A Giannini lançou o novo modelo Roadman, um violão que pode ser levado para qualquer lugar com laterais desmontáveis.
As laterais desmontáveis de Sapele/Poplar do Giannini Roadman permitem que você o transporte sem se preocupar com o espaço: basta destacar as duas peças do corpo e acomodá-las na bag que acompanha o instrumento. O pré-amplificador GT-100 permite que os ensaios aconteçam onde quer que você esteja: possui sistema Bluetooth, saída para fones de ouvido, efeitos de Chorus e Delay, entrada auxiliar e afinador cromático. E sua configuração, que preserva sonoridade e formato clássicos, garante não somente portabilidade, mas também conforto e leveza. O violão traz cordas de náilon e está disponível nas cores Natural (N), Black (BK) e Three Tone Sunburst (3TS).
Especificações
Origem: China
Shape: Violão elétrico portátil náilon
Corpo: Okoume
Laterais destacáveis: Sapele/Poplar
Braço: Okoume
Tensor: Bi-direcional
Escala: Rosewood maciço
Comprimento da escala: 650 mm (25,6”)
Cavalete: Rosewood maciço
Tarraxas: Pino grosso douradas, 3+3
Pestana: PPS
Largura da pestana: 48 mm (1,9”)
Rastilho: PPS
Largura do rastilho: 80 mm (3,15”)
Equalizador: GT-100, ativo 3 bandas com afinador e saída P-10
Recursos: Sistema Bluetooth, entrada auxiliar, efeitos de Chorus e Delay, saída para fones de ouvido
Acabamento: Verniz fosco/open pore
Cordas: Náilon extra pesadas, similares à Giannini GENWXPA
Headstock: Placa adicional em Rosewood
Largura (montado): 320 x 230 mm
Altura: 50 mm
Tamanho total: 101 cm (39,8”)
Garantia: Três meses a partir da data na nota fiscal de compra
Acompanha: Bag náilon na cor preta, bateria 18650 recarregável
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
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Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max : Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
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Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
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Pads mesh
Sensores sensíveis em baixa dinâmica
Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
USB/MIDI direto
Samples híbridas
Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
Apps oficiais (Roland/Yamaha)
Aulas gamificadas
Play-along integrado
Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
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Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
A marca homenageia um dos músicos que mais influenciaram a evolução moderna da harmônica na Europa.
A Hohner anunciou o lançamento da Steve Baker Signature Harp, um modelo desenvolvido em estreita colaboração com o renomado harmonicista Steve Baker, figura central da cena europeia do instrumento e colaborador da marca desde 1987. A novidade celebra sua trajetória e seu papel na modernização da icônica série Marine Band.
Baker participou ativamente da criação e atualização de diversos modelos históricos da Hohner — entre eles Marine Band Deluxe, Crossover e Thunderbird — contribuindo com ideias que revitalizaram a harmônica diatônica tradicional. Para o músico, esta nova signature representa um dos avanços mais importantes de sua colaboração com a empresa.
Afinações pensadas para seu estilo
A Steve Baker Signature Harp está disponível em duas afinações características: Country / Major 7 e Natural Minor, ambas fundamentais para o estilo melódico e expressivo do artista. Essas configurações permitem executar escalas e acordes indisponíveis na afinação padrão, ampliando as possibilidades de tocar melodias em modos maiores e menores.
Construção e detalhes técnicos
O instrumento incorpora componentes premium voltados à resposta rápida e ao conforto do intérprete:
Corpo de madeira de pereira com tripla camada de verniz, bordas arredondadas e revestimento “Ultraglide” no bocal.
Palhetas e placas de latão de alta precisão, projetadas para um timbre estável e encorpado.
Estojo rígido SnapCase incluído.
Em termos de especificações, a harmônica conta com 10 furos, 20 palhetas de latão e um alcance completo de três oitavas. Mede aproximadamente 10 cm de comprimento e está disponível nas tonalidades:
O sintetizador vive um novo ciclo de protagonismo.
Dos estúdios profissionais aos home studios, do pop global ao indie experimental, o instrumento ocupa um lugar central na produção musical de 2026. Nesse cenário, uma pergunta volta a ganhar espaço entre músicos, educadores e produtores: sintetizador analógico ou digital?
Não existe uma única resposta. Os dois universos oferecem vantagens reais, limitações claras e oportunidades que variam conforme o estilo, o orçamento e o tipo de som que cada criador deseja alcançar. Este guia reúne as principais diferenças e tendências do mercado atual para ajudar na escolha.
O que oferece um sintetizador analógico
Os sintetizadores analógicos geram som por meio de circuitos elétricos reais — osciladores, filtros e amplificadores — que respondem de maneira orgânica à execução.
Características principais
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Sinal contínuo, quente e com pequenas variações naturais
Controles diretos que favorecem a expressividade
Arquiteturas simples, ideais para aprendizado tátil
Som clássico associado a décadas de música eletrônica
Vantagens
Timbre quente e dinâmico
Interface física intuitiva
Resposta imediata, sem latência
Personalidade sonora única entre unidades
Desvantagens
Preço mais alto devido aos componentes
Maior peso e tamanho
Menor polifonia
Limitações de memória e conectividade
O que oferece um sintetizador digital
Os sintetizadores digitais produzem som por algoritmos, amostragem ou sínteses avançadas (FM, wavetable, granular, modelagem física).
Características principais
Alta polifonia
Presets complexos e amplo armazenamento
Conectividade moderna (USB, MIDI, DAW)
Grande variedade de motores sonoros em um único equipamento
Vantagens
Versatilidade ampla
Maior estabilidade e afinação
Integração direta com o estúdio digital
Melhor relação custo-benefício
Desvantagens
Sensação menos orgânica para alguns músicos
Curva de aprendizado mais acentuada
Dependência de menus e telas
Tendências do mercado em 2026
Híbridos no segmento médio-alto: Equipamentos que combinam osciladores analógicos com motores digitais — por exemplo, a arquitetura “analógico + wavetable”.
Portabilidade e polifonia acessível: Modelos digitais compactos atendem criadores móveis e home studios.
Analógicos acessíveis: Marcas com fabricação asiática permitem preços mais competitivos sem perder caráter sonoro.
Software + hardware como ecossistema: Controladores com plugins dedicados consolidam fluxos híbridos antes exclusividade de estúdios maiores.
Qual escolher segundo o perfil do usuário
Produtor pop / urbano Digital ou híbrido — versatilidade e presets rápidos para sessões intensas.
Designer de som / trilhas para mídia Digital — motores complexos e modulação profunda.
Músico de palco Analógico ou híbrido — presença sonora, controles físicos e estabilidade ao vivo.
Principiante Digital acessível — preço menor, mais polifonia e aprendizado guiado por presets.
Colecionador ou entusiasta vintage Analógico — valor emocional e caráter inconfundível.
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Não se trata de escolher um vencedor. Em 2026, o mercado mostra que analógico e digital não competem — coexistem.
Enquanto o analógico traz identidade, textura e uma resposta tátil que inspira execução, o digital abre caminhos para mundos sonoros moldados por software e tecnologia.
Para músicos, produtores e lojistas, entender essa complementaridade já faz parte da decisão. O que importa não é a tecnologia em si, mas como cada instrumento contribui para construir uma estética sonora e um fluxo de trabalho pessoal.