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Três dicas essenciais para mixagem de áudio
Publicado
6 anos agoon
Começamos uma série de dicas pra você melhorar sua mixagem. Misturar os sons é uma arte que também envolve talento e bom gosto, mas deve ser estudado, porque existem técnicas que demandam além da prática, muito estudo.
As técnicas não são verdades absolutas, mas pontos de partidas, caminhos facilitadores para que descubramos “’o que” naquele momento, para aquele trabalho, com o determinado equipamento e na sala que você estiver, qual a técnica que lhe cabe melhor. Mixar é tão rico que usamos muito dizer “mixagem não se termina, se abandona.”
1 Entender realmente que é mix ou mixagem
A palavra Mix traduzida quer dizer Misturar e em português foi chamado de Mixagem o ato de misturar os sons: ao vivo, com banda, em estúdio, em produção de música eletrônica, no cinema, nas trilhas dos filmes, efeitos de sonoplastia e onde 2 ou mais sons forem combinados.
O profissional dedicado a MIX é chamado de engenheiro de mixagem, e é encarregado de misturar os sons captados de maneira coerente e harmoniosa, pode ser baseado em técnicas, em gosto pessoal, em uma proposta de trabalho e até misturando ambos, o importante é saber seu papel e função. Por exemplo: em um CD existem processos de composição, arranjos, pré-produção, gravação, edição, mixagem, pré masterização, e por fim masterização (em maioria). Cada processo pode ou não, ser realizado pelo mesmo profissional, como é comum hoje a “época dos home estúdios”. Quem mixa tem a responsabilidade de pegar todo material captado e organizá-los em uma música equilibrada e harmoniosa: em volumes, timbres, equalização, espacialidade e profundidade, tudo para que a mensagem por trás daquele trabalho seja melhor definida e apresentada, como se lapidar o diamante. Daí parte o papel fundamental do nosso próximo item.
2 Escutar e estudar sobre áudio
Recebendo a missão de mixar uma banda, cantor, orquestra, espetáculo teatral, música gravada ou qualquer trabalho de mixagem, seja ele de pequeno ou de grande porte, me preocupo primeiro em entender a proposta do som, hoje é muito comum por influência mercadológica, o público e até técnicos de som terem em sua mente sons que chamam de “bom”, mas, será que é “bom” para outras pessoas também? Será que o som “bom” faz parte do estilo? É realmente o que o artista e a produção gostariam?
Nossas referências e gostos pessoais podem trazer sugestões a nossa memória auditiva do que subjetivamente é “bom” e do que é “ruim”, para um determinado instrumento, ou, para a composição de vários instrumentos, como por exemplo um naipe de violinos. A partir disto, podemos entrar em uma infinita discussão sobre o que é certo, como do que é belo, assim como segundo as discussões de Kant e Baumgarten cada um pode ter seu ponto de vista estético físico, ou estético interior e emocionalmente do que é belo. Sendo assim se faz necessário entender a proposta daquela mixagem, se é comercial e padrão ou se existem propostas artísticas conceituais por trás da escolha dos instrumentos, dos timbres, dos volumes e prioridades dos elementos a serem trabalhados.
Conhecer o estilo do artista se faz importante, por exemplo: em um evento cristão de João Alexandre e banda, começamos a passar o som, um dos técnicos do local questionou que havia um barulho muito estranho no som, e se eu não estava ouvindo, imediatamente comecei a procurar o ruído e não o identifiquei, então em algumas tentativas percebi que o barulho era proveniente de um feltro com bolinhas colocado no prato de condução da bateria, estas bolinhas fazem parte dos estilos de samba, jazz e outros. Expliquei para o técnico local que ignorantemente disse: “Horrível isso coloca um gate nesse barulho”. A falta de vocabulário sonoro pode te levar a achar sons característicos de um estilo desconhecido, insensato e feio.
Vamos Praticar: Tire um tempo para ouvir músicas de gêneros diferentes, comece pelos estilos mais tradicionais e populares: como samba, rock, reggae, forró, clássicas e etc. Siga o seguinte método que irá mudar sua percepção e maneira de enxergar a música e até mesmo o mundo:
Passo 1 – Ouça 5 músicas de estilos diferentes e bandas diferentes e se atente também ao ano em que foram gravadas, anote os instrumentos que compõem as músicas, preste atenção, na primeira vez pode ter dúvidas, e quando não conseguir identificar algum instrumento peça ajuda, fazendo isto perceberá que cada estilo, tem suas características de formação de instrumentos e vozes.
Após anotar perceba que cada estilo coloca os seus elementos e instrumentos em planos de volume e prioridade diferentes. Procure ouvir sempre em uma boa referência, um bom fone já o ajudará, ouça as músicas quantas vezes julgar necessário e após, siga para próxima etapa.
Passo 2 – Agora anote na frente do instrumento anotado, escreva de 0 a 10, sendo 0 para nenhuma prioridade em volume e destaque e 10 para a maior prioridade, fazendo isto, você perceberá as diferenças de volumes e prioridades entre os instrumentos para cada estilo. Para ajudar ouça em um nível não muito alto, exemplo: como ouviria música em casa sem incomodar os vizinhos, depois ouça em um nível muito baixo, de maneira a perceber apenas os sons que receberam a maior prioridade na música, essa é uma técnica muito usada por grandes engenheiros de mixagem do mundo todo, porque em nível muito baixo os sons mais fracos na mixagem tendem a desaparecer e os mais altos a revelar suas verdadeiras posições no plano de mixagem.
Passo 3 – Melhoramos nossa percepção dos volumes e intensidades, agora em suas anotações escreva também os elementos ou instrumentos mais comuns entre os estilos, por exemplo: se quase todos tem bateria anote, bateria e as peças que a compõem em cada estilos como bumbo, caixa, chimbal e etc. Se na maioria dos estilos tem 1 voz principal, tome nota disso, e também anote os instrumentos que somente aquele estilo X ou Y tem em particular, como por exemplo: sanfona, sax cajon entre outros.
Passo 4 – Agora dentro dos instrumentos, isole cada peça ou elemento tocado, e quando perceber os instrumentos que soarem mais grave coloque a letra G na frente, os mais médios a letra M, e os mais agudos a letra A, tome nota e entenda que há diferenças de frequências para cada peça ou instrumento dentro dos estilos, perceba que a mesma peça tem grave em um estilo e agudo em outro. Por exemplo: Na bateria no passo C de nosso estudo, você notou e anotou que temos em quase todos estilos: bumbo, caixa, tons, pratos e etc. Agora anote as diferenças que existem entre os sons do Bumbo e se é mais grave, médio ou agudo, faça isto para cada peça ou elemento da bateria, e siga em todos instrumentos anotados. No começo pode parecer difícil, mas a prática, a persistência e a repetição irá elevar sua percepção rapidamente, e melhorar o nível da qualidade em suas mixagens mais do que qualquer outra técnica.
Seguindo os passos tenho certeza que você nunca mais ouvirá uma música ou conhecerá um estilo da mesma maneira, com os mesmos ouvidos, praticando as técnicas sua percepção certamente irá ser transformada.
3 Saber que uma boa captação ajuda muito
Muitos acham que “o cara da mix” é o profissional que arruma e resolve tudo, se acontece um barulho, um ruído, e até mesmo se o cantor grita, canta baixo (longe do microfone) ou até mesmo desafina, a culpa e do técnico que está na mesa de som, se for gravação ousam dizer “ele dá um jeito depois”. Em estúdio as ferramentas que temos hoje ajudam a resolver muitos problemas, até fazer muitos milagres, mas com toda certeza captar o melhor áudio, da melhor maneira possível, melhora muito o resultado final da mixagem, seja de um CD ou de shows e sons ao vivo.
A captação ao vivo ou gravada inicia no músico, ele é a diferença no resultado da captação, e por consequência em uma boa mixagem, os músicos que tocam e cantam pensando no arranjo e no conjunto, mandam o som pronto faltando poucos detalhes.
Conheça também os equipamentos que você trabalha, conheça e estude técnicas de microfonação e captação para ter um o som o mais pronto possível, lembrando que além dos microfones ou captadores, os cabos, suportes, pre-amp, conversores e o ambiente onde você vai captar o som também influencia muito, evitando vazamentos desnecessários e sons indesejados
Vamos Praticar: Comece testando e conhecendo bem os equipamentos que você vai usar, e teste mudar de microfone e seus posicionamentos: mais perto, mais longe, inclinado para cima, baixo e note que o timbre é alterado a cada mudança, o resultado pode ser melhor ou pior, você poderá identificar o que melhor se encaixa dentro do que você precisa.
Dica Plus: Quem ouve esquece, quem lê talvez se lembre, quem anota lembra ou consulta, mas quem pratica aprende.
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Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
3 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
6 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
7 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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