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Coronavírus deixa equipe de roadies e eventos devastada: ‘É a primeira indústria a parar’
Publicado
6 anos agoon
De roadies, engenheiros de áudio, iluminação, cênicas e toda equipe técnica de show e eventos entram em choque após verem as empresas encerrando temporariamente as atividades: será o fim dos trabalhos neste ano?
De roadies, técnicos de som a fornecedores de toda estrutura de eventos: Tudo foi encerrado. Não há nada. O coronavírus dizimou temporariamente o entretenimento ao vivo no Brasil. A grande pergunta é: até quando?
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Ricardo Vidal, reconhecido técnico de P.A e produtor em estúdio “A situação é muito ruim. Diminuindo eventos e shows, penso que haverá uma quebradeira geral. Prevejo uma pequena retomada em dezembro, com muita fé”, desabafa. Vidal teve quinze eventos cancelados entre estrada e estúdio, além de uma turnê pela América.

Marcos Pavan: situação difícil para toda categoria
A situação de Vidal é o espelho da paralização que está ocorrendo com as empresas produtoras de eventos de todo o pais. “A maior parte das locadoras vivem do dia à dia, dos eventos que pintam, sem um planejamento maior. Quanto mais uma catástrofe desta”, explica Fernando Ferretti, da Stagetec, fornecedora de equipamentos de áudio profissional.
Outra história comum neste momento de pandemia, Marcos Pavan, experiente técnico de som comenta: “Tive quatro shows na semana passada e na segunda-feira me cancelaram os 28 shows que já estavam fechados”.
Temporário show business shutdown
Milhares de técnicos freelancers ou contratados tiveram seus trabalhamos cancelados da noite para o dia.
O problema neste momento é a incerteza para toda classe da produção de shows e eventos. Por motivo de saúde pública, esta tormenta está prevista com, pelo menos, cinco meses sem perspectiva de emprego. O que fazer até lá? Quem remunerará os freelancers? Como sustentar as famílias?
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Esta situação não é exclusiva no Brasil, está ocorrendo no mundo inteiro. De acordo com uma matéria do jornal The Guardian, Tony Moran, diretor da empresa australiana CrewCare, todas as principais empresas de produção de eventos com música ao vivo e de cruzeiros da Austrália estão desistindo, ou desistiram, de sua equipe de meio período e período integral – e isso é apenas cerca de 10% da indústria, sendo o restante casual ou contratado. “É o primeiro setor a morrer”, diz Moran.
De acordo com os números mais recentes da Live Performance Australia, foram comprados 26,3 milhões de ingressos para apresentações ao vivo em 2018, em uma indústria no valor de US $ 2,2 bilhões – um aumento de 14,8% em relação ao ano anterior.
No Brasil, a Associação Brasileira de Empresas de Venda de Ingressos (Abrevin) não publicou nenhum dado oficial, porém, executivos de mercado confirmam o cancelamento ou adiamento de todos os eventos e trabalham para tentar reagendar os eventos para o segundo semestre.
“Este é um momento delicado e as decisões ainda não foram tomadas. Estamos analisando para semana que vem seguirmos por um caminho”, explica Renan Coutinho, CEO da Feeling, uma das empresas líder no mercado de shows e eventos corporativos.
A feira Music Show EXP, que está agendada para 24 a 27 de setembro, e focada no mercado de serviços e produtos para showbiz manteve a data. Para Daniel Neves, diretor da feira, “Vamos manter até segunda ordem. A economia não poderá parar o ano todo, temos fé que no início de agosto teremos um cenário equilibrado”.
Vida de roadie
A vida como roadie é um coquetel brutal quando se trata de saúde mental. As horas são longas e muitas vezes à noite, o que significa que seus colegas de trabalho são a ‘sua vida social’.
Quando você está em turnê, não há casa para onde ir no final do show. Quando você sai da turnê, fica quieto – e muitas vezes você está sozinho.
Com a renda é movida pelo trabalho como prestadores de serviços, não há licença, férias ou auxilio doença remuneradas e muitos estão no sistema de Micro Empreendedor Individual.
O cheque de pagamento desta semana paga as contas da próxima semana e não há o suficiente para depositar no banco e poupar para o futuro.
Todas essas empresas de eventos que sustentavam estes profissionais, agora têm horários vazios pela frente e tiveram que demitir funcionários.
Por enquanto, todo o trabalho deles se foi – as poucas reservas financeiras (quando há) secarão em breve e não há sinal de quando o setor voltará.
Esperança é a última que morre
O técnico de som Marcos Pavan comenta que “Estamos todos muitos preocupados, mas neste momento temos que nos unir para passar por está pandemia da melhor maneira.

Jhony Nilsen: “Temos que pensar nos técnicos e demais da equipe”
Jhony Nilsen, da Showtime, empresa de produção de eventos com uma média de 160 eventos por ano, diz: “Temos que segurar o máximo a equipe, até por que vamos precisar deles, não pensar apenas como nós iremos sobreviver, mas também pensar nos técnicos e demais da equipe”
Já a tecnologia de streaming pode trazer um pouco de dinheiro de volta aos músicos e intérpretes, mas não ajudará a espinha dorsal de sua indústria: os roadies, equipes de tecnologia, gerentes de turnês e montadores que montam os shows que sustentam suas carreiras.
Vaquinhas coletivas estão circulando em alguns grupos de WhatsApp, sem esquecer que grandes empresas também estão se articulando, dentro do possível, para manter suas equipes de colaborares da ‘graxa’.
Neste domingo, dia 22 de março, Gustavo Montezano, presidente do BNDES, fez uma live no Youtube comentando do investimento do banco público neste período de crise Banco anunciou também que irá injetar R$ 55 bilhões na economia, o equivalente a quase todo o desembolso feito em 2019. Serão R$ 5 bilhões para micro, pequenas e médias empresas.
Mas a maior esperança ainda é a descoberta da cura para o Coronavírus.
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Audio Profissional
Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
3 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
6 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
7 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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