Guitarra
Aniversário: Os 35 anos da PRS
Muito mais do que guitarras elétricas, a PRS expandiu seu alcance para violões, amplificadores e cordas mais recentemente — uma rica história de aniversário.
O início da PRS não ocorreu com a abertura oficial da empresa, em 1985, mas alguns anos antes, quando, em 1981, Paul Reed Smith inventou uma porca equilibrada para melhorar a entonação em todo o diapasão, obtendo a patente do “diapasão compensado”.
Três anos depois, o famoso Carlos Santana solicitou uma guitarra com um vibrato que pudesse ficar afinado, e Paul Reed Smith criou o sistema de tremolo PRS, atualmente patenteado com a ajuda de John Mann. Nesse mesmo ano, Paul pegou dois protótipos e começou a percorrer lojas de guitarras na costa leste dos Estados Unidos para mostrar seus produtos, obtendo o primeiro pedido de 30 guitarras da renomada rede Sam Ash.

Em 1985, a ação começou oficialmente, com a primeira participação no NAMM Show, a mudança da fábrica da PRS para a Virginia Avenue, e uma equipe de menos de 15 pessoas para iniciar a construção de 20 guitarras não numeradas. No mesmo ano, para obter total autonomia no tom dos instrumentos que estava construindo, Paul Reed Smith desenvolveu os captadores padrão para agudos e graves PRS Standard Treble e Bass Pickups.
Um ano depois, a empresa já comemorava a produção de suas primeiras mil guitarras. Em 1993 e 1994, a empresa entra no mercado vintage com os modelos Custom 22 e McCarty, respectivamente, com um braço mais curto para um tom mais vintage. O modelo McCarty foi feito em homenagem ao professor de Paul, Ted McCarty, um personagem destacado nesse segmento.
O ano de 1995 marca a entrada na fábrica da primeira máquina CNC (ou controle numérico por computador), fresadoras acionadas por computador que ajudam a garantir um nível mais alto de qualidade, fornecendo operações mais precisas e repetíveis. Enquanto as guitarras PRS ainda eram lixadas manualmente, montadas à mão e com controle de qualidade personalizado, a máquina CNC permitiu uma perfeita escultura do corpo e do braço, sem abrir espaço para erros humanos.
Em 1996, a oficina da Virginia Avenue tornou-se pequena e a empresa mudou para Kent Island, em um espaço de 6.000 m². No mesmo ano, Paul Smith, Joe Knaggs e um pequeno grupo de luthiers talentosos começaram a criar guitarras personalizadas para músicos como parte do programa Private Stock. Elas eram exclusivas e caras!
Um ano depois, a empresa tinha cem funcionários. Hoje possui aproximadamente 355, responsáveis por produção, P&D, vendas, marketing, relacionamento com artistas, atendimento ao cliente, cadeia de suprimentos e muito mais. No mesmo ano, um modelo PRS McCarty de 20 metros de altura foi instalado acima do Hard Rock Cafe em Inner Harbor, Baltimore, Maryland.
A primeira guitarra equipada com piezo foi introduzida pela PRS Guitars em 1998 e, após personalizar o sistema com a LR Baggs, a empresa obteve a patente americana para o sistema LR Baggs/PRS Piezo.
A história da linha SE começa em 2001, com o objetivo de ter instrumentos acessíveis, mas de qualidade. Carlos Santana ajudou muito nesse projeto e o primeiro modelo apresentado foi o Santana SE.
Em setembro de 2005, o Tribunal de Apelações do Sexto Circuito reverteu uma decisão do tribunal inferior e ordenou que o processo da Gibson contra a PRS fosse julgado improcedente. Após o apelo, a decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos encerrou o esforço de vários anos da Gibson para frustrar a concorrência legítima sob o disfarce da lei de propriedade intelectual. A PRS retomou imediatamente a produção da PRS Singlecut.
Em 2008, a fábrica em Stevensville foi inaugurada, adicionando mais de 27.000 m² para produção e escritórios.
Em 2009, a PRS introduziu guitarras acústicas e amplificadores em seu catálogo, além de criar o centro de serviços e reparos PRS autorizado e a biblioteca de madeiras Artist Grade, para que os revendedores pudessem escolher as madeiras a serem usadas ao fabricar seus próprios pedidos.

Para comemorar seu 30º aniversário, a PRS reabriu as portas de sua fábrica em 2015, algo que costumava fazer anos atrás, mostrando a produção de suas guitarras elétricas, acústicas e amplificadores.
Em 2018, a empresa passou a usar a tecnologia TCI (Tuned Capacitance and Inductance), um processo que permite que os captadores sejam ajustados para soar exatamente como desejado. Como parte da comemoração do 35º aniversário (em 2020), essa tecnologia está sendo aplicada em todos os modelos.
Mais recentemente, em 2019, a PRS abriu uma fábrica exclusivamente para a produção da linha SE em Surabaya, na Indonésia, e outro grande lançamento foi adicionado ao catálogo: sua própria linha de cordas fabricadas em Maryland.
“Quando olho para 1985, lembro-me de um pequeno grupo de artesãos da PRS fazendo guitarras, ensinando um ao outro e aprendendo a cada dia. Sentimos cada sucesso e cada tropeço. Sabíamos que estávamos em uma viagem, descobrindo coisas novas todos os dias. Seja como fabricar as máquinas de que precisamos, como encontrar e selecionar as melhores madeiras, como secar a madeira, como controlar a umidade da fábrica ou quais tintas usar, foi o começo de uma coisa especial que já podíamos sentir na oficina”, disse Paul Reed Smith em declaração oficial.
“E enquanto muita coisa mudou nos últimos 35 anos, esse processo de ouvir continuamente, aprender, adaptar e exigir de nós mesmos e do nosso ofício continua sendo a nossa maneira de operar. Estamos sempre tentando reter o que é bom e melhorar o que precisa ser melhor para a nossa profissão e nossos clientes”, acrescentou.
As celebrações
Este ano, a comemoração do 35º aniversário começou com a introdução de vários novos produtos. As novidades da série SE são: 35th Aniversary SE Custom 24, SE Custom 24 Burled Ash, SE Custom 24 Poplar Burl, SE Hollowbody II, SE Hollowbody Standard, SE Mark Holcomb SVN, SE Mira e SE Starla Stoptail.
Também foram anunciadas atualizações na família McCarty e nas linhas de guitarras fabricadas em Maryland, incluindo os captadores afinados com TCI e o novo acabamento nitro, além dos três modelos Custom 35 do 35º aniversário. Mais novidades serão introduzidas ao longo do ano. A empresa tinha anunciado que realizaria nos Estados Unidos o evento Experience PRS 2020, abrindo as portas da sua fábrica em Stevensville, Maryland, para todos os guitarristas e fãs de música, com a possibilidade de visitar a empresa, presenciar clínicas de instrumentos, áreas interativas para testar novos produtos, além de apresentações ao vivo de artistas da PRS e suas bandas. A data original seria no começo de maio, mas foi adiada devido à situação atual de isolamento social.
Os modelos 35th Anniversary Custom
Essas guitarras são baseadas no modelo com o qual a história da empresa começou, o Custom 24, capturando seus elementos mais representativos, mas adicionando a funcionalidade musical do modelo Paul’s Guitar.
Possui captadores agudos e graves 85/15 que combinam com dois interruptores mini-toggle que permitem que os músicos coloquem um ou ambos os captadores no modo humbucking ou single-coil.
O modelo Core apresenta captadores 85/15, um tremolo mecanizado patenteado e afinadores Phase III; o S2 possui captadores “S” 85/15, um tremolo moldado patenteado e afinadores Low Mass Blocking; e o modelo SE apresenta captadores “S” TCI, um tremolo moldado patenteado e uma produção limitada de 3.500 peças.

Guitarra
Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.





Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Veja uma demo neste vídeo.
Guitarra
Guitarras smart: O teste definitivo das guitarras inteligentes que estão mudando o mercado brasileiro
Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.
Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.
Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)
Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.
Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?
Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.
Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão
| Características | Tagima SixMART | Michael GMS250 | Mooer GTRS S800 |
| Preço real (agosto/2025) | ~R$ 1.500 | ~R$ 1.400 | R$ 4.500-11.000 |
| Efeitos integrados | 5 fixos | 5 com variações | 110-128 via app |
| Simulação de amp | Não | Não | Sim (guitar sims + amps) |
| App/Bluetooth | Não | Não | Sim (GTRS App) |
| Gravação USB direto | Não (só P2) | Não (só P2) | Sim (USB-C OTG) |
| Bateria | 2x pilhas AA | 2x pilhas AA | Recarregável Li-ion |
| Autonomia | Não informada | Não informada | ~10 horas |
| Saída para fones | Sim (P2) | Sim (P2) | Sim (P2) |
| Bag incluída | Não | Não | Sim (gig bag) |
| Footswitch | Não | Não | GWF4 opcional* |
| Economia real em equipamentos | R$ 800 | R$ 1.000 | R$ 5.500-12.000 |
Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito

O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade
Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.
O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”
Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”
Os detalhes técnicos que importam na SixMART:
- Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
- Saída P2 para fones – estude sem incomodar
- Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
- Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
- Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp
Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta

Diferenciais reais da GMS250:
- Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
- Reverb com duas variações (Room e Hall)
- Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
- DSP integrado com processamento digital
Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”
Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente

Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.
O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”
O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):
- Sistema GTRS Intelligent Process:
• 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware)
• Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra
• Múltiplos amps e gabinetes simulados
• Looper de 80 segundos para composição
• 40 ritmos de bateria integrados
• Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone - Hardware diferenciado por série:
• S800 Standard: Trastes nickel silver, tarraxas padrão, madeiras selecionadas
• P800 Professional: Trastes aço inox, locking tuners, ponte Wilkinson, singles hum-canceling SCN-1 - Praticidade real:
• Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C
• ~10 horas de autonomia comprovada
• Gig bag incluída (economia de R$ 150)
• Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)
Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”
A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)
Comprando uma guitarra smart da Michael ou Tagima você economizaria em periféricos:

Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos

Para músicos: a verdade que ninguém te conta
Se você está começando agora:
Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.
Se você já toca há algum tempo:
Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.
Se você é profissional ou semi-profissional:
Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.
Para lojistas: como vender cada uma (e quando)
Cliente com R$ 1.500 máximo:
Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”
Cliente que você visualiza o potencial musical
Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”
Cliente cético sobre guitarras digitais:
Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”
O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento
Tagima SixMART
Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.
Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Michael GMS250
Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Mooer GTRS
Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.
Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.
Nota final: 9/10 para qualquer nível.
A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?
Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”
O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.
Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.
Guitarra
Novos modelos Manson Meta Series MBM-2H
A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.
A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto.
Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo.
A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos.
Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.




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