Instrumentos Musicais
Red Panda e os seus pedais
Publicado
9 anos agoon
Uma pequena empresa americana apresenta seus efeitos para guitarra com o intuito de ingressar no mercado latino
A Red Panda tem sua base em Detroit, Estados Unidos, onde as quatro pessoas do seu staff se encarregam dos produtos, relações com artistas, pesquisa e desenvolvimento. Curt Malouin, proprietário da empresa e engenheiro, conta mais nesta entrevista.

Curt Malouin
Música & Mercado: Como foi o início da Red Panda?
Curt Malouin: Comecei a Red Panda em 2009. Sou engenheiro elétrico, mas passei a maior parte da minha vida profissional escrevendo softwares. Trabalhava em um software de simulação e modelagem matemático para uma companhia de automóveis e escrevendo sintetizadores de software ao mesmo tempo, mas realmente sentia falta do hardware. É difícil se sentir ligado ao software, pois ele está sob constante mudança devido às atualizações e novos sistemas operativos. Em comparação, meu teclado TR-909 tem mais de 30 anos e é um instrumento verdadeiro. Um amigo me enviou um vídeo do YouTube de um órgão tocando através de um velho pedal de guitarra e tudo tomou forma na minha mente. Conversamos sobre algumas ideias e comecei a mover meus algoritmos de DSP para o hardware. A Red Panda cresceu a partir disso, e em 2012 se tornou meu trabalho de tempo integral. Agora somos uma empresa de quatro pessoas com músicos incríveis, dealers e distribuidores que dão suporte a nossa equipe.
M&M: Por que você escolheu fazer pedais?
CM: Curto a flexibilidade que você consegue ao combinar diferentes pedais de guitarra. Você pode começar com um som simples e depois deformá-lo, modificá-lo e mixá-lo de diversos modos. Ao mesmo tempo há limitações, em termos de espaço em pedaleira e sua habilidade de manipular os botões enquanto toca. Isso faz com que você tenha de tomar algumas decisões no futuro que depois permitem a você focar em como toca.
Um pedal de guitarra tem também o tamanho correto para poder manter todo o design na minha cabeça. No começo eu criava, perfurava, pintava, soldava e montava todos os pedais por minha conta, fazendo tudo, menos os gráficos.
M&M: Você se encarregava de tudo sozinho?
CM: No começo fazia toda a engenharia e construção à mão. Tinha a ajuda de um amigo que criava os gráficos para os primeiros pedais, fornecia valioso feedback e ocasionalmente ajudava na fabricação. Foi uma época divertida. Perfurava os gabinetes na minha garagem, depois os levava para um espaço de fabricação local para revesti-los a pó e soldava todas as plaquetas de circuito em um quarto vazio da minha casa. As pessoas me encontravam por meio do ‘boca em boca’ e por vídeos no YouTube.

M&M: E quais são as tarefas dos outros funcionários?
CM: Um dos nossos funcionários se encarrega das redes sociais e relações com artistas, para que os músicos tenham a uma pessoa dedicada com a qual contatar-se e possa ajudá-los e responder-lhes rapidamente. Além disso, trabalho com um grande designer gráfico que se encarrega do design visual dos nossos produtos. Eu faço toda a engenharia mecânica, elétrica e de software. Criamos a publicidade e também me encarrego de todo o suporte técnico, de modo que existe integridade e coesão de conceito do começo ao fim. Grande parte das mudanças agora está voltada a liberar-me de parte do trabalho de produção diário para poder passar mais tempo pensando em novos produtos.
M&M: Onde fica a fábrica agora?
CM: Toda a nossa fabricação é realizada nos Estados Unidos e no Canadá. Fazemos a montagem final e os testes em nossas oficinas em Detroit, em um edifício de 1920 que passou por uma renovação ‘verde’ em 2008. É um espaço pequeno, mas tem janelas enormes que permitem a entrada de muita luz natural. Também trabalhamos com várias fábricas nos Estados Unidos e no Canadá que perfuram nossos gabinetes e montam nossas plaquetas de circuitos.
M&M: Mas vocês contam com automatização nos processos dentro da empresa?

M&M: Há algum distribuidor na América Latina?
CM: Temos poucos dealers na América Latina, mas sei que há clientes que compram por meio de nossos distribuidores on-line baseados nos Estados Unidos. Especificamente no Equador, estamos trabalhando com a AudioPro. Têm sido bons parceiros e estamos felizes que nos representem. Com certeza estamos procurando novos dealers e distribuidores com os quais trabalhar no resto dos países. Não temos equipe de vendas e até agora temos esperado que os distribuidores e dealers nos encontrem.
M&M: O que você pode dizer sobre os produtos mais recentes?
CM: Posso destacar dois. O Raster é um que todos provam e parecem adorar. É um pedal de delay com um shifter de phase e pitch integrado na linha de delay, com vários modos de rotear o feedback, incluindo reverse delay. Incrivelmente musical e divertido. Mais recentemente introduzimos um mixer pequeno e amigável com as pedaleiras chamado Bit Mixer. Usa amplificadores Burr-Brown e opera a 9-18 V, para não interferir no tom. Três entradas e uma saída em um gabinete de 4,4” x 2,4”.

Amplificadores
MESA/Boogie relança o HRG Boogie, uma recriação do Mark IIC+ de 100 W
Publicado
1 dia agoon
12/12/2025
O modelo recupera a potência, o caráter e a resposta do histórico amplificador construído à mão nos anos 1970.
A MESA/Boogie anunciou o retorno do HRG Boogie, uma reedição do lendário amplificador criado por Randall Smith no início dos anos 70 em sua pequena oficina em Marin County, Califórnia. Aquele modelo artesanal, produzido sob encomenda e equipado com 100 watts, reverb e um equalizador gráfico de 5 bandas, tornou-se referência para músicos profissionais em turnê e deu origem ao cobiçado Mark IIC+.
A nova versão homenageia esse projeto clássico, recuperando a seção de potência mais rara do IIC+ original. O objetivo é reproduzir o mesmo caráter do pré-amplificador IIC+ com maior margem dinâmica, mais pressão sonora e uma faixa de médios e agudos ainda mais agressiva.
100 watts de potência e resposta precisa
O HRG oferece 100 watts em Classe AB Pentode, em comparação aos aproximadamente 75 watts RMS da versão Simul-Class, com graves mais firmes, médios mais autoritários e um agudo ligeiramente mais baixo em frequência, porém mais incisivo. Essa arquitetura mantém o canal Rhythm limpo em volumes altos antes da saturação e proporciona maior controle do espectro grave em timbres pesados.
Dois caminhos para o caráter IIC+
Embora ambos os modelos IIC+ utilizem quatro válvulas 6L6, cada um entrega uma estética sonora distinta. O HRG de 100 watts oferece potência limpa e sólida em Classe AB, enquanto a versão Simul-Class combina Triode em Classe A para adicionar calor, suavizar a resposta nos agudos e proporcionar uma sensação mais tridimensional.
Líderes do setor e artistas debatem práticas ambientais na sede solar da empresa nos Estados Unidos.
A Martin Guitar realizou seu primeiro Sustainability Summit, um encontro dedicado a promover práticas ambientais responsáveis na música e na fabricação de instrumentos. O evento ocorreu na unidade de Commerce Lane, abastecida por energia solar, e reuniu representantes de organizações ambientais, fabricantes, acadêmicos e artistas comprometidos com a sustentabilidade.
Colaboração para impulsionar mudanças reais
A programação contou com palestras, painéis, demonstrações conduzidas por artistas e apresentações ao vivo. Participaram representantes de organizações como REVERB, Forest Stewardship Council® (FSC®), Sustain Music & Nature, Climate School da Universidade Columbia, Hearne Hardwoods e Unified Wood Economy, entre outros. As discussões abordaram estratégias práticas para reduzir impactos ambientais, desde gestão de materiais até design responsável de produtos.
“A Martin tem sido uma líder clara em sustentabilidade, e isso está totalmente alinhado à missão da minha organização”, afirmou Adam Gardner, cofundador da REVERB e integrante da banda Guster. “Buscamos sempre encontrar as pessoas onde elas estão — fãs, fabricantes, artistas ou venues — e ajudá-las a avançar no caminho da sustentabilidade. É um processo, não um destino.”
Dylan Siegler, vice-presidente sênior e head de sustentabilidade da Universal Music Group, destacou o papel dos instrumentos como agentes de transformação: “Estar aqui abriu meus olhos para como os instrumentos fazem parte de uma cadeia que nos conecta a todos — gravadoras, fabricantes como a Martin e cada elo que ajuda artistas a adotar práticas mais sustentáveis.”
Artistas como agentes de transformação
O evento mostrou como criatividade e sustentabilidade podem caminhar juntas. Gardner e Jacob Tilley (Young the Giant) realizaram uma apresentação ao vivo reforçando o propósito do encontro.
Tilley destacou a urgência de repensar práticas após anos de turnês: “Como banda, sentimos a responsabilidade de analisar como podemos fazer melhor para que a música ao vivo continue existindo para a próxima geração. O summit reuniu pessoas com os mesmos objetivos para construir um caminho rumo a um futuro mais sustentável.”
A artista, comediante e musicista Kate Micucci liderou uma demonstração de arte reaproveitada e ukulelês sustentáveis, usando materiais descartados.
“Comecei a pintar em tampas de violão que seriam jogadas fora”, contou. “Hoje me lembrou que sustentabilidade também está nas pequenas ações do dia a dia e em como trabalhamos juntos em algo maior. O ukulele que toquei hoje [Martin T1 Tenor Uke] é totalmente sustentável.”
O evento também exibiu um vídeo de Jeff Tweedy, líder do Wilco e artista signature da Martin, celebrando o lançamento de suas novas guitarras certificadas FSC.
“Continuem fazendo guitarras sustentáveis. Isso é bom para todos — e também para o negócio”, disse.
Reflexões essenciais e próximos passos
As sessões discutiram temas como abastecimento responsável de madeiras, turnês com balanço de carbono, economia circular e o uso de materiais alternativos e reaproveitados. Participantes analisaram avanços como compostos biodegradáveis e novas parcerias para cadeias de suprimento mais responsáveis.
“O grande aprendizado”, afirmou Siegler, “é que qualquer rede que queira gerar mudanças reais precisa de um sistema de raízes forte — como as árvores que nos inspiram. E é isso que estamos construindo aqui.”
Olhando para o futuro
O Martin Sustainability Summit marca o início de uma iniciativa mais ampla para conectar líderes da música, da indústria e do setor ambiental.
“Hoje foi um lembrete de que todos sabemos o que precisa ser feito; o importante é colocar em prática”, disse Micucci. “A Martin trabalha nisso há anos, e é inspirador ver como esse compromisso incentiva outros.”
Baterias e Percussão
Baterias eletrônicas mais vendidas em 2025 e por que lideram o mercado
Publicado
4 dias agoon
09/12/2025
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis
Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max
: Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
- Pads mesh
- Sensores sensíveis em baixa dinâmica
- Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
- USB/MIDI direto
- Samples híbridas
- Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
- Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
- Apps oficiais (Roland/Yamaha)
- Aulas gamificadas
- Play-along integrado
- Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
Consequências para a indústria musical
Para lojas
- Demonstrações reais com pads mesh
- Oferecer kits completos (banco + pedais + baquetas + monitor)
- Clínicas de “e-drumming criativo”
Para fabricantes
- Ampliar linhas híbridas
- Investir em software e apps educativas
- Focar em kits compactos e modulares
Para escolas
- Currículo misto: acústica + eletrônica
- Cabines silenciosas de estudo
- Ensino integrado com DAW
Em 2025, as baterias eletrônicas consolidam seu papel central na música moderna.
Sucesso baseado em três pilares:
- Silêncio + realismo
- Integração digital
- Educação acessível
O baterista atual não escolhe entre acústica ou eletrônica — usa ambas conforme o projeto.
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