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Violão de Sete Cordas de Aço: presente como nunca!

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Artistas do passado e presente instigam músicos a investirem na compra de violão 7 cordas. Saiba mais.

A música brasileira tem destas coisas. Algumas ondas surgem, desaparecem, voltam… Mas alguns fundamentos jamais deixam de se fazer presentes. É o caso do violão de sete cordas de aço, que surgiu no início do século passado na música carioca, mas se firmou a partir da década de 1950 nas mãos do grande violonista Horondino Silva, o Dino 7 Cordas e rapidamente se espalhou por todo o Brasil.

Dino 7 cordas

Dino 7 Cordas: precursor dos violões 7 cordas

Dino não inventou o instrumento, mas criou uma forma de tocar que se tornou uma sólida escola na música brasileira. Suas milhares de gravações ao longo de quase seis décadas de trabalho fizeram do músico um recordista e uma referência. Gravou com todos os grandes nomes da musica brasileira de várias gerações, de Orlando Silva a Marisa Monte, de Inezita Barroso a Chico Buarque, de Luiz Gonzaga a Jacob do Bandolim. Foi presença quase

Rafael Rabelo

Rafael Rabelo

que obrigatória nos principais discos de choro, samba e muitos outros estilos.

O “Setão” firmou seu lugar na Música Brasileira, porém, a partir da década de 1980 muitos violonistas passaram a usar cordas de náilon. Isto proporcionou uma maior versatilidade ao instrumento, passando a ser uma variação do violão clássico com uma corda a mais. Abriu a possibilidade de ser um violão solista, uma vez que o sete de aço era

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quase que exclusivamente acompanhador.

Surge em cena outro ícone do violão brasileiro: Raphael Rabello. Grande acompanhador e estupendo solista, dividiu sua alma entre os dois sete cordas: o de aço e o de náilon. Embora tenha nos deixado muito cedo, seu legado é riquíssimo.

Violão 7 cordas: aço ou nylon?

Qual a diferença entre esses instrumentos tão parecidos?

Até alguns anos atrás os construtores do violão de aço priorizavam a sonoridade na região mais grave, pois a “maneira Dino” de tocar, rica em baixarias, raramente explorava notas mais altas, ou acordes ao longo de todo o braço.

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Por isso a grande maioria dos instrumentos disponíveis chegava a apresentar deficiência de timbre e principalmente de afinação nas regiões média e aguda. Além disso, o violão com cordas de náilon são mais fáceis de serem regulados, o que proporciona – a princípio – um maior conforto em termos de tocabilidade.




Por outro lado, se o sete cordas de náilon funciona muito bem enquanto solista e como acompanhador em formações camerísticas, o setão de aço é insubstituível em grupos mais densos, principalmente ao lado de maior massa sonora de instrumentos de percussão.

As cordas de aço proporcionam uma incrível penetração sonora que o permite enriquecer qualquer gravação ou apresentação ao vivo. Possui uma sonoridade característica que o náilon raramente atinge.

Na virada do século surge em cena um músico que irá provocar não só o retorno definitivo do sete cordas de aço, como também uma revolução na luthieria deste instrumento: Rogério Caetano. Este goiano que passou importante período da vida em Brasília e vive há uma década no Rio de Janeiro é hoje, sem dúvida, o grande nome do instrumento.

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 Ótimo músico e ótimo instrumento

Rogerinho trabalha ao lado de praticamente todos os grandes nomes da música brasileira.

Acompanhador e solista assombroso, sua forma de tocar sintetiza as escolas de praticamente todos os seus antecessores e propõe uma evolução poucas vezes vista na música brasileira. Isto, além de enriquecer a música, traz também dois efeitos colaterais maravilhosos:

1º) O surgimento de uma legião de seguidores. A cada dia que passa aparecem excelentes instrumentistas que, sofrendo sua influência, solam, acompanham, harmonizam e improvisam de maneira ousada e apontam para novas fronteiras na música instrumental e na canção.

2º) A busca pela melhoria dos instrumentos, assim como de cordas, captadores, tarraxas e de tudo o que diz respeito ao tema. Afinal, se um grande piloto precisa de um grande carro, um grande violonista necessita de um grande violão. Eu e outros luthiers estamos nos empenhando no desenvolvimento desse novo desafiador instrumento. E os resultados saltam aos olhos – e aos ouvidos.




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rogerinho_violao_7_cordas

Rogério Caetano: talento musical e influência para novas gerações de violonistas

O violão de sete cordas de aço está hoje absolutamente presente na música popular brasileira. Está em um patamar nunca antes visto. E quando eu penso que estamos apenas no meio do processo eu me pergunto: – Onde isso vai parar? E eu mesmo respondo: – Não vai parar.

Comparado ao violão clássico, este modelo de sete cordas de aço tem as dimensões da caixa um pouco maiores.

Os melhores resultados foram obtidos com as seguintes combinações:
– Tampo em Cedro Canadense, faixas e fundo em Jacarandá Indiano, escala elevada em Ébano
– Tampo em Abeto Europeu, faixas e fundo em Jacarandá Indiano, escala elevada em Ébano

 

 

 

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Computer Music

Spitfire LCO – uma biblioteca acessível para a criativa escrita de cordas orquestral

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Spitfire LCO

Até orquestras estão tendo uma nova opção de rendimentos com a computer music. A biblioteca do Spitfire LCO não nos deixa mentir. Confira.

Em 1988 no Festival de Inverno de Campos do Jordão em S.Paulo, Conrado Silva – engenheiro acústico, compositor e então meu mestre – apresentou aos participantes um velho Macintosh rodando software sequenciador, com músicas sinfônicas.

Spitfire LCOLigeiro pânico tomou conta dos músicos, maestros e alunos, até que se explicasse melhor sobre a impossibilidade da máquina roubar seus empregos. De lá até hoje, muita coisa mudou, e até orquestras estão tendo uma nova opção de rendimentos com a computer music.

A criação das OSL – Orchestra Sample Libraries, já foi estudada pela Hanover University of Music, Drama & Media em 2014, em testes feitos online, nos quais ouvintes sem experiência se mostraram incapazes de diferenciar os timbres de uma orquestra de verdade dos das OSL.

Já dos ouvintes mais experientes, entre 72 e 68% conseguiram diferenciar o real do virtual. Isso aponta para o uso dos timbres virtuais nas produções mais populares, como a de games, pop e outros segmentos não eruditos.

A evolução do protocolo MIDI, e o desenvolvimento da técnica de áudio, proporcionam hoje, além da possibilidade de compositores e arranjadores testarem seus trabalhos antes de gravar, o pagamento deste trabalho, e outros benefícios financeiros a quem participa das tomadas de som, mixagens, masterizações e outras etapas que são partes na produção das conhecidas bibliotecas de timbres, de todos os gêneros, estilos e variações, inclusive o erudito, ampliando o campo de trabalho das orquestras.

É o caso da inglesa Spitfire Audio, que reuniu compositores, produtores e engenheiros para otimizar a amostragem digital de instrumentos de orquestra, com uma crescente rede de distribuição que envolve o pagamento de royalties, baseados na vendagem, aos músicos, técnicos de som e todos os participantes do projeto.

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A empresa é a segunda maior contribuidora da UNICEF via o projeto JustGiving.com, permutando samples por doações, além de remunerar com justiça os músicos.

Essa política de pagar os royalties, e acima da média, atraiu a nata dos músicos britânicos, para gravações quase sempre no Air Studios, onde foram produzidas as trilhas para filmes como Gladiator, Harry Potter, séries como Downton Abbey & Poirot, Imagined Occasions, além, óbvio, de bandas e artistas como Coldplay, Radiohead, Paul McCartney, George Michael e Muse, e orquestras como a London Contemporary Orchestra, ganhadora do prêmio da Royal Philharmonic Society Music em 2015.

Spitfire LCO

Gravação da biblioteca do Spitfire

A Spitfire lançou uma biblioteca chamada LCO – London Contemporary Orchestra / Strings, de custo relativamente acessível e com os recursos suficientes para quem está começando a lidar com arranjos para instrumentos de corda, ou mais precisamente quartetos de cordas – violino, viola, violoncelo e baixo.

Foram gravados 6 violinos, 4 violas, 3 violoncelos e 2 baixos em oitavas, com cerca de 100 articulações no sistema que batizaram de “Detuned Open String”.

Para cada articulação foram usadas 2 posições de microfone (Close e Room), 2 mixagens individuais estéreo (Full e Pumped), 2 edições adicionais em FX analógico, e reverb integrado e adaptado à sala, com controle pelas 3 GUIs: Overview Panel, com acesso esperto às articulações, mixagens de microfones e controles essenciais; General Controls Panel, um painel UI com foco nas alturas e intensidades e a The Ostinatum; dispositivo nem arpejador nem sequencer, um novo e sutil construtor de padrões de execução.

Os responsáveis pelas gravações foram o engenheiro Joe Rubel e o produtor Stanley Gabriel, com articulações inéditas para a escrita de arranjos, em uma paisagem composicional também inovadora. Eles estimularam os músicos em gravações tidas como “impossíveis” sem o auxílio de tecnologia.

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A LCO foi formada em 2008 pelos diretores artísticos Robert Ames e Hugh Brunt, e a biblioteca requer 28.1 Gb de espaço em HD (56.2 Gb durante instalação) dos 45.7 Gb (wave sem compressão) das 42.094 amostras.

Spitfire LCO

Atestando a finalidade para a qual foi criada – ser a biblioteca inicial para novos e criativos arranjadores – escolhi para o teste um aluno meu já há dois anos, Júlio Henrique de Cezaro, que vem se destacando pela sua capacidade de criar com hardware básico e uma DAW geralmente usada para música eletrônica (Fruit Loops). Ele usou algumas outras amostragens, mas se baseou na LCO para a obra que batizou simplesmente de Orchestra, cujo link aqui está à disposição para avaliarem autor e biblioteca.

Júlio fala sobre o seu trabalho: “O processo de sequenciamento da orquestra foi natural e intuitivo, principalmente por se tratar de uma biblioteca onde o arranjador tem o total controle do timbre dos instrumentos. Pude escolher trabalhar tanto com sonoridades mais orgânicas, quanto simulações de grandes ambientes, isso me ajudou a definir o timbre de certos instrumentos e colocar outros em segundo plano.” Além da produção musical, ele é aluno da Escola Pública de Música de Farroupilha, e segue o relato:

“Sempre que sequencio arranjos com o intuito de soarem realistas, levo em consideração a humanização das notas MIDI, lembrando que um som “matemático”, onde o ataque das notas começa exatamente ao mesmo tempo e com a mesma intensidade, nem sempre “engana” os ouvidos.

Além disso, foi muito importante o uso das articulações entre notas, acho sempre interessante usar e abusar do mais comum “staccato” até certos efeitos cinemáticos.” Foi usado um PC com Win10/64 bits, e 12 Gb de RAM.

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30 anos depois dos músicos de Campos do Jordão terem ficado apreensivos com a possibilidade de perderem seus empregos para um computador, se chega à conclusão de que sem a presença real do arranjador e do músico a música não acontece sozinha. E mais: abriu-se um novo campo de trabalho, nas gravações, distribuição dos arquivos e sua comercialização, incorporando mais cargos na cadeia produtiva da indústria da música, sem exageros capitalistas, como nos dá o exemplo a Spitfire Audio.

Confira: www.spitfire.com

 

 

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Audio Profissional

Review Microfones Waldman S-870, S-580 e S-350

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Microfones waldman

Microfones Waldman mostraram-se com grande vantagem pelo custo-benefício e indicado para performance ao vivo. 

Os microfones Waldman são produtos OEM que a Equipo, empresa proprietária da marca, terceiriza produção em fábricas asiáticas. A sigla OEM significa “Original Equipment Manufacturer”, que em português quer dizer “Fabricante Original do Equipamento”. Isto não significa que sejam necessariamente melhores ou piores que outros. Produtos fabricados em empresas terceirizadas devem obedecer a uma norma técnica de quem os contrata. Vale dizer que até a Apple se utiliza de fábricas de terceiros para fazer seus iPhones. 

No mercado da música, a lista de empresas que trabalha com produtos OEM é bem grande. Entre tantas marcas, podemos citar a Fender, a Samson, a Yamaha, a Sony e muitas outras.

Com a experiência adquirida em anos de trabalho no mercado de áudio e instrumentos musicals a direção da Equipo decidiu apostar em uma marca própria, a Waldman. Música & Mercado convidou os técnicos do Estudio ao Vivo Produção Musical para avaliar o microfone Waldman  S-870, S-580 e S-350. Vamos aos resultados.

Microfone Waldman S-870

Recebemos o microfone Waldman S-870 super cardióide exatamente como se fosse comprado por um consumidor. O produto vem na embalagem padronizada, bem desenhada com as cores da empresa e detalhamento técnico. Percebe-se que sua característica de design é retirada do consagrado SM 87, da Shure. Mesmo assim, a linha da Waldman tem personalidade. Visto que a empresa investiu em um site completo, com informações relevantes, entre outros.

waldman-microfone-s870-

Carcaça e acabamento

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porém não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste. Marcas renomadas enfatizam muito a durabilidade do produto. No caso, pelo tempo destinado ao teste, não foi possível medir a resistência ao impacto, durabilidade da tinta entre outros. 

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Qualidade sonora do microfone Waldman S-870

D-One

Medido com ruído rosa o microfone apresenta um low pass até 64db, na região de médio tem uma perca de -6db no mínimo, de 1k a 3.5k, acima de 10k houve um slope 24db.

No uso diário o microfone atendeu a necessidade para ensaios, tendo uma boa qualidade sonora, mas não é recomendado para utilização em gravação, sendo sua aplicação mais voltada para o som ao vivo.

Ruído Pink Noise

Microfone Waldman

Teste de ruído Pink Noise no microfone Waldman S-870

Teste com voz

microfone Waldman

Teste de voz no microfone Waldman S-870


Microfone Waldman S-580

Medindo a resposta de freqüência do microfone cardioide da Waldman S-580 com Pink noise e teste de voz, percebemos que o microfone começa a responder  nos graves por volta de 80Hz / 100Hz. 

microfone Waldman S-580 tem uma certa homogeneidade até 600Hz / 800Hz na região dos médios de 900Hz até 2k / 3k temos uma atenuação significativa. Percebemos também um ganho na região dos agudos de 3,5K até 11K e um slope de mais ou menos -16db nas altas de 12k / 13k até 20k.

Desempenho bom para aplicações ao vivo, em ensaios e pequenas apresentações.

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Microfone S-580

Carcaça e Acabamento

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porém não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste. Basicamente podemos replicar o que foi dito no modelo S-870. Semelhança com o SM58 em relação de acabamento e carcaça.

Ruído Pink Noise

microfone waldman

Teste de voz

microfone waldman


Microfone Waldman S-350

Médio com Pink Noise e teste voz percebemos que o microfone microfone cardioide da Waldman começa a falar bem a partir de 100Hz e mantém a homogeneidade até 900Hz na região dos médios de 1K até 3K a uma atenuação de -6db e na região das altas notamos um ganho na região de 3,5K até 10K assim isso a um slope na região de 11k / 12k a 20K de -16db.

Um bom microfone, sendo indicado para aplicações básicas.

Carcaça e acabamento

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porem não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste.  Conexão XLR não se mostrou resistente no teste.

microfone waldman

Ruído Pink Noise

microfones waldman

Teste de voz

microfone waldman


O diferencial entre os 3 modelos de microfones Waldman:

Concluímos que os microfones tem uma aparência boa, acabamento íntegro com o perfil do produto, com qualidade boa para aplicações ao vivo em circunstancias amador e semi-profissional.

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Pontos positivos:

  • O microfone Waldman pode ser usado em ensaios, igrejas, bares, por sua qualidade de captação e sonoridade (timbre), porém, sendo essas aplicações básicas.
  • Preço acessível pra a compra do equipamento.

Pontos Negativos:

  • Microfone Waldman não apresenta características de qualidade para ser utilizado em ensaios profissionais, gravação, captação sonora.

 

[toggles title=”Texto oficial dos Microfones Waldman”]

ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO

• Pack com 3 microfones: S-870 / S-580 / S-350
• Inclusos: 3 cachimbos e 3 Pouch Bags

>> S-350

• Sensibilidade: -52 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 16 kHz

>> S-580

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• Sensibilidade: -51.5 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 16 kHz

>> S-870

• Sensibilidade: -51 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 18 kHz

CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO

Nesse PACK você tem o melhor dos continentes Americano e Alemão em 3 microfones distintos para VOCAL.

Os Microfones WALDMAN S-350, S-580 e S-870 (linha STAGE) são microfones dinâmicos cardióides (S-350 e S-580) e supercardióide (S-870) de alta potência, em construção metálica rígida e robusta para aguentar “qualquer situação de uso”.

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O S-580 foi projetado exclusivamente para uso vocal em palcos profissionais, ensaios, palestras e gravações em estúdio. O design e “shape” americano desse tipo de microfone o tornaram a referência mundial na indústria de sonorização por décadas, desbancando outros formatos de captação. Sua resposta vocal é customizada para cantar ou discursar, em qualquer situação. Devido à sua construção engenhosa, o S-580 oferece uma filtragem esférica integrada que minimiza os barulhos de respiração, bem como o famoso ruído “pop”.

Diferentemente dos outros microfones com aplicações variadas, tanto o S-870 como o S-350 foram desenvolvido exclusivamente para atividades VOCAIS, sejam para uso em palcos profissionais (ao vivo), ensaios, palestras ou até mesmo em gravações de estúdio. Sua resposta vocal é customizada para cantar profissionalmente em qualquer situação.

Devido à sua construção engenhosa, o S-870 oferece um filtro integrado de dois estágios que minimiza os barulhos de respiração, bem como o famoso ruído “pop”.

Os padrões de captação unidirecional (cardióide) do S-580 isolam a fonte principal de som a ser captada, minimizando o ruído indesejável que vem em segundo plano (background noise). Enquanto que o S-870 e o S-350 oferecem maior rejeição à fontes sonoras indesejáveis (hum, background noise, etc.) além de mínima coloração na equalização dos timbres vocais (off-axis).

Excelentes desempenhos, confiabilidade e diversidade de aplicações fazem deste PACK VOCAL ideal dos microfones sendo a escolha de artistas, produtores e engenheiros de som em todo o mundo.

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Contam, respectivamente, com as cápsulas WALDMAN W-35s, W-58s e W-87s, especialmente projetadas e desenvolvidas por um time de engenheiros de som no maior polo industrial de microfones do mundo.

A performance desses 3 microfones não são afetadas até mesmo em situações de extrema manipulação por parte de quem o utiliza, seja em aplicações ao ar livre ou mesmo dentro de locações, em função de sua construção robusta.

Por serem profissionais, tanto o S-350 como o S-580 mantêm o padrão TRUE CARDIOID (enquanto que o S-870 mantém o padrão TRUE SUPERCARDIOID) ao longo de suas extensas faixas de frequências. Isto assegura um alto ganho antes de qualquer realimentação de microfonia (ou seja, é anti-feedback = anti-microfonia), além de precioso isolamento vindo de outras fontes sonoras adjacentes e mínima coloração na equalização dos timbres (off-axis).

Recursos do S-350
• Padrão de captação cardióide altamente direcional para qualquer situação vocal
• Equalização customizada para atividade vocal
• Bobina de compensação de “hum” desenvolvida especialmente para isolamento de ruído
• Minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Excelente relação sinal-ruído
• Rejeição coerente à microfonias
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

Recursos do S-580
• Resposta de frequência customizada para vocais, com brilho nas frequências médias e atenuação de graves (bass roll-off) para controlar o efeito de proximidade junto à sua cápsula
• Padrão de captação unidirecional (cardióide) que isola a fonte principal de som a ser captada
• Sistema “shock mount” pneumático avançado que minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Magneto exclusivamente desenvolvido para a garantia de ótima relação sinal-ruído
• Filtro “Pop” e esférico
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

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Recursos do S-870
• Padrão de captação supercardióide altamente direcional
• Oferece “roll-off” controlado nas frequências baixas (graves)
• Suscetibilidade extremamente mínima em RF (Radio Frequency) e “Hum” magnético
• Minimamente afetado pela variação de impedância de carga
• Filtro “Pop” e “Wind” integrados
• Sistema “shock mount” pneumático avançado que minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Magneto exclusivamente desenvolvido para a garantia de ótima relação sinal-ruído
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

– Produtos desenvolvidos no maior polo industrial do Mundo junto a um time de engenheiros e designers com expertise intensa no segmento de áudio profissional (trabalhando para as marcas mais importantes do planeta) – U.S.A. DESIGN

– Produtos que contam com extenso processo de controle de qualidade WALDMAN – com profissionais espalhados por todo o continente asiático e no Brasil – para lhe assegurar a performance sonora encontrada somente nas melhores marcas do mundo, mas com um custo honesto. Afinal de contas, a WALDMAN é dirigida e capitaneada, há mais de 20 anos, por
músicos profissionais que conhecem cada minúcia do mercado musical – do backstage produtivo ao Mainstream artístico.

A Waldman, além de estabelecer um padrão rigoroso na inspeção de produção dos seus produtos no maior pólo industrial do mundo, ainda faz questão de lhe oferecer 1 ano de garantia pois confia em seus produtos e sabe que é um fator importante para você.

Isso sem contar com o preço super atrativo e que só acontece porque a Waldman quer retribuir a você todos os benefícios da alta escala de produção. Nada mais justo – quanto mais produtos Waldman você adquire, mais a Waldman produz, mais acessível o preço fica e isso é revertido 100% à você.

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Já nos primeiros 3 anos após a introdução de WALDMAN no território Brasileiro, contabilizou-se mais de 300.000 consumidores satisfeitos com nosso extenso portfólio de produtos dentro dos segmentos de Áudio Profissional, Instrumentos Musicais e Acessórios, DJ, Iluminação e Eletrônicos (Consumer/Licensing), disponibilizados em centenas de modelos e produtos e, a cada ano, temos mais novidades e mais consumidores satisfeitos, como você – venha fazer parte desse time.

A Waldman apoia a musicalização nas escolas de todo o Brasil e é a favor da formação profissional de músicos e bandas brasileiras.

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Relatório elaborado pelos técnicos de áudio

Fábio de Campos Neto e Robson de Sousa Nascimento do Estudio ao Vivo Produção Musical Ltda | www.estudioaovivo.com.br

[textmarker color=”FFF024″]Deixe sua opinião e dúvidas abaixo. Participe![/textmarker]

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Computer Music

Behringer lança a primeira interface para realidade aumentada

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Behringer lança a primeira interface para realidade aumentada do sintetizador DeepMind 12

Já há anos a Behringer vem trabalhando em tecnologias de ponta. Vale dizer que a empresa revolucionou o mercado de mesas digitais com a X32 e tem investido em uma fábrica de altíssima tecnologia na China . Se você ainda é cético sobre isto, leia mais matérias no final desta nota.
No dia 04 de outubro, a empresa de Uli Behringer lançou uma interface para realidade aumentada para seu poli sintetizador DeepMind 12.

A idéia é muito parecida com o Google Glass, os famosos óculos do Google, porém os óculos Behringer permitem interagir com o sintetizador de uma forma única, ativando recursos e expandindo a forma de fazer música com uma gestualidade inexistente  – até então, fundindo elementos virtuais com o real.

Leia também:

Importante mencionar que a realidade aumentada não deve ser confundida com a realidade virtual. A realidade aumentada dá condições da pessoa que se utiliza do óculos para enxergar e manusear elementos virtuais do sintetizador.

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Behringer Hololens: realidade aumentada e criatividade

Holografia, magia ou ficção em tempo real?

É a primeira vez em que a realidade virtual se aproxima desta forma com os instrumentos musicais. Ao assistir o vídeo acima, você verá que as notas, ondas sonoras e funções do sintetizador DeepMind 12 podem tem interação como nunca antes.

MusicaeMercado

A impressão mais aproximada seria de uma imagem holográfica projetada sobre a superfície real, no caso o óculos possibilita explorar partes do sintetizado muito além dos botões.

Vale dizer que, quando não se usa o óculos, a impressão que se tem do músico que o utiliza é um pouco, digamos, estranha. Mas isto é mero preconceito. O que vale é a diversão.

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O produto ainda não está disponível no mercado e pouco se sabe quando será lançado, mas com certeza se sabe que a Behringer não está para brincadeira.

 

Behringer

Virtual se funde com o físico: novas possibilidades e interação

 

 

Leia a entrevista com Uli Behringer

 

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