Violão
Taylor Guitars e WMS reforçam a experiência do cliente nas lojas
Publicado
6 anos agoon
A Taylor Guitars está focada em trabalhar com o distribuidor local, a WMS, para melhorar a experiência do cliente dentro das lojas.

Luiz Fernando Valezin, da WMS
Embora a Taylor Guitars esteja estabelecida há muitos anos, na América Latina era uma marca boutique, conhecida por músicos estudiosos, e não uma marca conhecida pelo grande público. A WMS trabalhou para mudar isso desde 2013, implementando estratégias para ter maior introdução da marca e que as pessoas reconheçam mais a Taylor como um violão acústico de qualidade.
“A Taylor USA e a WMS Brasil vêm se estruturando e adaptando para iniciar trabalhos com eventos em lojas/dealers no Brasil em diferentes formatos. A WMS já iniciou eventos específicos em determinadas regiões desde 2018, porém, estaremos ainda modificando o formato para o segundo semestre de 2019,” conta Luiz Fernando Valezin, diretor executivo da WMS.
A Taylor com a WMS no Brasil
A WMS Brasil vem distribuindo os produtos da Taylor Guitars desde o início de 2013. Luiz Fernando explica: “Nosso planejamento inicial e resultado na atuação para o Brasil vem se realizando com sucesso e com grande dedicação e esforço de todas as partes, mesmo considerando todas as adversidades e variáveis de nosso mercado: desvalorização cambial, redução no poder de compra dos nossos consumidores, contrabando e contínua ineficiência no apoio à cultura e redução dos impostos a produtos importados. Nosso trabalho com a Taylor Guitars, juntamente aos nossos parceiros lojistas, firmam a forte presença da marca no Brasil”.
Atualmente, a Taylor está presente em todo o País por meio de 85 parceiros, onde os clientes têm acesso aos instrumentos da Taylor, desde a linha montada na fábrica em Tecate, México (aproximadamente 40 minutos de distância da planta de El Cajon nos Estados Unidos) até a linha montada em El Cajon.
“O mercado brasileiro já entendeu que não existe qualquer diferença de qualidade na fabricação dos itens montados na planta mexicana em relação à planta de El Cajon. A linha de fabricação/montagem de Tecate é ainda maior para atender o grande volume de produção que compreende desde os Baby Taylor (BT1e, BT2e) até o modelo 214ce DLX.
Itens de especial atenção no Brasil são os instrumentos BT1e, BT2e, Academy10e e 12e, além das séries 300, 500, 600,700 e 800,” detalhou Luiz Fernando.
O mercado de violões

Juan Lopera, da Taylor
Juan Lopera, encarregado de desenvolver negócios para a Taylor na América Latina, acredita que agora o mercado de violões acústicos está aumentando no mundo todo, apesar de o mercado das guitarras elétricas estar baixando um pouco. Isso poderia ser em razão de que os canais de redes sociais como YouTube estão proporcionando a oportunidade para que muitas pessoas mostrem sua música, algo que torna o violão acústico a parceira ideal e, por isso, é possível que mais pessoas estejam optando por violões acústicos em comparação com a guitarra elétrica. “Sempre há um boom e, atualmente, é o violão acústico”.
Lopera disse que os músicos latinos estão optando por voltar ao formato acústico que impôs o MTV Unplugged e vêm fazendo mais concertos acústicos. “Sinto que, atualmente, as pessoas querem ver um pouco mais de realidade nas músicas”.
Por essa razão, as estratégias que a Taylor está implementando nas lojas do mercado se baseiam em que, quando o cliente entre na loja, tenha uma boa experiência, que o vendedor esteja realmente treinado sobre a marca, que tenha vontade de conversar, de fazer as perguntas corretas, que possa guiá-lo durante a visita e oferecer as melhores opções.
“Acho que um dos maiores problemas que temos na América Latina é que não concorremos com o serviço ao cliente, e essa é a estratégia da Taylor. A estratégia da Taylor frente a outros é simplesmente garantir que quando escolhemos um dealer, a equipe e a loja ofereçam o melhor estoque, o melhor merchandising, que os intrumentos estejam bem expostos, que tudo esteja perfeito, em bom estado, afinadas, que as cordas estejam limpas, que estejam prontas para serem testadas e isso, somado a um vendedor treinado que possa guiar o cliente, é igual a ter mais sucesso na sua loja. Temos que agir e sempre sermos competitivos”, expressou. “Para desenvolver o mercado local, a estratégia é proporcionar uma excelente experiência na loja”.
Foco na educação

Por meio do programa “Taylor Roadshows”, a marca realizará eventos em diferentes lojas visando apresentar vários modelos de seus violões, assim como um profissional especializado nos produtos que possa demonstrá-los. Nesses eventos falaremos sobre as madeiras, sua sustentabilidade, de onde provêm e, também, sobre o projeto chamado “Ebony Project” que a marca tem atualmente em Camarões, onde se está reflorestando e garantindo que continuemos a obter madeira de forma sustentável para seus violões.
Com essa iniciativa, pelo lado da WMS, o Luiz Fernando explica: “Seguindo a disponibilidade dos produtos Taylor para a região, a WMS Brasil realizou três eventos entre meados de 2018 e o segundo trimestre de 2019. Desde o início de nossa operação em 2013, nosso maior interesse tem sido o de apresentar os instrumentos Taylor, sua construção, características específicas, sempre com o intuito de responder as perguntas e dúvidas do público final, convidado pelo lojista em parceria com a WMS. Apresentamos em nossa linha desde modelos Academy10e e Academy 12e, até o modelo Grand Pacific / V-Class”.
Além dos eventos realizados juntamente aos lojistas, dedicado ao público local, a WMS Brasil vem realizando desde 2016 constantes treinamentos para os produtos Taylor nas lojas em todo o território brasileiro, informando também nos canais de comunicação da empresa sobre a história da Taylor Guitars, os produtos existentes, os novos produtos e os cuidados com os produtos na loja, “garantindo uma ótima experiência junto ao cliente final”.

Casa matriz em El Cajon
E tem mais!
Isso não é tudo. A distribuidora local está trabalhando ainda mais para continuar aumentando a visibilidade da marca norte-americana no território brasileiro. Luiz Fernando adianta: “A WMS vem trabalhando para estabelecermos espaços exclusivos da Taylor junto aos lojistas de todo o Brasil e que estejam dentro de determinada política de exposição da marca e seus modelos”.
“Quem teve a oportunidade de visitar qualquer um de nossos espaços dedicados em feiras do segmento, puderam verificar que sempre priorizamos a qualidade, ‘linguagem’ e cuidado com a exposição dos violões Taylor, oferecendo total liberdade de acesso dos consumidores, garantindo a oportunidade de experiência junto aos instrumentos”.
“Ou seja, claramente permitir que o cliente vivencie a mesma experiência de tocar diversos modelos Taylor nas lojas parceiras, comparando, conhecendo cada modelo e, portanto, entendendo melhor a dinâmica de cada instrumento”.
“Cada músico têm sua preferência. Como decidir sem experimentar e comparar?,” disse Luiz Fernando. “Temos outros projetos em andamento, mas ainda não podemos divulgar ao mercado, mas serão todos voltados a apoiar os lojistas e incrementar nossa presença com a marca no Brasil”.
Marcando a diferença
Segundo Lopera, a diferença dos produtos da Taylor é a inovação que a empresa sempre está buscando como melhorá-los, que soem melhor e oferecer aos clientes uma ótima experiência.
Já para o Luiz Fernando, a Taylor se diferencia das outras marcas, principalmente, pela performance, conforto, segurança e sustentabilidade, “esta última sendo um dos maiores fatores de orgulho por estarmos integralmente conectados a este valor”.
“A Taylor é extremamente dedicada ao uso responsável da madeira na construção de seus instrumentos. Todos os modelos recebem tampo maciço. Para as linhas que utilizam laterais e fundos laminados, estamos ainda falando somente de madeiras, ou seja, sem substituir a madeira por outros tipos de materiais sintéticos”, conta.
“Sendo assim, a maior preocupação da Taylor Guitars é de trabalhar na obtenção da madeira selecionada e de forma sustentável. Bob Taylor sempre diz que um de seus maiores desejos é trabalhar continuamente para que as futuras gerações continuem tendo a possibilidade de adquirir um instrumento de qualidade fabricado com madeira. Uma de suas famosas ações, em Camarões, permitiu seu reconhecimento e premiação em 2014 entregue pelo secretário de defesa norte-americano John Kerry”.
“A preocupação com os trabalhadores locais e suas famílias, instalações e manuseio responsável na exploração do ébano faz parte de toda a filosofia e dedicação da Taylor Guitars com a sustentabilidade e perpetuação do uso da madeira e cuidado com o reflorestamento e o meio ambiente,” concluiu. Fique antenado, pois mais novidades vêm por aí.

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Violão
Martin Guitar realiza seu primeiro Sustainability Summit
Publicado
1 semana agoon
10/12/2025
Líderes do setor e artistas debatem práticas ambientais na sede solar da empresa nos Estados Unidos.
A Martin Guitar realizou seu primeiro Sustainability Summit, um encontro dedicado a promover práticas ambientais responsáveis na música e na fabricação de instrumentos. O evento ocorreu na unidade de Commerce Lane, abastecida por energia solar, e reuniu representantes de organizações ambientais, fabricantes, acadêmicos e artistas comprometidos com a sustentabilidade.
Colaboração para impulsionar mudanças reais
A programação contou com palestras, painéis, demonstrações conduzidas por artistas e apresentações ao vivo. Participaram representantes de organizações como REVERB, Forest Stewardship Council® (FSC®), Sustain Music & Nature, Climate School da Universidade Columbia, Hearne Hardwoods e Unified Wood Economy, entre outros. As discussões abordaram estratégias práticas para reduzir impactos ambientais, desde gestão de materiais até design responsável de produtos.
“A Martin tem sido uma líder clara em sustentabilidade, e isso está totalmente alinhado à missão da minha organização”, afirmou Adam Gardner, cofundador da REVERB e integrante da banda Guster. “Buscamos sempre encontrar as pessoas onde elas estão — fãs, fabricantes, artistas ou venues — e ajudá-las a avançar no caminho da sustentabilidade. É um processo, não um destino.”
Dylan Siegler, vice-presidente sênior e head de sustentabilidade da Universal Music Group, destacou o papel dos instrumentos como agentes de transformação: “Estar aqui abriu meus olhos para como os instrumentos fazem parte de uma cadeia que nos conecta a todos — gravadoras, fabricantes como a Martin e cada elo que ajuda artistas a adotar práticas mais sustentáveis.”
Artistas como agentes de transformação
O evento mostrou como criatividade e sustentabilidade podem caminhar juntas. Gardner e Jacob Tilley (Young the Giant) realizaram uma apresentação ao vivo reforçando o propósito do encontro.
Tilley destacou a urgência de repensar práticas após anos de turnês: “Como banda, sentimos a responsabilidade de analisar como podemos fazer melhor para que a música ao vivo continue existindo para a próxima geração. O summit reuniu pessoas com os mesmos objetivos para construir um caminho rumo a um futuro mais sustentável.”
A artista, comediante e musicista Kate Micucci liderou uma demonstração de arte reaproveitada e ukulelês sustentáveis, usando materiais descartados.
“Comecei a pintar em tampas de violão que seriam jogadas fora”, contou. “Hoje me lembrou que sustentabilidade também está nas pequenas ações do dia a dia e em como trabalhamos juntos em algo maior. O ukulele que toquei hoje [Martin T1 Tenor Uke] é totalmente sustentável.”
O evento também exibiu um vídeo de Jeff Tweedy, líder do Wilco e artista signature da Martin, celebrando o lançamento de suas novas guitarras certificadas FSC.
“Continuem fazendo guitarras sustentáveis. Isso é bom para todos — e também para o negócio”, disse.
Reflexões essenciais e próximos passos
As sessões discutiram temas como abastecimento responsável de madeiras, turnês com balanço de carbono, economia circular e o uso de materiais alternativos e reaproveitados. Participantes analisaram avanços como compostos biodegradáveis e novas parcerias para cadeias de suprimento mais responsáveis.
“O grande aprendizado”, afirmou Siegler, “é que qualquer rede que queira gerar mudanças reais precisa de um sistema de raízes forte — como as árvores que nos inspiram. E é isso que estamos construindo aqui.”
Olhando para o futuro
O Martin Sustainability Summit marca o início de uma iniciativa mais ampla para conectar líderes da música, da indústria e do setor ambiental.
“Hoje foi um lembrete de que todos sabemos o que precisa ser feito; o importante é colocar em prática”, disse Micucci. “A Martin trabalha nisso há anos, e é inspirador ver como esse compromisso incentiva outros.”
Lojista
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
Publicado
3 semanas agoon
01/12/2025
Análise para leitores da Música & Mercado sobre tendências globais no segmento de violões.
O mercado de violões vive um momento relevante em 2025. Embora os números exatos de unidades vendidas por modelo nem sempre estejam disponíveis, diversos guias especializados e relatórios de equipamentos confirmam quais modelos aparecem entre os mais procurados e revelam as tendências que explicam esse desempenho.
Este artigo busca oferecer uma visão analítica sobre por que determinados modelos vendem tanto, quais fatores impulsionam essas vendas e o que o mercado latino-americano deve observar.
Modelos em destaque
Não há um ranking global preciso, mas é possível identificar séries e instrumentos que surgem repetidamente entre os “mais vendidos” ou “mais recomendados” em 2025.
Veja um resumo dos principais:
- Taylor GS Mini – Modelo portátil que aparece em vários guias como um dos “favoritos de 2025”.
- Takamine Limited 2025 OM Koa/Spruce – Segmento premium com madeiras exóticas e alta construção; voltado a músicos exigentes.
- Fender PO-220e Orchestra – Marca tradicional em um formato menor que a dreadnought; forte no segmento intermediário.
- Ibanez AEG50 Dark Honey Burst – Ótima relação custo-benefício; muito procurado por quem quer qualidade sem alto investimento.
- Cort Abstract Delta – Exemplo de marca asiática em ascensão, ganhando presença em listas de “melhores acústicos”.
- Guitars Angels (entrada) – Representa o segmento iniciante, onde a demanda permanece alta entre estudantes.
Observação: Algumas séries aparecem em versões duplicadas em rankings, indicando que a demanda não se concentra em um único modelo, mas em famílias completas de produtos.

Fatores que explicam o sucesso
- Acessibilidade + boa relação custo-benefício : Modelos intermediários atraem consumidores que querem um violão pronto para uso imediato, mas com margem para evolução.
- Tamanho e formato adaptados ao estilo de vida: Modelos “mini” ou “orchestra” ganham espaço por serem mais confortáveis para estudo, viagens e uso doméstico.
- Força da marca e reputação: Taylor, Gibson, Takamine e Fender continuam dominando graças à confiança do consumidor, estabilidade de revenda e avaliações consistentes.
- Expansão do mercado global : Com o crescimento de regiões como Ásia e América Latina, aumenta também a circulação de acústicos populares globalmente.
- Digitalização, redes sociais e ensino online : Tutorials, aulas online e influência de criadores impulsionam a iniciação musical — e, com isso, a demanda por acústicos.
- Atenção à qualidade de materiais : No segmento premium, madeiras sólidas, acabamentos boutique e materiais exóticos (como koa) elevam a procura e o valor de revenda.

Impactos para a indústria musical
- Distribuidores e lojas – Manter estoque forte de modelos de entrada e intermediários, além de planejar a importação de séries premium.
- Fabricantes – Equilibrar linhas de valor e modelos de alta gama, com foco em formatos mais amigáveis para estudo e mobilidade.
- Músicos e educadores – A forte demanda por acústicos indica espaço para ensino, upgrades de instrumentos e conteúdo dedicado ao universo acústico.
- Mercado latino-americano – Segue as tendências globais: preços acessíveis, versatilidade e preferência crescente pelo violão como instrumento inicial.
Em 2025, os violões lideram um mercado que combina tradição e modernidade: formatos mais ergonômicos, preços competitivos, presença global e força de marca. Mesmo sem dados públicos completos por modelo, o cruzamento das guias aponta claramente os estilos que estão no topo.
Para quem quer comprar, distribuir ou entender melhor o setor, este é o momento ideal para reconhecer que o violão segue muito vivo — no clássico, no acessível, no versátil e também no digital.
Instrumentos Musicais
Guild amplia sua série USA com os novos violões acústicos M-40 e M-50 Standard
Publicado
2 meses agoon
04/11/2025
Modelos de tamanho concert com madeiras maciças e acabamento Vintage Gloss reforçam a linha premium da marca.
A Guild Guitars anunciou a incorporação dos violões M-40 e M-50 Standard à sua série USA de instrumentos premium, fabricados nos Estados Unidos e disponíveis nas versões acústica e eletroacústica.
Os novos modelos — M-50 Standard Natural, M-50 Standard Antique Burst, M-40 Standard Natural e M-40 Standard Pacific Sunset Burst — apresentam o formato concert-size, muito apreciado por compositores, violonistas fingerstyle e produtores de estúdio pela combinação de conforto e clareza tonal.
As versões “E” vêm equipadas de fábrica com o sistema L.R. Baggs® Element VTC, um pré-amplificador ativo reconhecido pela resposta natural e dinâmica.
Design e materiais premium
Segundo Nick Beach, gerente de produto da Guild Fretted Instruments, “Esses novos violões possuem corpos menores e escalas mais largas, características muito procuradas por músicos que buscam conforto e precisão. São construídos inteiramente com madeiras maciças, oferecendo timbre excepcional, resposta sensível e um visual naturalmente envelhecido graças ao acabamento Vintage Gloss em laca de nitrocelulose.”
Modelos M-50 Standard
- Tampo: abeto Sitka maciço.
- Laterais e fundo: jacarandá indiano maciço.
- Braço: mogno em formato “C”, com escala de jacarandá indiano.
- Detalhes: escudo tipo tartaruga e tarraxas Guild Deluxe Vintage com botões butterbean.
- Acabamentos disponíveis: Natural e Antique Burst.
- Mais informações aqui


Modelos M-40 Standard
- Tampo: abeto Sitka maciço.
- Laterais e fundo: mogno africano maciço.
- Braço: mogno em formato “C”, com escala de jacarandá indiano.
- Detalhes: escudo tipo tartaruga e tarraxas Guild Deluxe Vintage com botões ovais em creme.
- Acabamentos disponíveis: Natural e Pacific Sunset Burst.
- Mais informações aqui


Autenticidade e apresentação
Cada instrumento inclui um estojo rígido Guild Deluxe com controle de umidade e um Certificado de Autenticidade, reafirmando o compromisso da marca com a artesania e a qualidade de sua linha produzida nos Estados Unidos.
Com esses novos modelos, a Guild amplia seu catálogo de violões de corpo concert, um formato que combina equilíbrio tonal, projeção natural e a estética atemporal que define a marca há mais de seis décadas.
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