Instrumentos Musicais
O século é da Izzo Musical
Publicado
7 anos agoon
Uma das empresas mais tradicionais no mercado brasileiro, a Izzo completa 100 anos, com muita história, crescimento e mudanças na diretoria.
Imagine a situação do mercado de instrumentos musicais há 100 anos? O nível de empreendedorismo e inovação, de paixão, que uma pessoa devia ter para se arriscar e criar uma empresa relacionada com – nessa época – um novo mundo.
Foi assim que começou a Izzo Musical, com inovação e paixão, duas palavras que seguem no DNA da empresa até hoje.
Mais recentemente, a liderança de Aldo Storino Junior está passando para suas filhas, Priscila (CEO do grupo Izzo Musical) e Simone (VP Comercial e Marketing), marcando uma nova etapa na Izzo.
Nesta entrevista, Aldo Junior, Priscila e Simone, com a participação de Maikel Barroero, gerente internacional de vendas, contam o que está acontecendo dentro da Izzo e como está se desenvolvendo a comemoração do centenário.

M&M: 100 anos é um número importante para qualquer empresa. O que significa para a família Storino continuar com aquele trabalho que começou em 1918?
Priscila: Gratidão. O legado de nosso avô transcende o lado material, não é simplesmente a criação e desenvolvimento de instrumentos musicais e acessórios. Todas as pessoas envolvidas nesta jornada, iniciada por avô em 1918, são diretamente responsáveis por mudar a vida de outras pessoas através da música. O que na verdade é a missão da Izzo: transformar as pessoas na sua capacidade de pensar, sentir e agir através dos instrumentos musicais e da música. É uma mensagem muito forte e uma grande responsabilidade que a família Storino e todos seus colaboradores abraçam com muita gratidão e empenho.
M&M: Quais foram os momentos mais difíceis pelos quais a empresa passou que possam mencionar e como conseguiram sair dessa fase?
Aldo Junior: Crises econômicas e instabilidades políticas abalaram o nosso País por um número incontável de vezes. Contudo, todos os desafios foram superados com auxílio de um time de profissionais altamente preparados e capazes, um corpo diretor conciso, colaborativo que não tem medo de inovar e ousar quando necessário. Por todos esses anos fizemos questão de manter um perfil de trabalho arrojado, mas sempre muito analítico com muito pé no chão nas decisões a serem tomadas.
M&M: Pensando nos últimos anos em que a família Storino tem trabalhado junta, quais são os fatos mais relevantes?
Priscila: São muitos, mas é importante ressaltar que a estrutura da família Storino influenciou muito no que hoje é a cultura e estrutura organizacional da empresa Izzo Musical.
Esta cultura levou a Izzo a alcançar algumas conquistas como: total consolidação da empresa em seu core business sendo a maior empresa de acessórios musicais do Brasil; ampliação do seu mix de instrumentos musicais que permitem a Izzo prover soluções para os mais variados gêneros e estilos musicais através de produtos com qualidade diferenciada; relevância no mercado de exportação com fabricação de uma percussão brasileira conceituada e referenciada com primazia pelo mercado internacional. Pontos que julgamos ser bastante relevantes para tornar uma empresa sustentável e verticalizada no seu negócio.
M&M: Qual a situação da empresa hoje? Quais foram as principais mudanças?
Priscila: Hoje a Izzo está consolidada como uma das principais empresas do mercado de instrumentos musicais e acessórios no Brasil com projeção internacional, comercializando marcas por mais de 30 países no globo.

Grandes investimentos foram realizados no processo produtivo para tornar a planta em Osasco-SP a maior fábrica de encordoamentos na América Latina e uma das mais eficientes no segmento de percussão. Essas alterações nos permitiram ganhar espaço no cenário brasileiro e explorar – com grande sucesso – mercados internacionais.
Com o intuito de reduzir custos e aumentar a velocidade na entrega de seus produtos dentro do país, a Izzo abriu um depósito em Santa Catarina.
Investimentos também foram direcionados para a área de tecnologia da informação. Para uma melhor integração e fluxo de processo, a Izzo roda com um dos maiores ERPs do mundo, o SAP, aliado a um sistema de B.I. Qlik View que permite maior assertividade e velocidade nas decisões gerenciais.
Marcas como Timbra e SG foram assistidas por uma das agências de maior prestigio em branding no mundo – com filiais em Nova York e Londres – para construção de seus conceitos e estratégias de comunicação.
Investimento contínuo no capital humano com contratações de grandes profissionais das áreas fabril, controladoria, gestão comercial, gestão de marketing/produto.
Processo sucessório
M&M: Em Junho de 2018, exatamente 100 anos após o início das operações da empresa em 1918, Priscila Storino assumiu a presidência da Izzo Musical em caráter oficial. Como está sendo esse processo?
Priscila: Nosso pai é um ícone do mercado de instrumentos musicais e pavimentou com grande sucesso a estrada que seu pai criou. Nós estamos afirmando um novo momento, trazendo conosco a inovação e a modernidade, a representação do empoderamento feminino e a herança de liderança, carisma e paixão pelo mercado que ajudaram a construir a Izzo até hoje. Meu pai deixou um legado incrível e agora é a minha vez de deixar meu legado para minha sociedade.
O processo sucessório foi planejado com cautela e antecipação com o propósito de traduzir o caráter moderno e inovador da empresa para um novo mercado sem perder as características de liderança, carisma e paixão das gestões anteriores.
A Izzo passa a contar com um conselho de administração que é presidido pelo Sr. Aldo Storino Junior e integrado por mim em conjunto com a Fátima Storino, Kátia Storino, Simone Storino e Rogério Paes, cuja importância é fundamental pois estabelece as diretrizes para que a diretoria desenvolva as estratégias e posicionamento que a empresa deverá adotar.
O sucesso do grupo Izzo Musical é uma das missões de vida de meu pai e honrar meu pai com o sucesso da companhia é a minha missão.
M&M: Qual o sentimento de vocês diante ao fato de duas mulheres a frente de uma empresa centenária em um mercado tendenciosamente masculino?
Priscila: Nós acreditamos que isso também faz parte desse novo momento em que não só o nosso mercado, mas todo o mundo está em transformação.
Mulheres foram responsáveis por muitas revoluções, mulheres marcaram a história com feitos incríveis, comandaram exércitos, lideraram com carisma e empatia, mas muito disso foi abafado. Esse protagonismo da mulher está em evidência e nós viemos consolidar esse protagonismo no mercado musical junto a outras brilhantes executivas do nosso mercado.
Acreditamos também que todas nós somos espelhos para as gerações futuras, uma grande responsabilidade de passar essa mensagem, de fazer acontecer, de cultivar boas vibrações para que gradativamente tenhamos um mundo mais igual com oportunidades iguais para todos.
M&M: Existe ou têm existido um processo de coaching das diretoras Simone e Priscila?
Priscila: Sim. Inclusive eu me formei em Life & Professional Coach pelo Instituto FEBRACIS. O processo de coaching, além de transformador, faz com que você tenha um olhar mais crítico e coerente sobre seus objetivos, tornando-os factíveis através de ferramentas nas quais você mesmo encontra as respostas para seus questionamentos. Além de que ajuda e melhora sua comunicação com as pessoas que é a chave importante para fazer funcionar uma empresa.
Simon Sinek resume bem quando cita que: “100% dos clientes são pessoas. 100% dos empregados são pessoas. Se você não entende pessoas, você não entende de negócios”.
Import & Export
M&M: Como vocês dividem a gestão da importadora e da fábrica?
Priscila: Na verdade a divisão é feita em Fábrica, OEM e Importados. As três divisões são geridas pela mesma hierarquia, não há uma divisão como observada em outros mercados. Nós acreditamos que existe uma sinergia maior e um aproveitamento melhor, comercialmente falando, em ter estes três segmentos em conjunto.
M&M: Durante os últimos cinco anos o crescimento na Izzo respeito às marcas com as quais trabalha tem sido enorme. O que está por trás do processo de mudança que permitiu esse crescimento?
Simone: Citando Churchill: “O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade”. Encaramos esta instabilidade gerada pela situação econômica e política de nosso país como uma enorme possibilidade de crescer nossos resultados e expandir nossa atuação.
Em meio a este cenário volátil nossa atitude foi de diversificar os investimentos e reforçar nossa atuação nos mercados internacionais como sul-americanos, europeus e asiáticos que se apresentaram solo fértil para marcas como SG e Timbra.
M&M: Conte sobre as marcas que representam no País, como o relacionamento com elas?
Simone: Temos um portfólio de marcas internacionais escolhido estrategicamente para prover ao nosso cliente opções de acessórios premium que possibilitam ao cliente uma excelente vitrine e um excelente giro de produtos.
As líderes em seus segmentos: Elixir, Dunlop, Remo e Encore, Vic Firth e Nova, Hercules e Nomad, Vandoren e Juno são marcas já consolidadas no mercado e apresentam um ótimo desempenho de vendas.
Esse grande sucesso é devido a uma relação muito forte de confiança e uma gestão co-participativa na qual desenhamos em conjunto as estratégias anuais alinhando a força global das marcas a nossa força de atuação local como distribuidores.
M&M: Existe alguma intenção de criar ou obter alguma outra marca para o mercado brasileiro?
Simone: Neste início de segundo semestre de 2018 apresentaremos a marca Sabre que é a evolução natural dos violões comercializados atualmente. Uma série de violões de nylon e aço para revolucionar o segmento de mid-level em acústicos. Violões com uma construção pensada para destacar melhor as harmonias e timbres quentes. Equipados com captadores Fishman, um elevado padrão de excelência em violões eletroacústicos.
Terreno brasileiro
M&M: Como vocês estão enxergando a situação atual do mercado brasileiro? As coisas estão melhorando?
Priscila: É um tanto desafiador apresentar um panorama sobre nosso segmento sem números concretos do mercado, mas o sentimento que temos através do contato com nossos clientes e consumidores é de que o Brasil tem apresentado sinais de recuperação, mesmo com oscilações naturais em um ano de eleições.
Contudo como mencionamos anteriormente, crise é um momento perfeito para mudarmos o foco criarmos novas soluções.

M&M: Como vocês descreveriam o cliente final em nosso mercado atualmente? Quais seriam as características dele?
Simone: O consumidor brasileiro se divide em diversos e diferentes perfis de consumidores de instrumentos musicais, como por exemplo, um consumidor de áudio pro, com um pensamento mais racional, analítico, não tão sensível a mudanças de preços e fiel ao valor percebido de marca que diverge de um consumidor de ukulele, mais jovem, entusiasta, que preza pelo seu estilo de vida, um pouco mais suscetível a alterações de preços. A questão atual é quem será o futuro consumidor de instrumentos e acessórios. O quanto à nova geração se interessa por criar e produzir música frente a tantas opções eletrônicas?
M&M: Como vocês incorporam tudo isso na direção e estratégias da empresa?
Simone: O perfil e comportamento de nosso consumidor são constantemente analisados para que possamos tomar decisões assertivas quanto aos rumos de nossas marcas. Pesquisas próprias, comparativos de concorrência, benchmarking, dados de consumo, dados de comportamento extraídos nas nossas mídias, dados de nosso ERP e B.I alinhados ao entendimento do contexto atual nos auxiliam nestas análises.
Gestão de Produtos
M&M: A Izzo contratou o profissional Eber Policate ano passado para o desenvolvimento de instrumentos de corda. Perante tantos produtos e marcas no mercado, quanto será a área de foco para estes instrumentos dentro da Izzo?
Priscila: O violão ainda é o instrumento musical mais fabricado e importado para o país. Porta de entrada para os entusiastas que desejam iniciar no mundo musical, o violão é – com toda certeza – um grande foco para nossa empresa. A própria contratação de Eber ratifica essa afirmativa. Um profissional gabaritado que passou com grande sucesso em diversas empresas do mercado se destacando por um excelente trabalho nas linhas de cordas.
Na Izzo não poderia ser diferente: ele iniciou o trabalho pelas novas linhas Dolphin Acoustic que trouxeram novos ares para linha de acústicos da Izzo. Em seguida redefiniu, junto ao conceito criado por Maikel Barroero, a marca de ukuleles com as linhas Tribe, Kayke e Maori que já são um grande sucesso com lotes sendo vendidos antes mesmo de sua chegada. E agora Eber prepara-se para receber a nova linha de violões de luxo Sabre que elevarão o patamar dos instrumentos de corda para um novo nível.
M&M: Como vocês têm regido esta categoria de produtos considerando que demanda uma grande atenção e investimento da empresa?
Priscila: Após algumas macro e micro análises do mercado entendemos que essa categoria de produtos deverá trazer resultados consideravelmente expressivos para empresa nos próximos três anos. Assim dedicamos boa parte de nosso tempo e esforços a criar e melhorar linhas de produtos como Dolphin que em sua linha Acoustic apresenta opções para qualquer estilo desde a linha Classic passando por Artistic, Modern, Nylon, Slim, Western até o Jumbo com uma ressonância incrível e uma construção baseada em Maple que entrega um som mais brilhante e um acabamento lindo.
M&M: As cordas SG têm embalagem renovada. Poderiam dizer como foi briefing desse processo e o posicionamento desse produto agora?
Simone: Em 2016 a marca SG não somente trocou sua embalagem, mas a marca se reinventou através de um processo de Re-branding completo para trazer um novo posicionamento para a marca “qualidade internacional fabricada no Brasil. Mais lucro, mais giro”.
Eu e o time de marketing da Izzo comandamos um trabalho incrível de reposicionamento de marca foi assistido por uma das maiores agências de branding do mundo – a Fly Jabuti – com filiais em Londres e Nova York.
Todo esse trabalho teve como consequência um novo conceito de marca sustentado pela campanha “Welcome to the Team” que tinha por objetivo convidar a todo músico, musicista, estudante ou entusiasta da música a se juntar ao time da SG composto de nomes como Andreas Kisser, Juninho Afram, Marcinho Eiras, Mozart Mello, Lelo do Skank, Canisso e muitos outros. E junto a esse novo posicionamento a marca tem um trabalho de marketing digital próprio (www.sgstrings.com.br) com um site independente do site Izzo, vídeos com todos endorsees além de uma rede social ativa e engajada com os propósitos da marca.
Hoje para manter-se em constante movimento e aprimoramento fazemos periodicamente análises e pesquisas para que SG continue sendo a melhor escolha de encordoamento no Brasil.

SImone: Encordoamento é o cerne de nossa empresa, é onde tudo começou. A empresa iniciou com a comercialização de cordas, mas não muito tarde, em 1950, inicia-se a fabricação de algumas marcas de encordoamento inclusive com a marca Tangará, um sinônimo de custo vs benefício, comercializada até hoje. Em 1970 inicia-se a fabricação das cordas São Gonçalo incluindo os grandes sucessos, cordas de viola e de cavaco da marca, referência indiscutíveis de qualidade.
Com a tecnologia e a velocidade do novo milênio também veio a necessidade de um produto mais conectado aos anseios do novo consumidor. As cordas SG, representam um novo momento e apresentam um portfólio maior de opções, com um perfil mais jovem, com conceito de alta qualidade aprovado até pelos exigentes mercados europeus e asiáticos que mensalmente recebem as exportações de SG.
Esse grupo de cordas, no qual se une Elixir e seus encordoamentos únicos e aclamados pelos fãs da marca, representa hoje uma grande fatia da receita anual da empresa. Muito se dá pelo investimento já colocado em pesquisa e desenvolvimento, marketing, no processo fabril que possui a maior fábrica de cordas da América Latina, no maquinário e matérias primas importadas e cuidadosamente selecionadas.
São muito mais do que fios, ligas, bordões, encordoamentos são parte da alma do seu instrumento, as tradutoras da vibração do seu corpo, da emoção de seu coração para notas musicais.
A Izzo no exterior
M&M: Nos últimos anos a Izzo tem claramente se focado em exportação. Poderiam fazer uma análise dos investimentos e resultados?
Priscila: Investimos com força na participação de feiras e viagens comerciais internacionais. O relacionamento com nossos clientes é nosso ponto de força, os clientes da Izzo se sentem parte de uma grande família e projeto internacional. Em apenas 10 anos, nossas marcas de percussão se tornaram líderes de mercado no segmento em seu segmento, resultado que alcançamos depois de muito esforço, foco e dedicação.
M&M: Qual a maior dificuldade para uma empresa brasileira exportar hoje e o que a Izzo aprendeu no processo?
Maikel: A localização geográfica do Brasil é um problema quando o cliente está localizado no leste europeu e continente asiático. A Izzo conta com um grande leque de fornecedores de transporte e logística internacionais e sempre que nos é requisitado, assessoramos nossos clientes neste quesito também, buscando sempre, as melhores condições de mercado. Alguns países ainda veem o Brasil com desconfiança no que se refere a pagamentos e entrega/qualidade. A Izzo, empresa centenária, foca muito em sua solidez financeira e tradição familiar atendendo com excelência todos seus clientes.
M&M: O que a Izzo fez para se adaptar às novas demandas e concorrência?
Simone: Somos uma das empresas na América Latina que mais participa de feiras internacionais e eventos relacionados à nossa indústria. Além de estar sempre a par das novidades e lançamentos, somos formadores de opinião também e lançamos com frequência no mercado novos produtos e marcas. Um exemplo disso é a internacionalização da nossa marca de ukuleles que passou por uma revisitação completa (produto e embalagens) e está ganhando mercado internacional com muita velocidade, num segmento, caracterizado por uma forte concorrência e presença de marcas importantes.
Nestes últimos anos dividimos mais nossos esforços a atender nosso cliente direto, mas também atender as necessidades do ‘cliente de nosso cliente’. As marcas que não estiverem atentas aos anseios de seus consumidores estão fadadas a desaparecerem no futuro. Com a velocidade em que tudo está acontecendo esse futuro pode chegar mais depressa do que imaginamos.

Maikel: Trabalhamos no mercado internacional e exportamos as seguintes marcas: Izzo Percussion, Timbra Top Percussion e SG Strings. Todas elas estão apresentando um crescimento significativo. Timbra vem se destacando muito no mercado internacional, sobretudo Europa, onde patrocinamos festivais de percussão de verão e montamos um time de artistas internacionais. A Izzo exporta seus produtos e está presente em mais de 32 países.
Comemoração do centenário
M&M: A celebração dos 100 anos em 2018 veio acompanhada de uma promoção inédita em uma época onde tantas empresas tem investido só em feiras locais. Como vocês avaliam esta ação?
Simone: Em meio a um mercado que vem sofrendo constantemente com a volatilidade e resultados não satisfatórios algumas empresas naturalmente acabam por segurar seus investimentos. Em uma direção totalmente oposta a Izzo promove uma iniciativa totalmente inédita e tão grandiosa quanto seu próprio centenário.
Em resposta a este cenário de incertezas, a Izzo Musical convida seus clientes a superar os desafios deste ano e juntos voar bem mais alto que essa crise. Através de um planejamento de compra feito em conjunto, os clientes que atingirem a respectiva meta garantem seus lugares nessa viagem.
Afinal, não é todo dia que uma empresa freta um avião para 100 convidados exclusivos com destino a um dos destinos mais procurados do mundo, em meio às paradisíacas ilhas do Caribe com suas majestosas praias de areias macias e claras e a impressionante beleza do tom turquesa do azul do mar.
Esses convidados terão acesso a uma experiência única, completa com a viagem, as praias, mar e clima fantástico e logicamente com o conforto de um resort lindo e sem preocupações desfrutando de um completo sistema all inclusive pensado para eles.
A campanha Voando Alto com a Izzo, que teve início em Janeiro e se estenderá até 31 de Agosto prevê um objetivo de compras personalizado a realidade de cada Izzo. Os 50 primeiros clientes que atingirem seu objetivo de compra embarcam conosco nessa viagem mágica com seus respectivos acompanhantes para aproveitar de 28 de novembro a 02 de dezembro momentos inesquecíveis.
A campanha vem acompanhada de uma nova política comercial vigente no ano de 2018 que favorece – através de prazos e descontos atraentes – a compra e a manutenção dos itens Izzo dentro do ponto de venda. Sendo assim, o cliente tem condições de efetuar as compras, manter um giro saudável de produtos na loja e ainda ganhar uma super viagem no final.

M&M: Como vocês veem a segmentação e situação do mercado da música com tantos eventos regionais no ano. Isto é positivo ou negativo?
Simone: Tanto em cenários positivos quanto negativos nós sempre podemos extrair aprendizado. Não existe formula, uma equação exata para o sucesso de uma empresa! A realidade, o momento de uma empresa pode permitir movimentos que em outras não seria possível. Para Izzo, neste momento, os eventos regionais não vão de encontro às diretrizes estabelecidas no planejamento do ano de 2018. Contudo, ao final do ano iremos analisar novamente e debater se seria eficaz – ou não – retornar a estes.
Mais informações:
facebook.com/IzzoMusical/
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Instrumentos Musicais
A música que acolhe: O poder transformador da musicoterapia
Publicado
11 horas agoon
19/12/2025
A música sempre fez parte da vida de Val Santos. Mas foi em um momento inesperado — e profundamente humano — que sua trajetória artística encontrou o caminho da musicoterapia.
Convidado para um simples show de voz e violão, Val chegou ao local e descobriu que o público era formado por pessoas neurodivergentes de um Núcleo Terapêutico. Em vez de apenas cantar, pediu um microfone, se aproximou e começou a fazer música com eles.
Foi o início de uma experiência coletiva que mudaria sua carreira. “Aí nasceu a Vivência Musical”, lembra. “Eu percebi como a música conecta, inclui e liberta. E quis entender isso profundamente.”
Hoje, Val une técnica, sensibilidade e propósito para transformar vidas por meio da musicoterapia — da infância à terceira idade.
A infância como terreno fértil para a música
A musicoterapia tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, especialmente no campo cognitivo e emocional. Val explica que, para as crianças, a música é mais do que entretenimento: é um espaço seguro para sentir, experimentar e se expressar. “Ela ajuda na autorregulação emocional, reduz ansiedade e fortalece a autoestima. Quando a criança percebe que participa ativamente, que consegue acompanhar um ritmo ou inventar uma melodia, ela se sente capaz.”
Do ponto de vista cognitivo, os benefícios são igualmente impressionantes: concentração, memória, organização de pensamento e raciocínio sequencial.
Ele cita o grupo de atendimento do projeto Vivência Musical — a Mari, o Dudu e o David — que apresentam uma memória musical extraordinária. “Eu toco a melodia e eles identificam a música. Isso estimula intensamente o cérebro”, destaca.
No ambiente escolar, a música também se torna ferramenta de inclusão. Fazer música em grupo — seja com instrumentos, voz ou até percussão corporal — convida ao respeito, à escuta e ao trabalho coletivo. A diversidade se transforma em harmonia.
A terceira idade e o reencontro com a própria história
Entre idosos, principalmente aqueles com Alzheimer ou outras demências, a música ganha o papel de “cápsula do tempo”. “Ela acessa memórias que outras terapias não alcançam”, afirma Val. Uma canção pode resgatar lembranças afetivas, despertar emoções profundas e até retardar o declínio cognitivo.
A musicoterapia também reduz ansiedade, agitação e isolamento — problemas comuns em quadros de demência. No grupo, o ato de cantar ou tocar gera acolhimento e reconexão.
O repertório ideal é aquele que respeita a história sonora do paciente, conceito que os musicoterapeutas chamam de ISO — Identidade Sonora.
Para muitos idosos brasileiros, músicas das décadas de 1940 a 1960, serestas, boleros e sambas da velha guarda são portais para momentos felizes. Francisco Alves, Lupicínio Rodrigues, Orlando Silva e Pixinguinha são presenças constantes nas sessões.
Musicoterapia como ferramenta de inclusão
Seja em escolas, instituições ou comunidades, a musicoterapia ajuda a construir pontes. Para pessoas com deficiência, a música estimula comunicação, expressão, criatividade e socialização — mesmo quando a linguagem verbal não está disponível.
Para quem tem deficiências físicas ou neurológicas, a música também atua como recurso motor e cognitivo, apoiando a reabilitação.
Mas trabalhar com grupos tão diversos é desafiador. Val destaca diferenças etárias, barreiras de comunicação, conflitos, gostos musicais distintos e necessidades individuais muito específicas.
Ainda assim, a música abre caminhos: “É ela que vence o preconceito, que aproxima, que traduz emoções que não cabem em palavras.”
Os desafios da musicoterapia no Brasil
Apesar de ser uma prática integrativa reconhecida pelo Ministério da Saúde, a musicoterapia ainda luta por maior compreensão e visibilidade.
Entre os obstáculos apontados por Val estão:
- Falta de reconhecimento público: Ainda há confusão entre musicoterapeuta, professor de música e músicos que atuam em espaços de saúde. A sociedade nem sempre entende que a musicoterapia tem bases científicas e não é apenas recreação.
- Questões com planos de saúde: Mesmo com avanços da ANS, há negativas de cobertura — especialmente em tratamentos para pessoas autistas. A burocracia e o custo privado das sessões também dificultam o acesso.
- Inserção limitada no SUS: Ainda que esteja prevista na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a presença da musicoterapia no sistema público é pequena e desigual.
Uma mensagem de esperança
Para Val Santos, a musicoterapia é muito mais que uma técnica: é um encontro humano.
Sua mensagem final é clara e comovente: “Não desistam do tratamento. Investir em musicoterapia é investir no ser humano, em seu desenvolvimento e em seu bem-estar emocional. A música acolhe a todos, sem distinção. Ela não conhece preconceitos — ela convida à conexão e ao autoconhecimento.”
Em um mundo cheio de ruídos, a musicoterapia se torna esse espaço possível: onde cada som encontra significado, e cada pessoa encontra um lugar para ser ouvida.
Guitarra
As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso
Publicado
1 dia agoon
18/12/2025
Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.
O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.
Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.
Quais modelos estão entre os mais vendidos
Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:
- Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
- Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
- Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
- No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto
A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:
Domínio da guitarra elétrica
Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.
Modelos de valor intermediário com alta qualidade
As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.
Influência da internet, redes sociais e ensino online
O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.
Mercados emergentes e produção globalizada
Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.
Tendência de estilos clássicos com releituras modernas
Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.
Mercado de usados e renovação constante
Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.
Quais são as implicações para a indústria musical
- Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
- Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
- Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
- Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.
Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.
Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.
Instrumentos Musicais
Peavey amplia a Legacy Series com o novo VTM Preamp Pedal
Publicado
2 dias agoon
17/12/2025
Um pré-amplificador inspirado nos mods dos anos 80 agora em formato compacto
A Peavey Electronics anunciou a chegada do VTM Preamp Pedal à sua Legacy Series, linha que integra as comemorações pelos 60 anos da marca. A proposta é oferecer aos guitarristas timbres clássicos inspirados em amplificadores históricos da Peavey, agora em formato de pedal e com preço mais acessível. O modelo já está disponível em distribuidores de todo o mundo.
Nos anos 1980, as modificações de amplificadores se tornaram tendência entre músicos que buscavam mais ganho, compressão e possibilidades de personalização. A Peavey respondeu à demanda com os modelos VTM 60 e VTM 120, equipados com um banco de oito interruptores DIP no painel frontal para simular ajustes e mods populares da época. Essa solução oferecia um nível de controle incomum em amplificadores de produção em série.
O novo VTM Preamp Pedal retoma esse conceito original utilizando a tecnologia TransTube®, desenvolvida para reproduzir o comportamento do pré-amplificador de 1987. O pedal traz controles de Pre Gain e Post Gain, além de um EQ passivo de três bandas com ajustes independentes de LOW, MID e HIGH. Também inclui sistema Hard Bypass com chave anti-click e alimentação interna de alta voltagem, operando a partir de uma fonte ou bateria padrão de 9V.
Oito DIP switches, mesma lógica clássica
O funcionamento dos switches segue o mesmo princípio dos modelos originais:
- Todos desligados: caráter britânico vintage
- Gain 1: adiciona um primeiro estágio de ganho
- Gain 2: maximiza esse estágio adicional
- COMP: aplica compressão por diodo para maior suavidade e sustain
- Os demais: permitem ajustes mais detalhados de graves, médios e agudos
A construção mantém o padrão robusto característico da Peavey: chassi metálico fundido, potenciômetros e switches de alta qualidade, PCBs de fibra de vidro com cobre de 2 onças e saídas com nível ajustável. Toda a série opera com menos de 100 mA e pode ser alimentada por fonte ou bateria.
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Academia Jovem Orquestra Ouro Preto abre vagas para 2024
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Conselho Federal da OMB emite nota de repúdio ao Prefeito de Maceió. Entenda.
Desrespeito à legislação local acende debate sobre valorização da cultura alagoana. O conflito entre a classe artística de Maceió e...
Quem Canta Seus Males Espanta: Sandra Sofiati e seu Corpo Sonoro
Nesse novo artigo de Quem Canta Seus Males Espanta, vamos sair um pouco dos instrumentos “externos”, e nos voltar para...
Talibã Queima Instrumentos Musicais no Afeganistão
Centenas de músicos fugiram do Afeganistão para escapar das restrições do Talibã à música, afetando a cultura musical O Talibã,...
Maestro Evandro Matté fala sobre o Multipalco
À frente de três orquestras, a do próprio Theatro São Pedro, e da Orquestra Jovem, fruto de um projeto social,...
Multipalco: Viagem ao centro da arte
Música & Mercado foi ao centro da capital gaúcha visitar a história cultural do Rio Grande do Sul em uma...
Como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música
Adriana Sanchez mostra como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música. Criadora da banda...
Exportação de música brasileira, uma boa ideia!
O Brasil possui uma série de dificuldades na exportação de sua música para uma audiência internacional, mesmo assim, exportar é...
Presidente da Anafima recebe medalha de reconhecimento cultural do Governo de SP
Daniel Neves recebeu a honraria durante o Prêmio Governo do Estado de São Paulo para as Artes 2022, na noite...
Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019
Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019. A evolução...
OneBeat Virtual: inscrições de intercâmbio virtual para músicos
Embaixada e Consulados dos EUA abrem inscrições de intercâmbio virtual para músicos até 11 de fevereiro O OneBeat Virtual busca...
Manual de procedimentos do profissional da música
Guia básico sobre conceitos que os profissionais da música deveriam aplicar nas suas carreiras e no trato com outros no...
Câmara Setorial de Instrumentos Musicais do Paraná visita presidente da câmara Municipal de Curitiba
Yuris Tomsons, destacado pela Associação Comercial do Paraná para fazer a interlocução com os presidentes das comissões permanentes da Câmara...
Make Music: Robertinho Silva, Milton Nascimento e João Donato recebem homenagem no evento
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Música & Mercado apoia campanha em favor de artistas impactados pela pandemia
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Governo anuncia liberação de R$ 408 milhões em recursos para o setor de eventos
Secretaria Especial da Cultura afirma que auxílio deve ficar disponível ainda no primeiro semestre. Na última terça-feira (9), o governo...
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