Músico
Matheus Canteri, paixão pela guitarra e a música country
Publicado
8 anos agoon
Matheus Canteri, guitarrista de São Paulo, conta sobre sua experiência na indústria musical e os instrumentos que usa.

Quais os projetos nos que está trabalhando atualmente?
Matheus: Eu estou gravando meu terceiro CD que está sendo mixado pelo mestre Tchucka Jr. que conheci quando viajei dando aulas de guitarra para Fernando Zor da dupla Fernando & Sorocaba. Na época Tchucka estava produzindo as músicas da dupla. Tenho feito vídeos demonstrando equipamentos para algumas marcas como a Fuhrmann, Anasounds (França) e também com as guitarras do meu pai. Além disso em julho tenho uma Turnê na Europa com a banda The Royal Hounds (de Tennessee). Eu toquei com eles em novembro passado quando vieram ao Brasil para uma turnê.
Como você estudou guitarra?
Matheus: Aprendi a maior parte na prática. Meu canal do YouTube acabou abrindo muitas portas e descobri essa ferramenta quando despretenciosamente fiz um vídeo para um concurso de guitarra organizado pela Santo Angelo Cabos e acabei sendo um dos vencedores. Aquilo fez com que eu tivesse uma exposição que não havia tido até então e eu percebi que deveria explorar isso. O convite para tocar com uma banda norteamericana também aconteceu dessa forma. Fiz um tributo à uma banda famosa pelos guitarristas que por ela passaram, e um deles acabou vendo e compartilhou em sua página. No dia seguinte minhas redes sociais estavam cheias de americanos que haviam assistido e entre essas pessoas, Scott Hinds, vocalista/baixista da The Royal Hounds. Acho que é importante planejar e pensar como usar as ferramentas modernas para mostrar seu trabalho real, não se pode ficar somente no virtual e se tornar um músico de quarto. Em 2016 participei do Americana Music Association Fest, um festival em Nashville que além de shows tem palestras sobre diversos temas relacionados ao lado emprendedor da música. Foi uma experiencia muito positiva.

Matheus: Acho que a arte em geral ainda está longe de ser prioridade no nosso País. Sinto que, por conta da sua ausência na formação do brasileiro, as pessoas têm uma enorme dificuldade em dar valor às formas de arte. Só vêem o aspecto do entretenimento, que tem sim sua importancia, porém nem sempre tem muita qualidade.
Pensando nas lojas e na disponibilidade de marcas e instrumentos no País, como você vê essa situação?
Matheus: O que eu vejo é um mercado um pouco desestimulado. Os altos impostos tornam instrumentos de maior qualidade bastante inacessíveis, isso faz com que seja difícil vendê-los e as lojas acabam focando nos instrumentos de iniciante, a maior parte fabricada na China com material de baixa qualidade. Por outro lado, é uma oportunidade para as pessoas conhecerem marcas nacionais. Tem muita gente fazendo instrumentos e equipamentos de altíssima qualidade no nosso País.
É endorsers atualmente de alguma marca?
Matheus: Eu tenho uma parceria com a Fuhmann há alguns anos. Minha relação com eles é ótima, eles sempre escutam minhas sugestões e opiniões sobre os produtos. Além disso, faço vídeos demonstrando os equipamentos e os utilizo em meus shows. Também faço os vídeos dos instrumentos fabricados pelo meu pai (HC Guitars), é sempre muito legal, pois acompanho todo o proceso de fabricação de perto e sempre fico com saudade quando o instrumento é entregue ao dono que encomendou.
Falando em equipamento, se pudesse escolher sua guitarra preferida, qual seria e por que?
Matheus: As guitarras baseadas na Fender Telecaster são as que mais me agradam. Aquele tipo de captação com o som estalado, a ponte fixa e a simplicidade dos controles são os aspectos que fazem com que eu goste tanto desse modelo, além do visual.
E em amplificadores?
Matheus: Gosto muito do som limpo encorpado dos Fenders como o Deluxe Reverb, e gosto muito dos Mesa Boogie também, tenho um F100 e adoro o seu timbre. Um amplificador que ainda não tenho mas já usei em gravações e é simplesmente incrível é o Dr Z. Eles são feitos manualmente nos Estados Unidos, muito usados pelo ícone do country Brad Paisley.

Matheus: Meu pai é um artista incrível e um estudioso. Ele leva muito a sério cada detalhe dos instrumentos que constrói. Tenho alguns modelos diferentes feitos especialmente para mim, porém a que uso mais é baseada no modelo telecaster, com um shape um pouco mais suave e sem escudo. A captação, que também é feita à mão, tem saída bem baixa, e isso, combinado com um corpo leve e um braço em Maple, faz com que o timbre fique bem estalado, o que é ótimo no country. Tenho outra parecida que além disso tem um B-Bender, um dispositivo que faz um bend de um tom somente na corda B e é acionado pela correia do instrumento. Esse é um mecanismo raro de se ver por aqui e meu pai o projetou baseado no modelo inventado pelo Gene Parsons, ficou excelente. A HC Guitars vai estar expondo na feira Music Show em setembro e eu estarei no estande participando também.
Qual você acha que será o próximo passo na sua carreira?
Matheus: Eu venho trabalhando para fortalecer meu nome internacionalmente. Acho que a música é uma linguagem universal e gostaria de atingir o máximo de pessoas possível. Isso é também uma necessidade, pois o cenário musical nacional tem poucas oportunidades de trabalho para os que querem viver da música. Acho que o próximo passo é solidificar uma carreira que englobe outros países.
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A inteligência artificial está transformando a forma como compomos, produzimos, estudamos e gerenciamos a música.
Longe de substituir o artista, a IA tornou-se uma ferramenta poderosa que amplia a criatividade, otimiza processos e abre novas possibilidades para músicos de todos os níveis.
Se você é músico — intérprete, produtor, compositor ou professor — aqui explicamos como a IA pode ajudar você hoje.
- Compor mais rápido e explorar novas ideias
A IA não compõe por você, mas pode ser uma grande aliada quando você precisa de inspiração ou quer experimentar estilos pouco habituais.
Você pode usá-la para:
- Gerar progressões de acordes em diferentes gêneros.
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Isso não substitui seu estilo pessoal, mas acelera a fase de descoberta.
- Melhorar sua produção sem ser um expert técnico
Muitos sistemas de IA ajudam em tarefas de áudio que antes exigiam anos de experiência:
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- Redução de ruído e limpeza de gravações.
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Essas ferramentas não substituem um engenheiro de som profissional, mas permitem trabalhar melhor no home studio e preparar demos de alta qualidade.
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A IA mudou a forma como músicos estudam e treinam:
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O estudo se torna mais dinâmico, flexível e adaptado às suas necessidades.
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Hoje muitos músicos precisam manter uma presença digital ativa. A IA pode ajudar a:
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Em um ambiente em que o tempo é essencial, essas ferramentas agilizam a criação sem perder autenticidade.
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Nem tudo é música: uma carreira profissional exige estratégia.
A IA pode analisar tendências, identificar públicos e até ajudar na logística:
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É como ter uma pequena equipe de marketing e gestão ao seu lado.
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A IA também permite criar sons impossíveis com instrumentos tradicionais:
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Isso amplia sua paleta sonora e permite inovar nas produções.
- Facilitar a colaboração com outros músicos
A IA pode:
- Transcrever ideias para enviá-las rapidamente.
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- Traduzir letras mantendo o sentido original.
- Sincronizar projetos entre diferentes DAWs.
Colaborar nunca foi tão simples, inclusive à distância.
A IA vai substituir os músicos?
A resposta é clara: não.
A IA pode gerar padrões e sons, mas não possui intenção, emoção nem contexto cultural. Os músicos que souberem integrar essas ferramentas terão vantagem: mais tempo para criar, mais clareza nos processos e maior capacidade de competir em um mercado saturado.
A IA é apenas mais um instrumento. A criatividade continua sendo sua.
A IA não veio tirar seu arte — veio potencializá-lo
Se você é músico, a inteligência artificial pode ajudar você a ser mais produtivo, mais criativo e mais estratégico.
Da composição à produção e ao gerenciamento da carreira, essas ferramentas ampliam suas possibilidades, não as limitam.
O futuro da música não será “IA vs. músicos”, mas músicos que usam IA para levar sua arte ainda mais longe.
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
5 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
6 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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