A visita da Associação Comercial mostra a continuidade dessa aproximação. Queremos que eles estejam cientes dos projetos de lei e assuntos que estão sendo debatidos na Câmara Municipal e que possam levar essas informações aos diferentes segmentos da sociedade”, disse o presidente da CMC, Tico Kuzma. 

A música em pauta

O representante comercial Yuris Tomsons, um dos maiores engajadores da politica no setor musical da região, vem ampliando o diálogo junto ao setor público. “A questão da reversão da substituição tributária me levou a Associação Comercial do Paraná e de lá nunca mais sai”. Foi através dos esforços de Tomsons e da lojista Juliane Dal Pra que a houve a queda na Substituição Tributária do Estado do Paraná, anos atrás.

“Hoje temos na ACP , instituição centenária ,uma câmara setorial instrumentos  musicais , talvez a única no Brasil em uma Associação Comercial de tamanha tradição”, explica Yuris Tomsons.

Diálogo para avanço de projetos

Camilo Turmina, presidente da Associação Comercial do Paraná, disse que é importante para a entidade estar próximo do Legislativo. “Assim podemos entender as necessidades da cidade, mas também podemos trazer as demandas dos associados, dos empresários, de modo que sejam caminhos para encontrar soluções na busca da melhor harmonia para a cidade”, apontou. 

O vice-presidente da CMC, Alexandre Leprevost, lembrou que “uma das funções do vereador é dialogar com a sociedade e precisamos ouvir as demandas desse setor, muito prejudicado durante a pandemia”. E continuou: “Eu recebi inúmeras demandas, fiz sugestões ao Executivo e projetos de lei. Agora, olhando para uma retomada, continuaremos dialogando e intermediando as solicitações para minimizar o impacto para os comerciantes e empresários e, consequentemente, para a geração de emprego e renda na nossa cidade”. 

“Buscamos estreitar a relação com os vereadores de Curitiba para trabalhos em conjunto, sempre com o objetivo de melhores soluções para a cidade. Queremos fazer com que o nosso segmento seja integrado no dia a dia da política local. Estamos certos de que vamos poder cumprir nossa parte da responsabilidade como cidadãos. Queremos estar junto com os vereadores para contribuir no que for importante para Curitiba”, destacou Antonio Deggerone. 

“Estamos abertos a receber as propostas dos comerciantes e das entidades de classe, assim como outros segmentos da sociedade, para buscar soluções. Eu digo: ‘de que forma a Comissão de Urbanismo e Obras Públicas pode ajudar?’. Vamos dialogar. Estamos sempre dispostos a avançar em melhorias para o bem de todos os curitibanos”, disse Mauro Bobato. 

camara setorial de instrumentos musicais do parana
Visita institucional ocorreu no gabinete da presidência da Câmara Municipal. (Foto: Rodrigo Fonseca/CMC)

Já Yuris Tomsons, destacado pela ACP para fazer a interlocução com os presidentes das comissões permanentes da CMC, demonstrou interesse em entender o funcionamento e conhecer os projetos em tramitação. “Meu foco é pensar num planejamento de médio e longo prazo. Por isso quero conhecer todos os vereadores. Sei que existem demandas específicas de cada um, mas quero ajudar a pensar em objetivos fundamentalmente para a coletividade. Eu não posso entrar num barco que um dia vai pra direita, no outro vai pra esquerda. Precisamos seguir sempre em frente”, comparou.

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