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Educação

Mano a mano: Novo Fender Play 1:1

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A Fender apresenta o Fender Play 1:1, adicionando instruções personalizadas à plataforma Fender Play em parceria com a Blayze.

Fender Play 1:1 é uma plataforma de treinamento personalizada que oferece acesso direto e individual aos melhores instrutores do Fender Play, o aplicativo de aprendizado on-line para guitarra, baixo e ukulele.
O Fender Play capacitou mais de 2,5 milhões de novos guitarristas com sua plataforma on-line autoguiada que já ministrou mais de 100 milhões de aulas. Agora, a plataforma está expandindo suas ofertas para atender a todos, desde músicos iniciantes até intermediários, com videoaulas individuais ministradas por instrutores aprovados pela Fender. Esta nova adição fornece orientação personalizada, o que ajudaria os usuários a aprimorar ainda mais suas habilidades e jornada musical.
Desenvolvido em parceria com a Blayze, o Fender Play 1:1 foi projetado para redefinir a experiência de aprendizado de guitarra para todos, desde iniciantes até músicos intermediários, oferecendo aulas individuais diretas e personalizadas com instrutores de primeira linha no aplicativo Fender Play. Esta plataforma permite que guitarristas de todos os níveis dominem músicas e técnicas mais rapidamente, com sessões de treinamento personalizadas ao vivo ou sob demanda, planos de prática de acompanhamento, cursos on-line abrangentes, mensagens de bate-papo interativas e muito mais. Também dá aos guitarristas mais flexibilidade sobre quando e onde fazer aulas.
“Desde o seu lançamento em 2017, o Fender Play ajudou milhões de novos músicos a aprender a tocar guitarra”, disse Andy Mooney, CEO da FMIC. “Ao adicionar instrução e treinamento individual direto com o Fender Play 1:1, nosso objetivo é apoiar e aprimorar ainda mais a experiência de aprendizado para iniciantes e músicos que desejam avançar em suas jornadas musicais.”

O que você pode fazer com o Fender Play 1:1?

  • Selecione seu instrutor e combine uma ligação de apresentaçao: Ao ingressar no Fender Play 1:1, os músicos podem escolher seu instrutor e agendar uma ligação introdutória para discutir sua formação musical, objetivos e preferências. Essa abordagem personalizada garante que cada músico receba orientação adaptada às suas necessidades individuais.
  • Aulas individuais ao vivo ou enviar vídeos para feedback sob demanda: Os músicos têm a opção de agendar videochamadas de treinamento individuais ao vivo com o instrutor escolhido ou enviar vídeos deles mesmos tocando para obter feedback sob demanda para mostrar exatamente onde eles precisam melhorar (e em que aspectos). Essa flexibilidade permite que eles recebam orientação personalizada conforme sua conveniência.
  • Feedback direto e plano de treinamento: Durante as sessões de treinamento, os músicos receberão feedback direto de seu instrutor, juntamente com um plano de treinamento personalizado e exercícios projetados para melhorar suas habilidades. Esses exercícios podem ser acessados ​​e realizados diretamente na plataforma, garantindo integração perfeita à rotina de prática do músico. À medida que os músicos concluem qualquer prática, eles podem enviá-la diretamente ao instrutor.
  • Mensagens rápidas e dicas: Os músicos podem enviar mensagens ao instrutor diretamente na plataforma para tirar dúvidas, buscar conselhos e receber notas rápidas sobre como melhorar. Este recurso interativo facilita a comunicação e o suporte contínuos entre músicos e instrutores.

Educação

Unesp promove debate sobre os impactos da IA no fazer musical

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Com entrada gratuita, seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical” vai reunir músicos e acadêmicos no câmpus da Barra Funda, SP.

A Coordenadoria de Ação Cultural da Unesp, vinculada à Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura, promove na próxima quarta-feira, 5 de novembro, às 19h30, o seminário “Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical”, no Teatro Maria de Lourdes Sekeff, no Instituto de Artes da Unesp, câmpus da Barra Funda, em São Paulo.

Com entrada gratuita, o evento será aberto ao público em geral e terá um formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo canal da Pró-Reitoria de Extensão Universitária e Cultura (Proec) da Unesp no YouTube.

O encontro propõe uma reflexão sobre as transformações que a inteligência artificial (IA) vem provocando na criação musical e como essas novas tecnologias desafiam conceitos de autoria, criatividade e ética.

“Temos acompanhado com muito interesse esse avanço da IA nos mais diversos setores, especialmente naqueles ligados à cultura. Acho que a Universidade e, especialmente, nossos alunos precisam estar atentos a esta questão, pois já faz parte do dia a dia profissional de muitas pessoas”, afirma o professor José Paes de Almeida Nogueira Pinto, coordenador de Ação Cultural da Unesp.

A mediação do evento será feita pela professora Helen Gallo, do Instituto de Artes da Unesp, e o debate contará com a participação de quatro convidados com trajetórias diversas na música e na pesquisa acadêmica: 

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  • Felipe Vassão, compositor e produtor musical premiado com Latin Grammys e Cannes Lions;
  • Maurício Pereira, músico, compositor e ex-integrante de “Os Mulheres Negras”;
  • Monique Lemos, antropóloga e mestra em Design para Inteligência Artificial Responsável;
  • Alex Buck, doutor em Artes Musicais pelo CalArts (EUA) e professor no estúdio de música eletroacústica da Unesp.

Música e Inteligência Artificial: Olhares sobre seus impactos no fazer musical


  • Data: 5 de novembro de 2025

  • Horário: 19h30

  • Entrada gratuita

  • Local: Teatro Maria de Lourdes Sekeff, Instituto de Artes da Unesp

  • Metrô: estação Palmeiras-Barra Funda (linha vermelha)
  • 
Pedestres: entrada pela Rua Jornalista Aloysio Biondi, em frente ao estacionamento do Terminal Barra Funda 2

  • Veículos: portaria que dá acesso ao estacionamento do Instituto de Artes: Rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271

  • Transmissão: Canal da Proec no YouTube – youtube.com/@Proec_Unesp
  • Realização: Coordenadoria de Ação Cultural (CoAC) – Proec/Unesp
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Educação

Maringá é agora uma ‘Cidade Amiga da Música’

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Nesta segunda-feira (25/08), Maringá foi reconhecida pela Associação Nacional da Indústria da Música (Anafima) como ‘Cidade Amiga da Música’, em virtude de sua destacada participação no Make Music Day 2025, maior celebração musical do mundo.

O prefeito Silvio Barros recebeu a homenagem durante cerimônia que contou com apresentação do coral da Escola Municipal Diderot Alves da Rocha Loures, simbolizando o envolvimento de toda a comunidade escolar.

O Make Music Day, realizado anualmente em mais de 120 países, movimentou todas as escolas municipais e Centros de Educação Infantil (Cmeis) da cidade, além de levar apresentações musicais para espaços públicos, como o palco aberto no Terminal Urbano. Segundo Barros, a iniciativa fortalece a cultura e amplia o acesso das crianças ao universo artístico, contribuindo também para o bem-estar e a saúde.

Para o secretário de Cultura, Tiago Valenciano, a música transforma histórias e aproxima pessoas por meio da emoção. Já a secretária de Educação, Adriana Palmieri, reforçou que novos projetos musicais estão previstos até o fim do ano, expandindo as oportunidades para os alunos da rede municipal.

Além de despertar talentos e preparar jovens para a vida cultural da cidade, iniciativas como essa também evidenciam o poder da música em estimular o cérebro, fortalecer laços comunitários e promover qualidade de vida. Estudos apontam que o contato com atividades musicais desenvolve a criatividade, melhora a concentração e gera impacto positivo no aprendizado.

O reconhecimento recebido por Maringá reafirma seu título de Cidade Canção, valorizando a tradição musical do município e projetando-o como referência nacional na integração entre educação, cultura e cidadania.

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Cultura

Iniciativa inspirada em Villa-Lobos leva concertos gratuitos a escolas públicas de SP

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Brasil de Tuhu une educação, cultura e inclusão; em agosto, passa por cidades da Grande São Paulo e interior.

A musicalização como ferramenta de formação cidadã é o foco do Brasil de Tuhu, projeto que há 17 anos aproxima crianças da música de concerto em redes públicas de ensino. Inspirada no legado de Heitor Villa-Lobos, a iniciativa já impactou mais de 77 mil crianças em 13 estados e, em 2025, realiza uma nova etapa em 17 escolas públicas de nove cidades paulistas, ao longo de agosto e novembro.

As ações chegam a Barueri, Mogi das Cruzes, Sertãozinho, Ribeirão Preto, Campinas, Guarulhos, Franco da Rocha, Taboão da Serra e São Bernardo do Campo, com uma programação pensada para estimular o aprendizado por meio da arte. “Queremos contribuir para um ambiente escolar mais criativo, acessível e acolhedor. A música tem esse poder de ampliar repertórios, gerar vínculos e fortalecer o desenvolvimento das crianças”, afirma Paula Sued, sócia e diretora de produção da Baluarte.

Música, teatro e educação integradas

Os concertos didáticos são protagonizados pelo Quarteto Brasil de Tuhu, sob direção pedagógica da violinista Carla Rincón, e contam com a participação da atriz e artista brincante Verônica Bonfim. O roteiro lúdico e envolvente é assinado por Tim Rescala, compositor e autor teatral. Em formato interativo, as crianças aprendem ritmo, melodia e harmonia, conhecem os instrumentos de cordas e se aproximam da linguagem erudita de forma acessível.

“Vemos crianças ouvindo pela primeira vez um quarteto de cordas, conhecendo Villa-Lobos, despertando para uma nova escuta”, destaca Carla Rincón, primeira violinista do quarteto e diretora pedagógica do programa.

Impacto social e formação de educadores

Além dos concertos, o Brasil de Tuhu disponibiliza conteúdos educativos e atividades complementares para docentes, fortalecendo a prática musical nas escolas após as apresentações. Mais de 1.300 educadores já participaram das formações, que em 2025 ampliam as abordagens para inclusão de crianças com deficiência intelectual.

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Nesta edição, a Vivência Musical gratuita para professores acontece em Franco da Rocha, em 27 de agosto. A proposta utiliza objetos do cotidiano (baldes, panelas, cumbucas, colheres de pau) junto a instrumentos para estimular expressão, jogos rítmicos e repertório pedagógico adaptável a diferentes contextos.

“Este é o sonho coletivo de musicalizar o Brasil, o mesmo que inspirou Villa-Lobos e que hoje inspira a nossa missão”, reforça Paula Sued.

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O Brasil de Tuhu é realizado pela Baluarte, com patrocínio da GLP, copatrocínio do Grupo Priner e apoio do Grupo Farol, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura do Governo Federal.

Foto: Lucas Castroviejo

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