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Compressores: para que servem e como funcionam?

Pouca gente parece saber como funciona, de fato, um compressor. Eu mesmo só aprendi a utilizar esse recurso depois de muitos anos de estrada, e ainda hoje continuo experimentando equipamentos de diversas marcas e modelos em busca do som ideal. Saiba mais agora!

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Pouca gente parece saber como funciona, de fato, um compressor. Eu mesmo só aprendi a utilizar esse recurso depois de muitos anos de estrada, e ainda hoje continuo experimentando equipamentos de diversas marcas e modelos em busca do som ideal.

É com grande prazer que inicio este espaço aqui no portal Música & Mercado! Meu objetivo é trazer informações e conteúdo de utilidade, testados e aprovados ao longo dos 25 anos em que atuo nessa nossa indústria vital.

Resolvi começar por um assunto que ainda traz muitas dúvidas e um certo misticismo – pouca gente parece saber como funciona, de fato, um compressor. Eu mesmo só aprendi a utilizar esse recurso depois de muitos anos de estrada, e ainda hoje continuo experimentando equipamentos de diversas marcas e modelos em busca do som ideal.

O que é um compressor?

O Compressor de Amplitude Dinâmica, que é o utilizado em sinais de áudio, serve basicamente para diminuir o volume dos sons mais altos e aumentar o volume dos sons mais baixos do sinal. Ele atua estreitando a faixa dinâmica do som, diminuindo a diferença entre sons altos e baixos, essencialmente “achatando” o sinal. Quase todos os instrumentos podem se beneficiar do uso correto da compressão, que torna mais audíveis e estáveis os sinais dentro de uma mixagem, seja ao vivo ou no estúdio.


Normalmente os compressores têm controles muito similares, que por vezes variam na nomenclatura. Estes são os mais comuns:

Treshold (limite): é o controle que define a partir de que nível o volume do sinal deve ser reduzido. Um Treshold de -6dB, por exemplo, vai diminuir o volume apenas dos sinais que excedam este nível. Um Treshold de -30dB, consequentemente, vai ter uma atuação muito mais intensa no som, pois todo som acima deste nível será atenuado.

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Ratio (razão): determina o quanto de ganho do sinal deve ser reduzido. Um Ratio de 2:1 vai reduzir o sinal excedente ao Treshold pela metade, em 8:1 vai reduzir o sinal excedente ao Treshold em oito vezes, etc. A partir de 20:1, considera-se a atuação como Limiter, ou seja, todo sinal será diminuído ao nível estabelecido no Treshold.

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Attack (ataque): determina a velocidade de atuação do compressor. Um ataque mais rápido faz com que o sinal atinja mais rapidamente o nível estabelecido no Ratio. Um ataque entre 20 e 800 μs (microssegundos) é considerado rápido, e entre 10 a 100ms (milissegundos) é considerado lento.

Release (liberação): é o oposto do Attack, sendo o tempo que o sinal leva para ser descomprimido ao nível original.

Knee (articulação): diz respeito à curva de transição entre o sinal original e o comprimido, se é mais acentuada (Hard Knee) ou mais gradual (Soft Knee).

Output Gain ou Make-up Gain: refere-se ao sinal de saída do compressor. Tem como propósito compensar a eventual perda de volume do sinal pela aplicação de compressão.

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Vale lembrar que nem todos os compressores possuem todos esses controles. Nestes casos, os valores são pré-configurados de fábrica e não podem ser alterados. No caso dos pedais, torna-se muito importante ajustar o volume de entrada, já que ele vai afetar drasticamente a maneira como o compressor atua.

Existem vários tipos de compressor – valvulados, ópticos, FET (Field Effect Transistor) e VCA (Voltage Controlled Amplifier). As características sonoras entre eles podem ser bem distintas, assim como os limites de suas funções. Tipicamente os compressores valvulados oferecem mais “coloração”, ou seja, alteram significativamente o timbre do instrumento, e é isso que torna os equipamentos vintage tão procurados.

Quando e como devo utilizar um Compressor?

Houve um tempo em que bons compressores eram exclusividade dos estúdios. Felizmente, hoje temos uma variedade enorme de excelentes equipamentos com preço acessível e qualidade excelente, especialmente na forma de pedais. Já há muitos anos o compressor se tornou presença constante na pedaleira de guitarristas e baixistas, e é nesse contexto que quero manter meu enfoque.

O compressor pode ser um grande aliado do músico na execução de diversas técnicas e estilos. Ao mesmo tempo, a falta de informação sobre a utilização correta do equipamento pode pôr tudo a perder. De modo geral, recomenda-se aplicar a compressão gradualmente, acrescentando mais de acordo com a necessidade.

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Existem duas situações emblemáticas que servem de bons exemplos de compressão bem aplicada. O baixista americano Marcus Miller se vale da compressão para chegar no seu timbre de slap, referência para o mercado. Marcus se utiliza do famoso Distressor, da Empirical Labs, que é um compressor VCA com Soft-Knee, ou seja, transição gradual entre o sinal original e o comprimido. O Distressor não altera o timbre do instrumento, somente a gama dinâmica. Se ouvir atentamente o timbre de Marcus, vai perceber um certo “pulso” – essa é a atuação do compressor, atenuando notas mais fortes e aumentando notas mais baixas.

Distressor, da Empirical Labs

Distressor, da Empirical Labs: preferido pelo baixista Marcus Miller

 

Outro exemplo clássico é a guitarra funk. Geralmente usada com timbre limpo e uma quantidade considerada de compressão que ‘aperta’ o som, está presente em dezenas de músicas que você certamente conhece. Um dos maiores exemplos é a guitarra de Dean Parks em Billie Jean, de Michael Jackson.

pedal_compressor_NIGEm meu caso específico, o compressor fica ligado quase o tempo inteiro. Ele me ajuda a nivelar as notas mais fortes e fracas, tornando meu sinal de saída mais uniforme. Isso torna muito mais fácil a regulagem de ganho do amplificador, pois evita os picos de som que fazem o sinal clipar. Também deixa a execução de partes com muitas notas, ou com a técnica de tapping, mais confortável, sem que eu tenha que fazer força excessiva para que as notas estejam audíveis. Os pedais que utilizo são o Super Symmetry, da Darkglass Electronis e o Compressor, da NIG.

 

Super-SymmetryOutros exemplos de bons pedais compressores:

Aguilar TLC Compressor – Boss CS-3 Compressor Sustainer – Seymour Duncan Vise Grip – MXR Dyna Comp – Xotic SP Compressor – Keeley Compressor – Electro-Harmonix Soul Preacher – EBS MultiComp – TC Electronics Hyper Gravity – Digitech Main Squeeze

Estes pedais possuem nomenclaturas próprias para cada controle, e alguns deles têm funções extras que envolvem compressão por banda (compressão baseada na frequência do sinal), blend (mistura) entre o sinal original e o comprimido, etc.

No fim das contas, o que vale é ir até uma loja, testar e experimentar com diversos modelos e escolher aquele se se encaixa no seu orçamento e que oferece o som e função de que você necessita.

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Computer Music

Spitfire LCO – uma biblioteca acessível para a criativa escrita de cordas orquestral

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Spitfire LCO

Até orquestras estão tendo uma nova opção de rendimentos com a computer music. A biblioteca do Spitfire LCO não nos deixa mentir. Confira.

Em 1988 no Festival de Inverno de Campos do Jordão em S.Paulo, Conrado Silva – engenheiro acústico, compositor e então meu mestre – apresentou aos participantes um velho Macintosh rodando software sequenciador, com músicas sinfônicas.

Spitfire LCOLigeiro pânico tomou conta dos músicos, maestros e alunos, até que se explicasse melhor sobre a impossibilidade da máquina roubar seus empregos. De lá até hoje, muita coisa mudou, e até orquestras estão tendo uma nova opção de rendimentos com a computer music.

A criação das OSL – Orchestra Sample Libraries, já foi estudada pela Hanover University of Music, Drama & Media em 2014, em testes feitos online, nos quais ouvintes sem experiência se mostraram incapazes de diferenciar os timbres de uma orquestra de verdade dos das OSL.

Já dos ouvintes mais experientes, entre 72 e 68% conseguiram diferenciar o real do virtual. Isso aponta para o uso dos timbres virtuais nas produções mais populares, como a de games, pop e outros segmentos não eruditos.

A evolução do protocolo MIDI, e o desenvolvimento da técnica de áudio, proporcionam hoje, além da possibilidade de compositores e arranjadores testarem seus trabalhos antes de gravar, o pagamento deste trabalho, e outros benefícios financeiros a quem participa das tomadas de som, mixagens, masterizações e outras etapas que são partes na produção das conhecidas bibliotecas de timbres, de todos os gêneros, estilos e variações, inclusive o erudito, ampliando o campo de trabalho das orquestras.

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É o caso da inglesa Spitfire Audio, que reuniu compositores, produtores e engenheiros para otimizar a amostragem digital de instrumentos de orquestra, com uma crescente rede de distribuição que envolve o pagamento de royalties, baseados na vendagem, aos músicos, técnicos de som e todos os participantes do projeto.

A empresa é a segunda maior contribuidora da UNICEF via o projeto JustGiving.com, permutando samples por doações, além de remunerar com justiça os músicos.

Essa política de pagar os royalties, e acima da média, atraiu a nata dos músicos britânicos, para gravações quase sempre no Air Studios, onde foram produzidas as trilhas para filmes como Gladiator, Harry Potter, séries como Downton Abbey & Poirot, Imagined Occasions, além, óbvio, de bandas e artistas como Coldplay, Radiohead, Paul McCartney, George Michael e Muse, e orquestras como a London Contemporary Orchestra, ganhadora do prêmio da Royal Philharmonic Society Music em 2015.

Spitfire LCO

Gravação da biblioteca do Spitfire

A Spitfire lançou uma biblioteca chamada LCO – London Contemporary Orchestra / Strings, de custo relativamente acessível e com os recursos suficientes para quem está começando a lidar com arranjos para instrumentos de corda, ou mais precisamente quartetos de cordas – violino, viola, violoncelo e baixo.

Foram gravados 6 violinos, 4 violas, 3 violoncelos e 2 baixos em oitavas, com cerca de 100 articulações no sistema que batizaram de “Detuned Open String”.

Para cada articulação foram usadas 2 posições de microfone (Close e Room), 2 mixagens individuais estéreo (Full e Pumped), 2 edições adicionais em FX analógico, e reverb integrado e adaptado à sala, com controle pelas 3 GUIs: Overview Panel, com acesso esperto às articulações, mixagens de microfones e controles essenciais; General Controls Panel, um painel UI com foco nas alturas e intensidades e a The Ostinatum; dispositivo nem arpejador nem sequencer, um novo e sutil construtor de padrões de execução.

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Os responsáveis pelas gravações foram o engenheiro Joe Rubel e o produtor Stanley Gabriel, com articulações inéditas para a escrita de arranjos, em uma paisagem composicional também inovadora. Eles estimularam os músicos em gravações tidas como “impossíveis” sem o auxílio de tecnologia.

A LCO foi formada em 2008 pelos diretores artísticos Robert Ames e Hugh Brunt, e a biblioteca requer 28.1 Gb de espaço em HD (56.2 Gb durante instalação) dos 45.7 Gb (wave sem compressão) das 42.094 amostras.

Spitfire LCO

Atestando a finalidade para a qual foi criada – ser a biblioteca inicial para novos e criativos arranjadores – escolhi para o teste um aluno meu já há dois anos, Júlio Henrique de Cezaro, que vem se destacando pela sua capacidade de criar com hardware básico e uma DAW geralmente usada para música eletrônica (Fruit Loops). Ele usou algumas outras amostragens, mas se baseou na LCO para a obra que batizou simplesmente de Orchestra, cujo link aqui está à disposição para avaliarem autor e biblioteca.

Júlio fala sobre o seu trabalho: “O processo de sequenciamento da orquestra foi natural e intuitivo, principalmente por se tratar de uma biblioteca onde o arranjador tem o total controle do timbre dos instrumentos. Pude escolher trabalhar tanto com sonoridades mais orgânicas, quanto simulações de grandes ambientes, isso me ajudou a definir o timbre de certos instrumentos e colocar outros em segundo plano.” Além da produção musical, ele é aluno da Escola Pública de Música de Farroupilha, e segue o relato:

“Sempre que sequencio arranjos com o intuito de soarem realistas, levo em consideração a humanização das notas MIDI, lembrando que um som “matemático”, onde o ataque das notas começa exatamente ao mesmo tempo e com a mesma intensidade, nem sempre “engana” os ouvidos.

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Além disso, foi muito importante o uso das articulações entre notas, acho sempre interessante usar e abusar do mais comum “staccato” até certos efeitos cinemáticos.” Foi usado um PC com Win10/64 bits, e 12 Gb de RAM.

30 anos depois dos músicos de Campos do Jordão terem ficado apreensivos com a possibilidade de perderem seus empregos para um computador, se chega à conclusão de que sem a presença real do arranjador e do músico a música não acontece sozinha. E mais: abriu-se um novo campo de trabalho, nas gravações, distribuição dos arquivos e sua comercialização, incorporando mais cargos na cadeia produtiva da indústria da música, sem exageros capitalistas, como nos dá o exemplo a Spitfire Audio.

Confira: www.spitfire.com

 

 

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Audio Profissional

Review Microfones Waldman S-870, S-580 e S-350

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Microfones waldman

Microfones Waldman mostraram-se com grande vantagem pelo custo-benefício e indicado para performance ao vivo. 

Os microfones Waldman são produtos OEM que a Equipo, empresa proprietária da marca, terceiriza produção em fábricas asiáticas. A sigla OEM significa “Original Equipment Manufacturer”, que em português quer dizer “Fabricante Original do Equipamento”. Isto não significa que sejam necessariamente melhores ou piores que outros. Produtos fabricados em empresas terceirizadas devem obedecer a uma norma técnica de quem os contrata. Vale dizer que até a Apple se utiliza de fábricas de terceiros para fazer seus iPhones. 

No mercado da música, a lista de empresas que trabalha com produtos OEM é bem grande. Entre tantas marcas, podemos citar a Fender, a Samson, a Yamaha, a Sony e muitas outras.

Com a experiência adquirida em anos de trabalho no mercado de áudio e instrumentos musicals a direção da Equipo decidiu apostar em uma marca própria, a Waldman. Música & Mercado convidou os técnicos do Estudio ao Vivo Produção Musical para avaliar o microfone Waldman  S-870, S-580 e S-350. Vamos aos resultados.

Microfone Waldman S-870

Recebemos o microfone Waldman S-870 super cardióide exatamente como se fosse comprado por um consumidor. O produto vem na embalagem padronizada, bem desenhada com as cores da empresa e detalhamento técnico. Percebe-se que sua característica de design é retirada do consagrado SM 87, da Shure. Mesmo assim, a linha da Waldman tem personalidade. Visto que a empresa investiu em um site completo, com informações relevantes, entre outros.

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waldman-microfone-s870-

Carcaça e acabamento

MusicaeMercado

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porém não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste. Marcas renomadas enfatizam muito a durabilidade do produto. No caso, pelo tempo destinado ao teste, não foi possível medir a resistência ao impacto, durabilidade da tinta entre outros. 

Qualidade sonora do microfone Waldman S-870

Medido com ruído rosa o microfone apresenta um low pass até 64db, na região de médio tem uma perca de -6db no mínimo, de 1k a 3.5k, acima de 10k houve um slope 24db.

No uso diário o microfone atendeu a necessidade para ensaios, tendo uma boa qualidade sonora, mas não é recomendado para utilização em gravação, sendo sua aplicação mais voltada para o som ao vivo.

Ruído Pink Noise

Microfone Waldman

Teste de ruído Pink Noise no microfone Waldman S-870

Teste com voz

microfone Waldman

Teste de voz no microfone Waldman S-870


Microfone Waldman S-580

Medindo a resposta de freqüência do microfone cardioide da Waldman S-580 com Pink noise e teste de voz, percebemos que o microfone começa a responder  nos graves por volta de 80Hz / 100Hz. 

microfone Waldman S-580 tem uma certa homogeneidade até 600Hz / 800Hz na região dos médios de 900Hz até 2k / 3k temos uma atenuação significativa. Percebemos também um ganho na região dos agudos de 3,5K até 11K e um slope de mais ou menos -16db nas altas de 12k / 13k até 20k.

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Desempenho bom para aplicações ao vivo, em ensaios e pequenas apresentações.

Microfone S-580

Carcaça e Acabamento

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porém não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste. Basicamente podemos replicar o que foi dito no modelo S-870. Semelhança com o SM58 em relação de acabamento e carcaça.

Ruído Pink Noise

microfone waldman

Teste de voz

microfone waldman


Microfone Waldman S-350

Médio com Pink Noise e teste voz percebemos que o microfone microfone cardioide da Waldman começa a falar bem a partir de 100Hz e mantém a homogeneidade até 900Hz na região dos médios de 1K até 3K a uma atenuação de -6db e na região das altas notamos um ganho na região de 3,5K até 10K assim isso a um slope na região de 11k / 12k a 20K de -16db.

Um bom microfone, sendo indicado para aplicações básicas.

Carcaça e acabamento

Tem uma qualidade boa, bem acabado, porem não sabemos a durabilidade em razão do tempo de teste.  Conexão XLR não se mostrou resistente no teste.

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microfone waldman

Ruído Pink Noise

microfones waldman

Teste de voz

microfone waldman


O diferencial entre os 3 modelos de microfones Waldman:

Concluímos que os microfones tem uma aparência boa, acabamento íntegro com o perfil do produto, com qualidade boa para aplicações ao vivo em circunstancias amador e semi-profissional.

Pontos positivos:

  • O microfone Waldman pode ser usado em ensaios, igrejas, bares, por sua qualidade de captação e sonoridade (timbre), porém, sendo essas aplicações básicas.
  • Preço acessível pra a compra do equipamento.

Pontos Negativos:

  • Microfone Waldman não apresenta características de qualidade para ser utilizado em ensaios profissionais, gravação, captação sonora.

 

[toggles title=”Texto oficial dos Microfones Waldman”]

ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO

• Pack com 3 microfones: S-870 / S-580 / S-350
• Inclusos: 3 cachimbos e 3 Pouch Bags

>> S-350

• Sensibilidade: -52 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 16 kHz

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>> S-580

• Sensibilidade: -51.5 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 16 kHz

>> S-870

• Sensibilidade: -51 dB
• Impedância: 600Ω ± 20% @ 1kHz
• Resp. de Frequência: 70 Hz – 18 kHz

CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO

Nesse PACK você tem o melhor dos continentes Americano e Alemão em 3 microfones distintos para VOCAL.

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Os Microfones WALDMAN S-350, S-580 e S-870 (linha STAGE) são microfones dinâmicos cardióides (S-350 e S-580) e supercardióide (S-870) de alta potência, em construção metálica rígida e robusta para aguentar “qualquer situação de uso”.

O S-580 foi projetado exclusivamente para uso vocal em palcos profissionais, ensaios, palestras e gravações em estúdio. O design e “shape” americano desse tipo de microfone o tornaram a referência mundial na indústria de sonorização por décadas, desbancando outros formatos de captação. Sua resposta vocal é customizada para cantar ou discursar, em qualquer situação. Devido à sua construção engenhosa, o S-580 oferece uma filtragem esférica integrada que minimiza os barulhos de respiração, bem como o famoso ruído “pop”.

Diferentemente dos outros microfones com aplicações variadas, tanto o S-870 como o S-350 foram desenvolvido exclusivamente para atividades VOCAIS, sejam para uso em palcos profissionais (ao vivo), ensaios, palestras ou até mesmo em gravações de estúdio. Sua resposta vocal é customizada para cantar profissionalmente em qualquer situação.

Devido à sua construção engenhosa, o S-870 oferece um filtro integrado de dois estágios que minimiza os barulhos de respiração, bem como o famoso ruído “pop”.

Os padrões de captação unidirecional (cardióide) do S-580 isolam a fonte principal de som a ser captada, minimizando o ruído indesejável que vem em segundo plano (background noise). Enquanto que o S-870 e o S-350 oferecem maior rejeição à fontes sonoras indesejáveis (hum, background noise, etc.) além de mínima coloração na equalização dos timbres vocais (off-axis).

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Excelentes desempenhos, confiabilidade e diversidade de aplicações fazem deste PACK VOCAL ideal dos microfones sendo a escolha de artistas, produtores e engenheiros de som em todo o mundo.

Contam, respectivamente, com as cápsulas WALDMAN W-35s, W-58s e W-87s, especialmente projetadas e desenvolvidas por um time de engenheiros de som no maior polo industrial de microfones do mundo.

A performance desses 3 microfones não são afetadas até mesmo em situações de extrema manipulação por parte de quem o utiliza, seja em aplicações ao ar livre ou mesmo dentro de locações, em função de sua construção robusta.

Por serem profissionais, tanto o S-350 como o S-580 mantêm o padrão TRUE CARDIOID (enquanto que o S-870 mantém o padrão TRUE SUPERCARDIOID) ao longo de suas extensas faixas de frequências. Isto assegura um alto ganho antes de qualquer realimentação de microfonia (ou seja, é anti-feedback = anti-microfonia), além de precioso isolamento vindo de outras fontes sonoras adjacentes e mínima coloração na equalização dos timbres (off-axis).

Recursos do S-350
• Padrão de captação cardióide altamente direcional para qualquer situação vocal
• Equalização customizada para atividade vocal
• Bobina de compensação de “hum” desenvolvida especialmente para isolamento de ruído
• Minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Excelente relação sinal-ruído
• Rejeição coerente à microfonias
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

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Recursos do S-580
• Resposta de frequência customizada para vocais, com brilho nas frequências médias e atenuação de graves (bass roll-off) para controlar o efeito de proximidade junto à sua cápsula
• Padrão de captação unidirecional (cardióide) que isola a fonte principal de som a ser captada
• Sistema “shock mount” pneumático avançado que minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Magneto exclusivamente desenvolvido para a garantia de ótima relação sinal-ruído
• Filtro “Pop” e esférico
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

Recursos do S-870
• Padrão de captação supercardióide altamente direcional
• Oferece “roll-off” controlado nas frequências baixas (graves)
• Suscetibilidade extremamente mínima em RF (Radio Frequency) e “Hum” magnético
• Minimamente afetado pela variação de impedância de carga
• Filtro “Pop” e “Wind” integrados
• Sistema “shock mount” pneumático avançado que minimiza a transmissão de ruídos mecânicos e vibrações
• Magneto exclusivamente desenvolvido para a garantia de ótima relação sinal-ruído
• Bem resistente ao desgaste e uso abusivo devido à sua confecção com materiais e componentes de alta qualidade
• Acompanha bolsinha de transporte em couro (pouch bag) e cachimbo (adaptador de pedestal) com extensa rotação

– Produtos desenvolvidos no maior polo industrial do Mundo junto a um time de engenheiros e designers com expertise intensa no segmento de áudio profissional (trabalhando para as marcas mais importantes do planeta) – U.S.A. DESIGN

– Produtos que contam com extenso processo de controle de qualidade WALDMAN – com profissionais espalhados por todo o continente asiático e no Brasil – para lhe assegurar a performance sonora encontrada somente nas melhores marcas do mundo, mas com um custo honesto. Afinal de contas, a WALDMAN é dirigida e capitaneada, há mais de 20 anos, por
músicos profissionais que conhecem cada minúcia do mercado musical – do backstage produtivo ao Mainstream artístico.

A Waldman, além de estabelecer um padrão rigoroso na inspeção de produção dos seus produtos no maior pólo industrial do mundo, ainda faz questão de lhe oferecer 1 ano de garantia pois confia em seus produtos e sabe que é um fator importante para você.

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Isso sem contar com o preço super atrativo e que só acontece porque a Waldman quer retribuir a você todos os benefícios da alta escala de produção. Nada mais justo – quanto mais produtos Waldman você adquire, mais a Waldman produz, mais acessível o preço fica e isso é revertido 100% à você.

Já nos primeiros 3 anos após a introdução de WALDMAN no território Brasileiro, contabilizou-se mais de 300.000 consumidores satisfeitos com nosso extenso portfólio de produtos dentro dos segmentos de Áudio Profissional, Instrumentos Musicais e Acessórios, DJ, Iluminação e Eletrônicos (Consumer/Licensing), disponibilizados em centenas de modelos e produtos e, a cada ano, temos mais novidades e mais consumidores satisfeitos, como você – venha fazer parte desse time.

A Waldman apoia a musicalização nas escolas de todo o Brasil e é a favor da formação profissional de músicos e bandas brasileiras.

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Relatório elaborado pelos técnicos de áudio

Fábio de Campos Neto e Robson de Sousa Nascimento do Estudio ao Vivo Produção Musical Ltda | www.estudioaovivo.com.br

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Computer Music

Behringer lança a primeira interface para realidade aumentada

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Behringer

Behringer lança a primeira interface para realidade aumentada do sintetizador DeepMind 12

Já há anos a Behringer vem trabalhando em tecnologias de ponta. Vale dizer que a empresa revolucionou o mercado de mesas digitais com a X32 e tem investido em uma fábrica de altíssima tecnologia na China . Se você ainda é cético sobre isto, leia mais matérias no final desta nota.
No dia 04 de outubro, a empresa de Uli Behringer lançou uma interface para realidade aumentada para seu poli sintetizador DeepMind 12.

A idéia é muito parecida com o Google Glass, os famosos óculos do Google, porém os óculos Behringer permitem interagir com o sintetizador de uma forma única, ativando recursos e expandindo a forma de fazer música com uma gestualidade inexistente  – até então, fundindo elementos virtuais com o real.

Leia também:

Importante mencionar que a realidade aumentada não deve ser confundida com a realidade virtual. A realidade aumentada dá condições da pessoa que se utiliza do óculos para enxergar e manusear elementos virtuais do sintetizador.

Behringer

Behringer Hololens: realidade aumentada e criatividade

Holografia, magia ou ficção em tempo real?

Zeus

É a primeira vez em que a realidade virtual se aproxima desta forma com os instrumentos musicais. Ao assistir o vídeo acima, você verá que as notas, ondas sonoras e funções do sintetizador DeepMind 12 podem tem interação como nunca antes.

A impressão mais aproximada seria de uma imagem holográfica projetada sobre a superfície real, no caso o óculos possibilita explorar partes do sintetizado muito além dos botões.

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Vale dizer que, quando não se usa o óculos, a impressão que se tem do músico que o utiliza é um pouco, digamos, estranha. Mas isto é mero preconceito. O que vale é a diversão.

O produto ainda não está disponível no mercado e pouco se sabe quando será lançado, mas com certeza se sabe que a Behringer não está para brincadeira.

 

Behringer

Virtual se funde com o físico: novas possibilidades e interação

 

 

Leia a entrevista com Uli Behringer

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