Guitarra
Natan Protásio, o luthier responsável pelas guitarras que conquistaram os principais guitarristas da cena sertaneja
Publicado
5 anos agoon
No ano de 2004, movido pela curiosidade e necessidade de ajustar seus instrumentos musicais, o músico Natan Protásio resolveu trilhar um novo caminho profissional: tornar-se luthier.
Para tanto, buscou várias fontes de informações, incluindo um curso com o renomado luthier goiano Pablo Smiljanic (Sj Guitar Bass). De lá pra cá, não parou mais. Fundou a marca Nt Guitars, com sede na cidade de Uberaba, Minas Gerais. Suas criações conquistaram guitarristas e produtores de renome que atuam no cenário da música sertaneja, dentre eles: Alex Fornari (Zezé di Camargo & Luciano), Márcio Kwen (Bruno & Marrone), Antenor Gandra e César Bottinha (Chrystian & Ralf), Adilson Pascoalini e Marcelo Modesto (Chitãozinho & Xororó), dentre outros.
Ao longo da entrevista, ele nos contou um pouco sobre o surgimento da Nt Guitars, como aprendeu a profissão, alguns detalhes sobre fabricação, características que diferenciam seu produto e muito mais.
Quando surgiu a Nt Guitars?
Natan: A história começa no ano de 2004, quando comecei a oferecer serviços de manutenção em instrumentos musicais. Logo após, surgiu a ideia de construir guitarras e contrabaixos handmade, foi quando resolvi criar a marca “Nt”.

Luthier Natan e Alex Fornari (Zezé di Camargo & Luciano)
Como você aprendeu o ofício?
Natan: Sou músico e sempre tentei fazer as manutenções em meus instrumentos, mas não sou autodidata, busquei conhecimentos.
Fiz um curso “intensivão” com o meu amigo e luthier Pablo Smiljanic (Sj Guitar Bass). Trabalhei pouco tempo em Itumbiara, e logo após, mudei para Uberaba/MG, onde a coisa começou a engrenar. Entretanto, sempre pegava algumas dicas com o Pablo. Gosto de dizer que fiz o curso presencial e outro por telefone. Ele já estava ficando grilado. Eu ligava e ele até mudava o tom da voz (risos), mas como diz aquele ditado: “cavalo arreado passa só uma vez”. Ele passou e montei! Era minha oportunidade.
Quando voltei para fazer o curso de construção, eu já estava mais por dentro do assunto. Foi quando acabei com a vida dele (risos)… Levei uma folha frente e verso repleta de perguntas! Antes de ele respondê-las, já fazia outra. Coitado! Acredito que ele nunca mais vai ministrar curso de luthieria. Fui o primeiro e o último aluno dele, eu acho…
Terminado o curso, comecei as fabricações. Entretanto, é um aprendizado diário, pois a cada dia surgem coisas novas para aprender. Só uma observação, o Pablo é meu amigo até hoje viu? Há pouco tempo me visitou na aqui na oficina.
Conte-nos um pouco sobre o processo de fabricação dos instrumentos. Ele é totalmente handmade?
Natan: Todos os instrumentos são feitos à mão e sob medida. Cada instrumento é confeccionado para atender as necessidades específicas do cliente, isto é, ele define como será o instrumento, e não o contrário, como acontece nos instrumentos fabricados em larga escala. Desta forma, cada instrumento possui uma identidade exclusiva.
Alguns dos seus clientes são músicos profissionais que tocam com artistas famosos. O que você sente quando vê um instrumento que você fabricou na TV?
Natan: Satisfação pelo reconhecimento, pois não é fácil ser luthier no Brasil. Por isso, ver meu trabalho sendo reconhecido me faz acreditar que estou trilhando o caminho certo.
Quais são os diferenciais das guitarras e contrabaixos Nt Guitars?
Natan: Acredito que o grande diferencial é a possibilidade do músico poder participar do projeto definindo características importantes do instrumento como o formato do braço, o raio da escala, a combinação de madeiras, o hardware e a captação. A junção desses fatores torna o instrumento único.
“As guitarras NT são verdadeiras obras de arte! Apresentam acabamento impecável, excelente sonoridade, versatilidade de timbres, estabilidade na afinação e tocabilidade incríveis. Além disso, o Natan se preocupa com todas as etapas do processo de fabricação, como a escolha das madeiras, seleção da parte elétrica, pintura e o mais importante: as especificações que o músico deseja são seguidas à risca. O produto NT é um instrumento definitivo.” (Alex Fornari, guitarrista da dupla Zezé di Camargo & Luciano)
Você acha que a madeira influencia diretamente no timbre do instrumento ou existem outras variantes mais importantes?
Natan: Bom, é um pouco polêmico… Uns acham que sim, outros que não. A partir das minhas experiências como luthier e músico, posso dizer que até o cabo utilizado na ligação do instrumento com o amplificador influencia.
Não somente a madeira influencia, mas todas as partes que compõem o todo como o hardware, os captadores, os demais componentes eletrônicos etc. É a junção dessas partes que definirão como o instrumento irá soar.
Vi que você usa o cedro com frequência para fabricar os corpos das suas guitarras. Existe algum motivo específico? O que você pode nos dizer sobre essa madeira?
Natan: Ainda não descobriram o cedro (risos)… Diria que o motivo principal é a sonoridade, pois tudo que você precisa está ali e bem equilibrado. Ele tem um punch incrível! Todavia, também faço construções utilizando ash, mogno, freijó, dentre outras. Mas o carro chefe realmente é o cedro.
Acompanhando as redes sociais é perceptível que o ofício de luthier vem crescendo, com muitas pessoas dando os primeiros passos na profissão. Você tem alguma dica para dar pra elas?
Natan: É muito gratificante trabalhar com o que se gosta de fazer, mas ao mesmo tempo é preciso sempre buscar conhecimento para oferecer um serviço de qualidade. É um segmento no qual você demora a obter a confiança dos músicos, as coisas acontecem bastante no “boca a boca”, isto é, um cliente fala para o outro e assim você vai conseguindo trabalhos. É importante sempre trabalhar com honestidade e clareza. O mais importante nesse processo é não fazer do instrumento de seu cliente “cobaia” e sempre buscar aprender.
Maiores informações no site, Facebook e Instagram da Nt Guitars.
*Autor: Álvaro Silva é apaixonado por música, guitarra e luteria. Criador do blog Guitarras Made In BraSil – espaço dedicado à divulgação dos trabalhos de profissionais brasileiros que produzem guitarras, contrabaixos e violões custom shop.
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- Da esquerda para direita Alex Fornari Marcelo Modesto Natan Protásio Adilson Pascoalini e Márcio Kwen foto por @betolk
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Guitarra
As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso
Publicado
1 dia agoon
18/12/2025
Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.
O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.
Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.
Quais modelos estão entre os mais vendidos
Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:
- Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
- Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
- Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
- No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto
A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:
Domínio da guitarra elétrica
Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.
Modelos de valor intermediário com alta qualidade
As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.
Influência da internet, redes sociais e ensino online
O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.
Mercados emergentes e produção globalizada
Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.
Tendência de estilos clássicos com releituras modernas
Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.
Mercado de usados e renovação constante
Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.
Quais são as implicações para a indústria musical
- Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
- Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
- Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
- Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.
Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.
Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.
O mercado de guitarras vive um momento de expansão, com novos fabricantes, modelos especializados e uma demanda crescente tanto de músicos profissionais quanto de entusiastas avançados.
Nesse cenário, uma pergunta segue presente em estúdios, fóruns e lojas: vale mais a pena investir em uma guitarra boutique ou escolher um modelo de uma grande marca?
Não existe resposta única. Cada opção oferece benefícios e limitações — e entender esses pontos ajuda a tomar uma decisão mais informada, alinhada ao som desejado, ao orçamento e ao propósito musical.
O que define uma guitarra boutique
As guitarras boutique, geralmente fabricadas por luthiers ou oficinas especializadas, se caracterizam por:
- Produção limitada
- Construção manual e materiais selecionados
- Alto nível de personalização (madeiras, perfil do braço, eletrônica, ferragens)
- Identidade estética diferenciada
Seu principal atrativo está na sensação personalizada, no detalhamento artesanal e na possibilidade de obter um instrumento único.
Vantagens
- Qualidade de construção extremamente alta
- Seleção rigorosa de materiais e componentes
- Som exclusivo e bem definido
- Ergonomia e ajustes feitos para o músico
- Relacionamento direto com o luthier (suporte, manutenção, personalização)
Desvantagens
- Preço significativamente mais alto
- Valor de revenda menos previsível
- Prazos de entrega longos
- Variação entre unidades (não há duas guitarras idênticas)
Grandes marcas: tradição, escala e consistência
Fabricantes como Fender, Gibson, Ibanez, PRS ou Yamaha representam o padrão global de produção industrial.
Vantagens
- Consistência entre unidades
- Garantia e suporte global
- Ampla disponibilidade em lojas
- Valor de revenda mais estável
- Catálogos diversificados (iniciante ao premium)
Desvantagens
- Menor possibilidade de personalização
- Algumas séries sacrificam detalhes para atender altos volumes
- Seleção de materiais baseada em escala e logística
- Risco de pagar mais pela marca, especialmente nas linhas superiores
Oportunidades em 2026: por que essa escolha importa mais agora
O setor musical vive um encontro entre tradição e inovação:
- Home studio: cresce a demanda por guitarras silenciosas, com humbuckers noiseless ou configurações versáteis.
- Palcos pequenos: instrumentos mais leves são cada vez mais procurados.
- Música independente: muitos artistas buscam identidade sonora própria — favorecendo guitarras boutique.
- Produção global: marcas consolidadas lançam linhas premium feitas em lotes menores, reduzindo a distância para o trabalho artesanal.
Ao mesmo tempo, luthiers latino-americanos e espanhóis ganham relevância internacional, oferecendo alta qualidade a preços competitivos.
Como escolher de acordo com seu perfil
- Músico profissional de estúdio / turnê
Ideal: grandes marcas ou boutique de alta estabilidade. É essencial ter confiabilidade, fácil reposição e consistência entre instrumentos.
- Produtor ou criador de conteúdo
Ideal: guitarras versáteis com eletrônica moderna. Grandes marcas costumam oferecer mais opções plug-and-play.
- Artista em busca de estética e sonoridade próprias
Ideal: boutique. Instrumentos únicos, com personalidade e ampla personalização.
- Orçamento limitado
Ideal: linha média de grandes marcas. Melhor custo-benefício e menor risco.
- Colecionador ou entusiasta avançado
Ideal: boutique ou séries especiais das grandes marcas. Instrumentos com valor emocional, estético e histórico.
Depende de você
Não se trata de “qual é melhor”, mas de qual opção responde à sua música, às suas necessidades e ao seu investimento possível.
As guitarras boutique oferecem exclusividade, artesanato e identidade sonora única.
As grandes marcas garantem consistência, disponibilidade e estabilidade no mercado.
Em um cenário cada vez mais diverso, a melhor escolha é aquela que equilibra emoção, funcionalidade e propósito musical.
E você — prefere uma peça artesanal única ou um clássico testado em todos os palcos?
Guitarra
Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna
Publicado
3 meses agoon
17/09/2025
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.
Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Veja uma demo neste vídeo.
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