Lojista
Três lojas com cheiro de música
Publicado
9 anos agoon
O Grupo SSJ é dirigido pelos irmãos Menezes e hoje tem três lojas com uma ampla variedade de instrumentos em Niterói, RJ
O grupo foi fundado em 1985, com uma loja de 25 m2. Na época, os irmãos Roger, Leandro e Tiago Menezes perceberam que sua região tinha grande necessidade de uma loja que trabalhasse com produtos de ponta e grande variedade, que naquele

Os irmãos Menezes
momento eram praticamente inexistentes. O objetivo, mesmo com apenas uma loja e tamanho bem enxuto, era que nunca se ouvisse a frase “Não temos” de um dos vendedores quando o cliente fosse procurar qualquer tipo de marca ou produto.
“Sempre estivemos bem antenados com as atualizações do mercado. Fomos pioneiros na implantação do e-commerce. Além disso, conseguimos conquistar a posição de uma das maiores lojas do Brasil, pois obtivemos melhor mensuração e gerenciamento de informações sobre o mercado consumidor”, comentou Roger, diretor do grupo SSJ.
As lojas
Hoje o grupo conta com três lojas físicas — Bolero Music, Studio Som João e Cheiro de Música — mais três on-line.
A equipe de consultores com a qual trabalham passa por treinamentos contínuos ministrados pelos representantes oficiais no Brasil das principais marcas do mercado global, fazendo com que sempre esteja completamente atualizada em relação às tendências do mercado e apta a promover soluções para cada tipo de necessidade. Com isso, ano a ano o grupo vem crescendo consideravelmente no mercado e se destacando.
“Hoje podemos dizer que trabalhamos com todos os tipos de instrumentos musicais e toda tecnologia de áudio existente das maiores marcas do mercado mundial. Também temos muitas marcas nacionais. Ainda há uma diferenciação grande dos itens importados, pois são produtos de maior escala de desejo do consumidor. Porém, com a turbulência política brasileira e a instabilidade econômica, tivemos um grande aumento da variação cambial, que acarretou a desaceleração dos importados e o aquecimento dos produtos nacionais”, adicionou o diretor.
Mais serviços
As lojas ainda oferecem serviços de visitação técnica para casas de show, igrejas, teatros e outros, realizando projetos de sonorização para cada tipo de ambiente com técnicos altamente qualificados. Também fazem parte da proposta de atendimento 
Roger comentou sobre isso: “Nós nos diferenciamos pela administração de setores e pelo compromisso de ter o melhor preço. Ou seja, muitos lojistas se diferenciam em ser referência apenas em loja física ou apenas e-commerce, em um determinado tipo de serviço, marca ou categoria de produto que comercializam. Com um trabalho árduo e contínuo, conseguimos oferecer qualidade em cada setor da empresa, seja em e-commerce, nas lojas físicas e em todas as marcas e produtos”.
Comércio on-line
Com suas lojas on-line, hoje o grupo possui um número expressivo de vendas para todos os estados brasileiros.

Loja Cheiro de Música
Também utilizam Facebook há algum tempo e já contam com um numero próximo dos 400 mil seguidores, somando os diferentes perfis das lojas. “Podemos dizer que é uma ferramenta que nos ajuda a fortalecer nossa marca e fazer com que o consumidor sempre esteja interagindo com nossas ações, sejam elas de promoções, workshops, novidades do segmento ou lançamentos de produtos”, explicou.
O grupo já está pensando em investir fortemente na abertura de novas filiais em regiões estratégicas, além de realizar capacitação da equipe e investimentos em tecnologia.
“O mercado passa por grandes mudanças, mas ainda há muito o que crescer e se expandir. Infelizmente muitos importadores e fabricantes tiveram uma considerável queda em seu faturamento e desvirtuaram o foco nas lojas especializadas para tentarem abrir mais canais a fim de ganhar fluxo de rotatividade. Começaram a comercializar produtos para grandes magazines, os quais possuem formatos de trabalho que não se enquadram em nosso segmento, fazendo com que, no longo prazo, muitos lojistas acabem desacelerando o trabalho e focando em outros fornecedores. Ou seja, acredito que essas ações irão fazer com que o mercado mude muito, pois as empresas que, mesmo com todas as dificuldades, continuarem trabalhando em seu foco de segmento irão substituir as que não tiveram uma política de proteção, seguiram a linha do imediatismo e da falta de estratégia, causando danos irreparáveis para muitas empresas”, refletiu Roger.







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Guitarra
As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso
Publicado
2 dias agoon
18/12/2025
Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.
O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.
Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.
Quais modelos estão entre os mais vendidos
Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:
- Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
- Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
- Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
- No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto
A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:
Domínio da guitarra elétrica
Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.
Modelos de valor intermediário com alta qualidade
As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.
Influência da internet, redes sociais e ensino online
O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.
Mercados emergentes e produção globalizada
Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.
Tendência de estilos clássicos com releituras modernas
Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.
Mercado de usados e renovação constante
Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.
Quais são as implicações para a indústria musical
- Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
- Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
- Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
- Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.
Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.
Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.
Baterias e Percussão
Baterias eletrônicas mais vendidas em 2025 e por que lideram o mercado
Publicado
2 semanas agoon
09/12/2025
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis
Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max
: Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
- Pads mesh
- Sensores sensíveis em baixa dinâmica
- Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
- USB/MIDI direto
- Samples híbridas
- Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
- Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
- Apps oficiais (Roland/Yamaha)
- Aulas gamificadas
- Play-along integrado
- Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
Consequências para a indústria musical
Para lojas
- Demonstrações reais com pads mesh
- Oferecer kits completos (banco + pedais + baquetas + monitor)
- Clínicas de “e-drumming criativo”
Para fabricantes
- Ampliar linhas híbridas
- Investir em software e apps educativas
- Focar em kits compactos e modulares
Para escolas
- Currículo misto: acústica + eletrônica
- Cabines silenciosas de estudo
- Ensino integrado com DAW
Em 2025, as baterias eletrônicas consolidam seu papel central na música moderna.
Sucesso baseado em três pilares:
- Silêncio + realismo
- Integração digital
- Educação acessível
O baterista atual não escolhe entre acústica ou eletrônica — usa ambas conforme o projeto.
Lojista
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
Publicado
3 semanas agoon
01/12/2025
Análise para leitores da Música & Mercado sobre tendências globais no segmento de violões.
O mercado de violões vive um momento relevante em 2025. Embora os números exatos de unidades vendidas por modelo nem sempre estejam disponíveis, diversos guias especializados e relatórios de equipamentos confirmam quais modelos aparecem entre os mais procurados e revelam as tendências que explicam esse desempenho.
Este artigo busca oferecer uma visão analítica sobre por que determinados modelos vendem tanto, quais fatores impulsionam essas vendas e o que o mercado latino-americano deve observar.
Modelos em destaque
Não há um ranking global preciso, mas é possível identificar séries e instrumentos que surgem repetidamente entre os “mais vendidos” ou “mais recomendados” em 2025.
Veja um resumo dos principais:
- Taylor GS Mini – Modelo portátil que aparece em vários guias como um dos “favoritos de 2025”.
- Takamine Limited 2025 OM Koa/Spruce – Segmento premium com madeiras exóticas e alta construção; voltado a músicos exigentes.
- Fender PO-220e Orchestra – Marca tradicional em um formato menor que a dreadnought; forte no segmento intermediário.
- Ibanez AEG50 Dark Honey Burst – Ótima relação custo-benefício; muito procurado por quem quer qualidade sem alto investimento.
- Cort Abstract Delta – Exemplo de marca asiática em ascensão, ganhando presença em listas de “melhores acústicos”.
- Guitars Angels (entrada) – Representa o segmento iniciante, onde a demanda permanece alta entre estudantes.
Observação: Algumas séries aparecem em versões duplicadas em rankings, indicando que a demanda não se concentra em um único modelo, mas em famílias completas de produtos.

Fatores que explicam o sucesso
- Acessibilidade + boa relação custo-benefício : Modelos intermediários atraem consumidores que querem um violão pronto para uso imediato, mas com margem para evolução.
- Tamanho e formato adaptados ao estilo de vida: Modelos “mini” ou “orchestra” ganham espaço por serem mais confortáveis para estudo, viagens e uso doméstico.
- Força da marca e reputação: Taylor, Gibson, Takamine e Fender continuam dominando graças à confiança do consumidor, estabilidade de revenda e avaliações consistentes.
- Expansão do mercado global : Com o crescimento de regiões como Ásia e América Latina, aumenta também a circulação de acústicos populares globalmente.
- Digitalização, redes sociais e ensino online : Tutorials, aulas online e influência de criadores impulsionam a iniciação musical — e, com isso, a demanda por acústicos.
- Atenção à qualidade de materiais : No segmento premium, madeiras sólidas, acabamentos boutique e materiais exóticos (como koa) elevam a procura e o valor de revenda.

Impactos para a indústria musical
- Distribuidores e lojas – Manter estoque forte de modelos de entrada e intermediários, além de planejar a importação de séries premium.
- Fabricantes – Equilibrar linhas de valor e modelos de alta gama, com foco em formatos mais amigáveis para estudo e mobilidade.
- Músicos e educadores – A forte demanda por acústicos indica espaço para ensino, upgrades de instrumentos e conteúdo dedicado ao universo acústico.
- Mercado latino-americano – Segue as tendências globais: preços acessíveis, versatilidade e preferência crescente pelo violão como instrumento inicial.
Em 2025, os violões lideram um mercado que combina tradição e modernidade: formatos mais ergonômicos, preços competitivos, presença global e força de marca. Mesmo sem dados públicos completos por modelo, o cruzamento das guias aponta claramente os estilos que estão no topo.
Para quem quer comprar, distribuir ou entender melhor o setor, este é o momento ideal para reconhecer que o violão segue muito vivo — no clássico, no acessível, no versátil e também no digital.
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