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Entrevista com o guitarrista e produtor JR Tostoi

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Um bate-papo sobre música, carreira e mercado com o respeitado guitarrista e produtor JR Tostoi.

JR Tostoi é guitarrista, compositor e produtor musical, um dos fundadores do duo Vulgue Tostoi, membro da banda que acompanha o cantor pernambucano Lenine e proprietário do Lab Tostoi – Ministereo Estúdio.

Em mais de trinta anos de carreira, colaborou com importantes artistas da música popular brasileira como Paulo Ricardo, Ana Carolina, Caetano Veloso, Fernanda Abreu, Jards Macalé, Isabella Taviani, Pedro Luís, Roberta Sá e Nenhum de Nós. Recebeu indicações ao Grammy Latino por seu trabalho de produção em “Carbono” (2015), disco de Lenine e “Território Conquistado” – álbum lançado em 2016 pela cantora baiana Larissa Luz.

Ao longo da entrevista ele falou um pouco sobre influências musicais, mercado fonográfico brasileiro, instrumentos e equipamentos musicais, novidades, dentre outros assuntos.

JR Tostoi foto Yuri Corrêa

JR Tostoi. Foto Yuri Corrêa

O que te levou a tocar guitarra? Quais foram suas primeiras influências musicais?

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Jr. Tostoi: Meus amigos mais velhos já tocavam, eu sempre quis ser baterista, mas caí na guitarra. Como todo adolescente na época, curtia bastante o trabalho de Eddie Van Halen – um revolucionário do instrumento. Depois vieram outras influências que foram abrindo minha cabeça como Andy Summers, Adrian Belew, Pepeu Gomes, The Edge e Bola Sete. Com o tempo, minhas influências deixaram de serem especificamente guitarristas, mas a música e os músicos com quem tocava. Enfim, qualquer instrumentista ou estilo musical que me toque.

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Em razão da pirataria, das baixas vendagens de produtos lançados em mídias físicas ou da baixa remuneração proporcionada pelas plataformas de streaming, alguns artistas se sentem desestimulados a lançar novas canções ou discos de inéditas. O que você acha disso?

Jr. Tostoi: Não acho que seja falta de estímulo, mas sim, se adaptar todo tempo. Ninguém mais conta com vendagens há muitos anos, mas com views no YouTube e plataformas de streaming.  Existem algumas discussões para encontrar um ponto que seja confortável para o artista e para as plataformas de streaming. As gravadoras são um exemplo de como não saber mudar, se adaptar ao presente. Estamos numa interseção do que era para o que vai ser. Agora então, com a pandemia, teremos que inventar novamente como viver de música, de arte. Não existe uma fórmula, pode se lançar um single por mês ou pode-se gravar um disco e lançar de repente como Beyoncé ou Radiohead. Tudo depende do tamanho, do investimento, do conceito. Lançar um single por mês é uma maneira de divulgação, uma “desculpa” pra fazer marketing, mas repito, tem que investir. Dinheiro atrai dinheiro, não pode chamar de gasto, mas de investimento. Não basta colocar nas plataformas, tem que divulgar, saber onde está pisando. Artista desestimulado não é artista ou não sabe onde está pisando. Não é fácil, é muito trabalho. O que mais converso com quem quer trabalhar comigo produzindo é: O que você quer? É pra lançar pra filia? Pros amigos ou realmente ter uma carreira?

O músico é um profissional valorizado no Brasil? É difícil viver de música por aqui?

Jr. Tostoi: No mundo inteiro é difícil. Existe aquela piada: “- Você é músico? Que bacana! Mas vive de quê?” Acredito que a falta de informação gera preconceito. Agora estamos num momento em que se coloca o artista como inimigo do país… isso é muito sério. Dificuldade existe em toda profissão, o mercado do Brasil, que apesar de ser um país gigante, é ridículo. No caso, me refiro a grande maioria das poucas gravadoras que restam, que não trabalham com música, mas com plástico.

A música deve ter um papel firme de resistência política e social ou deve apenas servir como válvula de escape para as tensões do cotidiano? Você acha importante o artista se posicionar politicamente?

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Jr. Tostoi: Arte não tem regra.  Pode se falar do que quiser, mas pessoalmente, acho que a música muito importante como elemento de resistência. Mostra o que está acontecendo. É um retrato de cada momento.

Algumas pessoas, por desconhecimento ou puro pré-conceito, vivem reclamando que não surgem novas bandas/artistas de rock de qualidade no cenário nacional. O que você pensa a respeito? Você tem algumas indicações para fazer?

Jr. Tostoi: O Brasil é um país enorme e muito rico culturalmente. Geralmente quem acha isso só está ligado no que aparece na TV ou toca em rádio que é um segmento limitado apenas pros artistas muito populares, popular de massa.

Eu acho incrível o disco da Maria Beraldo – uma artista incrível de São Paulo -, a banda A Terra nunca me Pareceu Tão Distante, também de Sampa. Aqui no Rio tem a Duda Brack, que está gravando um disco novo, estou acompanhando a gravação do disco do Gabriel Ventura que está lindo, Caio Prado é genial, tem o André Prado de Vitória, o Biltre e Baleia aqui no Rio, todos esses estão trabalhando, estão construindo suas carreiras, estão investindo. A síndrome do “coitadinho, sou independente” é uma vergonha, bicho…. Somos todos independentes, esse papinho nunca colou e muito menos hoje cola. Quer gravar? Quer produzir? Organize-se e faça. Nada é de graça. Muitos artistas underground colaboram com a merda que está o mercado independente justamente porque preferem pedir pra serem gravados de graça por não “terem dinheiro”, mas passam um mês passeando na Europa.

Qual é a importância do produtor musical durante o processo de gravação?

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Jr. Tostoi: Conseguir traduzir o que o artista imagina naquele momento. Um produtor é a peça com mais experiência, se encaixando na parte que falta da obra imaginada do artista. Geralmente o artista escolhe o produtor já com um conceito na cabeça, o que não necessariamente possa mudar no caminho do trabalho.

Esse cenário apocalíptico que estamos vivendo te inspira a compor?

Jr Tostoi: O compositor se alimenta de experiências, que seja na primeira pessoa ou terceira. Um compositor está sempre compondo, independente do momento.

Tostoi e sua Dunamiz

Tostoi e sua Dunamiz

Você tem ou já teve algum instrumento fabricado por luthier?

Jr. Tostoi: Uso guitarras feitas no Brasil: N. Zaganin, Dunamiz  e Gil Fortes.

Particularmente, adoro instrumentos, pedais e amplis feitos no Brasil, mas claro, com qualidade e seriedade, com uma assinatura. Estar perto, trocar ideia com o artesão é uma oportunidade. O que tem que se pensar é: fazer equipamento pra músico profissional e não músico que fica tocando no quarto. O equipamento tem que ser um tanque de guerra, aguentar o tranco da estrada.

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Falando sobre pedais de efeitos, você se considera um aficionado por eles? Quais deles você considera indispensáveis em uma gig?

Jr. Tostoi: Posso falar por mim, pois tudo depende da gig. Meu set básico é um Rat, delay, wha wha e alguma modulação.

Como estão os projetos para este ano de 2020?

Jr. Tostoi: Agora tudo deu uma desacelerada. Estou gravando meu disco SOLO SOCIAL. Solo, pois é um disco assinado por mim, mas social por ter amigos participando tanto na composição como no arranjo. Vou fazer um especialista SoloSocial no Youtube em breve.

Maiores informações no Facebook, Instagram e YouTube do JR Tostoi.

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Autor: Álvaro Silva, apaixonado por música, guitarra e luteria. Criador do blog Guitarras Made In BraSil, espaço dedicado à divulgação dos trabalhos de profissionais brasileiros que produzem guitarras, contrabaixos e violões custom shop.  

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Audio Profissional

BASSBOSS apresenta o Sublim8, uma coluna de som de três vias para sonorização portátil

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Sistema ativo com subwoofer de 18”, design modular e foco em potência e clareza para aplicações móveis e fixas.

A BASSBOSS anunciou o lançamento do Sublim8, um sistema de coluna de som autoamplificado projetado para oferecer desempenho profissional de PA em um design portátil e discreto. Voltado para DJs móveis, bandas ao vivo, igrejas e casas de eventos, o modelo combina resposta de graves estendida, ampla cobertura e montagem rápida em um formato elegante.

Sistema de três vias com subwoofer integrado

Ao contrário dos sistemas de coluna convencionais baseados em conjuntos de pequenos transdutores, o Sublim8 utiliza uma arquitetura de três vias com:

  • Subwoofer de 18” de alta excursão
  • Dois drivers de médios de 8”
  • Driver de compressão de 3” para altas frequências

A caixa de madeira compensada de bétula foi projetada para estabilidade acústica e um sistema de som adequado para ambientes corporativos e instalações fixas.

Segundo a empresa, essa abordagem visa aproximar o desempenho de um sistema de reforço de som tradicional, com maior profundidade de graves e pressão sonora em comparação com as soluções de coluna típicas.

Cobertura uniforme e plano sonoro elevado

As seções de médios e agudos são posicionadas acima da plateia, promovendo inteligibilidade e dispersão homogênea em salas e espaços abertos. O guia de ondas proporciona 120° de cobertura horizontal e 20° de cobertura vertical, projetado para manter a consistência em toda a área de audição.

Operação simplificada e uso multifuncional

D-One

O sistema incorpora 4.000 W de amplificação Classe D com DSP integrado (2.400 W para graves, 800 W para médios e 800 W para agudos), resposta de frequência de 35 Hz a 19 kHz e SPL máximo de 133 dB. O design modular permite o ajuste de inclinação e altura da coluna, e um carrinho de transporte está incluído para montagem por uma única pessoa.

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Projetado para eventos internos e externos, o Sublim8 apresenta componentes resistentes à água, uma grade hidrofóbica e conectores de alimentação e sinal com classificação IP65. Ele também integra um ponto de montagem para luminárias, eliminando a necessidade de suportes auxiliares em aplicações móveis.

Especificações principais

  • Sistema ativo de três vias
  • Amplificação total: 4.000 W Classe D
  • Resposta de frequência: 35 Hz – 19 kHz
  • SPL máximo: 133 dB pico
  • 1 × 18” LF / 2 × 8” MF / 1 × 3” driver de compressão
  • Dispersão: 120° × 20°
  • Construção em madeira de bétula
  • Conexões IP65 e NL4
  • Altura montada: aprox. 2,74 m
  • Peso: aprox. 90 kg
  • Inclui carrinho de transporte e capas

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Eventos

ISE 2026: Primeiro Encontro de Cibersegurança para Abordar Ameaças Digitais na Indústria de AV

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O evento reunirá especialistas em integração audiovisual e cibersegurança para definir estratégias diante de um cenário de riscos crescente.

Barcelona, ​​28 de outubro de 2025. A Integrated Systems Europe (ISE) anunciou a criação do Encontro de Cibersegurança, uma nova iniciativa em seu programa oficial para 2026. O evento será realizado em 5 de fevereiro de 2026 e será dedicado aos desafios de cibersegurança enfrentados pelo setor profissional de audiovisual e integração de sistemas, marcado pela adoção acelerada de tecnologias conectadas.

O anúncio coincide com o Mês Europeu da Conscientização sobre Cibersegurança, coordenado pela Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA) e pela Comissão Europeia, em um contexto de aumento contínuo de ataques cibernéticos a empresas e infraestrutura pública em todo o continente.

Cibersegurança: Uma questão estratégica para AV conectado

À medida que os sistemas audiovisuais são integrados a redes corporativas, edifícios inteligentes, plataformas de controle, salas de conferência e ambientes críticos, a superfície de risco se expande. Falhas, intrusões ou ataques podem impactar operações, comprometer dados ou interromper serviços essenciais.

O CyberSecurity Summit abordará essas ameaças com conteúdo focado em melhores práticas, regulamentações atuais — incluindo diretrizes como NIS2 e ISO 27001 — e estratégias para fortalecer a resiliência de sistemas AV interconectados nos setores corporativo, público e de infraestrutura.

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“A cibersegurança não é mais um detalhe técnico; é um fator crítico para os negócios”, disse Mike Blackman, diretor executivo da Integrated Systems Events. “Para fabricantes, integradores e usuários finais, é essencial para a competitividade, a conformidade regulatória e a confiança do mercado.”

Especialistas dos setores público e privado

Conecta+2025

O evento será presidido por Pere Ferrer i Sastre, ex-Diretor Geral dos Mossos d’Esquadra (Polícia Catalã) e especialista em segurança pública, transformação digital e infraestrutura crítica. Ferrer moderará as discussões sobre riscos emergentes e mecanismos de proteção.

A programação inclui apresentações de:

  • Shaun Reardon (DNV Cyber): resiliência e preparação
  • Timo Kosig e Andrew Dowsett (Barco Control Rooms): operação segura em ambientes críticos
  • Pedro Pablo Pérez (TRC): proteção das comunicações corporativas

Também serão realizadas mesas-redondas com representantes da Agência de Cibersegurança da Catalunha, TÜV SÜD e Veolia Espanha, com foco em governança, conformidade e gestão operacional.

Um passo estratégico na agenda global da ISE

O lançamento da Cúpula está alinhado com o tema da ISE 2026, “Push Beyond” (Ir Além), que visa incentivar a indústria a antecipar os desafios tecnológicos e operacionais do novo ciclo digital.

A organização enfatiza que a cibersegurança se tornará um foco permanente de seu programa anual, dada a sua relevância transversal para fabricantes, integradores e usuários corporativos.

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Inscrições abertas

As inscrições para a ISE 2026 já estão abertas. A organização prevê uma forte participação de executivos de TI, integradores de AV, gerentes de instalação, fabricantes e profissionais envolvidos em infraestrutura inteligente e espaços conectados.

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Educação

Conservatório de Tatuí abre inscrições para cursos gratuitos de música e teatro

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O Conservatório de Tatuí, reconhecido como a maior escola pública de música e teatro da América Latina, está com inscrições abertas até 30 de novembro para mais de 60 cursos gratuitos nas áreas de música erudita, música popular, artes cênicas e educação musical.

As oportunidades abrangem diferentes modalidades — livres anuais, regulares e de especialização — e atendem públicos de todas as idades e níveis de experiência.

Mantido pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo e gerido pela Sustenidos Organização Social de Cultura, o Conservatório oferece formação profissionalizante gratuita, sem cobrança de taxas de inscrição, matrícula ou mensalidade.

Novidades para 2026

Após um ano de grande adesão, com 95% das vagas preenchidas, o Processo Seletivo 2026 traz uma importante expansão: o lançamento de sete novos cursos livres anuais, cinco voltados à música e dois às artes cênicas.

Entre as novas habilitações musicais estão:

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  • Introdução à Leitura Musical (virtual),
  • Banda de Sopros e Percussão,
  • Introdução ao Canto Lírico,
  • Conjunto de Cordas Dedilhadas,
  • Prática Coletiva de Cordas Friccionadas.

As aulas são presenciais, com duração de um ano, voltadas a adultos a partir de 18 anos. Os encontros ocorrerão à noite ou aos sábados, com carga horária de 120 a 160 minutos semanais.

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Na área teatral, os novos cursos são Iniciação Teatral para Adolescentes e Iniciação Teatral para Adultos, que têm o objetivo de introduzir os participantes ao universo da atuação. As aulas acontecerão aos sábados, com três horas de duração semanal.

Formação em Artes Cênicas

Além dos cursos livres, a instituição mantém formações regulares em teatro para diferentes faixas etárias:

  • Iniciação Teatral para Crianças (8 a 10 anos);
  • Teatro para Adolescentes (11 a 17 anos), divididos nos níveis Ateliê I e II;
  • Artes Cênicas (adultos a partir de 18 anos), com 3,5 anos de duração;
  • Visualidades da Cena, curso voltado à cenografia, figurino, iluminação e história da encenação.

As habilitações proporcionam um mergulho completo nas linguagens da cena, combinando teoria e prática com o acompanhamento de professores especializados.

Cursos de Música Erudita e Popular

Na música erudita, o Conservatório oferece formação completa em instrumentos como piano, violino, violoncelo, clarinete, trompete, tuba, flauta transversal, harpa, percussão e canto lírico, além do setor de Performance Histórica, que ensina instrumentos da música antiga, como cravo e viola da gamba.

Já na música popular, há cursos de MPB/Jazz, Choro e Música Raiz, com habilitações em bateria, guitarra, saxofone, cavaquinho, bandolim, violão sete cordas, percussão e viola caipira.

Os cursos regulares têm duração de 5 a 9 anos e são voltados a jovens de 8 a 25 anos, conforme a habilitação. Além da sede em Tatuí, o Polo São José do Rio Pardo oferece diversas opções, ampliando o acesso à formação musical gratuita no interior paulista.

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Educação Musical e Inclusão

O curso de Formação em Educação Musical prepara docentes e músicos para atuar no ensino da musicalização infantil. Com duração de dois anos, é destinado a quem possui Ensino Médio completo.

Outra iniciativa de destaque é a Especialização em Musicografia Braille, voltada à educação musical inclusiva. O curso, com dois anos de duração, oferece disciplinas específicas sobre leitura e escrita musical no sistema Braille, metodologias pedagógicas e tecnologias assistivas.

Cursos de Especialização

Para quem busca aprofundamento técnico, o Conservatório também oferece cursos de especialização em:

  • Teatro Musical, primeiro do tipo oferecido por uma escola pública no interior paulista;
  • Luteria, voltado à construção e restauração de instrumentos de cordas;
  • Iniciação à Regência, com foco em bandas, coros e orquestras;
  • Viola Caipira, que aborda a riqueza cultural e regional do instrumento.

Critérios e processo seletivo

O método de seleção varia conforme o curso:

  • Nos cursos livres e introdutórios, as vagas são distribuídas por sorteio público transmitido ao vivo no canal do Conservatório no YouTube.
  • Nas habilitações teatrais, há aulas-entrevistas presenciais.
  • Para músicos com conhecimento prévio, a seleção pode ocorrer por avaliação presencial ou envio de vídeo (para residentes a mais de 200 km).

O Conservatório mantém políticas afirmativas, reservando 50% das vagas para estudantes de escolas públicas e 5% para pessoas com deficiência (PcD).

As inscrições podem ser feitas até 30 de novembro pelo site: www.conservatoriodetatui.org.br.
Mais informações podem ser solicitadas por e-mail:

  • processoseletivo@conservatoriodetatui.org.br (Tatuí)
  • 
secretaria.polo@conservatoriodetatui.org.br (Polo São José do Rio Pardo)

Foto: Josué Mota/Arquivo Conservatório de Tatuí

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