Fuhrmann faz lançamento de produto totalmente on-line
A reconhecida Fuhrmann apresentou em maio seu novo pedal Tube Drive por meio de uma estratégia de marketing totalmente virtual.
Em épocas difíceis, é importante não ficar parados. Se você tiver os recursos para continuar trabalhando durante a pandemia, então terá as ferramentas certas para criar e inovar. Sabemos que as vendas não serão as mesmas, mas é importante manter a presença no mercado e apresentar novas opções para o público. Prova disso é o trabalho da Fuhrmann. Com metade da equipe trabalhando na empresa e a outra metade em home office, a Fuhrmann não ficou de braços cruzados. O resultado foi o lançamento on-line do novo pedal Tube Drive. E vem mais por aí.
Relembrar faz bem
Todos conhecemos a marca e seus produtos, mas sempre é bom lembrar sobre o começo.
A Fuhrmann iniciou atividades em 2006. Começou de um sonho de Jorge Fuhrmann e seu filho Daniel, que são não apenas os idealizadores da marca, mas também dos produtos. Daniel atualmente é a pessoa que pensa e desenvolve os pedais, e seu Jorge — como a equipe o chama — administra a empresa e a marca, mas também colabora nos projetos de criação dos produtos.
Quem conhece a companhia sabe que ela passou por várias transformações e mudanças ao longo dos anos, mas a maior talvez tenha sido em termos de produtos. Em 2016 foi lançado o Reverb, que foi um divisor de águas para a Fuhrmann — não só foi um produto marcante para satisfazer as necessidades do mercado na época, mas também trouxe uma série de transformações visuais, estéticas, sonoras e mais.
A partir daí, a empresa começou a trabalhar em relançamentos e releituras de pedais antigos no padrão do Reverb, produto que trouxe essa nova geração de pedais dentro da Fuhrmann. Na live que fizemos com Alexandre Ferreira, coordenador de marketing da empresa, ele contou diversos detalhes sobre a empresa e os mais recentes produtos.

Alexandre e o novo Tube Drive
M&M: A Fuhrmann é uma empresa 100% brasileira. Com essa série de transformações, mudou também a linha de produção ou pensaram em fazer pedais fora?
Alexandre: Claro que quando você insere inovações tanto estéticas como sonoras e nos componentes, isso muda também um pouco a produção, mas posso dizer que a Fuhrmann é 90% igual ao que era no início. A empresa só foi inserindo mais mão de obra porque ainda é tudo bastante manual — até para dobrar a chapa tem uma pessoa lá rodando a manivela para descer o peso e fazer a dobra. A Fuhrmann é uma empresa muito artesanal em alguns aspectos, mas também muito moderna em termos, por exemplo, de componentes e tecnologia.
A fabricação é totalmente brasileira, tanto que no começo do ano lançamos uma campanha nas redes sociais mostrando um pouco do processo, fizemos um vídeo mostrando a fabricação, construção, como é feito um projeto dentro da Fuhrmann. A única coisa que a empresa importa — na verdade, é o que todas as empresas do Brasil importam — são os componentes, porque aqui não tem ninguém que faça, mas a empresa não pensa em produzir fora.
M&M: O aspecto dos pedais da Fuhrmann anteriormente era bem diferente da nova linha e das reedições. O que mudou nesses pedais?
Alexandre: A primeira coisa diferente é justamente a estética, mas tem mais. Posso destacar quatro características básicas que você percebe logo: o primeiro é o layout do pedal, que está mais clean. Tanto os pedais novos como os de releitura vêm com um logo especial que a gente desenha, considerando a história do efeito ou até o efeito em si. Por exemplo, temos o Compressor — ele tem um gráfico de compressão que quem trabalha em estúdio identifica logo, ou seja, estamos tentando reproduzir visualmente o efeito. Também têm os knobs, que antes tinham aquele dente branquinho e agora têm uns robustos, mais fáceis de manusear. Outro aspecto é o tamanho do pedal. Na linha antiga alguns já vinham com o tamanho padrão, mas agora todos seguem o mesmo tamanho. E a questão da pintura, que mudou radicalmente. Antes seguia a linha de pinturas lisas e brilhantes, hoje usamos uma pintura fosca, metalizada com acabamento acetinado, bem mais moderno e bonito. Isso em termos visuais. Já em termos sonoros, eu diria que são projetos totalmente novos. Para dar um exemplo, no ano passado lançamos o Chorus, que foi uma união dos anteriores Cool Chorus e Vintage Chorus. Pegamos o melhor que cada um tinha e trouxemos uma roupagem nova de sonoridade para ele. Em algumas releituras mantivemos basicamente o efeito, só que buscamos colocar alguns recursos a mais, como é o caso do Punch Box. Então, além de toda a mudança na estética, colocamos um controle de baixo, um controle de agudos e uma chave de médios de três posições que fizeram toda a diferença. Só que o timbre do Punch Box, para quem curtia antes, é o mesmo, mas agora tem mais recursos e está moderno, atualizado.
M&M: Estão trabalhando em mais alguma reedição?
Alexandre: Acabamos de relançar o Tube Drive, um produto que os usuários estavam pedindo desde o ano passado. A campanha e o lançamento foram feitos por redes sociais e o feedback do público foi muito grande e rápido. Era um produto que a galera estava esperando. Estamos muito felizes porque o público tem correspondido. Ainda que estejamos em quarentena, o pessoal tem abraçado, tem comprado, estamos bem felizes com a primeira semana de resultados.
Depois desse lançamento, nos sentamos e conversamos, porque ideias não faltam! Sem dar muitos detalhes, posso dizer que com certeza este ano teremos ainda mais novidades, não só em termos de produtos, mas também dentro da própria Fuhrmann, pois estamos preparando para 2020 um crescimento grande da empresa. Apesar dos desafios atuais, estamos trabalhando para poder atingir a visão que tínhamos antes da pandemia.
- Campanha de lançamento no Facebook
- Campanha de lançamento no instagram
- Campanha de lançamento no Youtube
M&M: Falando sobre a pandemia, como está sendo este momento para a Fuhrmann?
Alexandre: A pandemia trouxe um impacto no mundo inteiro e nós também estamos passando por isso. Sabemos que é um momento delicado, mas não podemos parar. Temos contas para pagar e um mercado para cuidar, então estamos trabalhando do melhor jeito possível. A equipe de produção está atuando com o máximo cuidado. Infelizmente, tivemos de fazer alguns afastamentos temporários, embora precisássemos de todas as mãos operando. Mas não teve outro jeito. Há alguns membros da equipe, do financeiro, por exemplo, que precisam estar na empresa, mas tem outros que fazem seu trabalho em home office, como o seu Jorge — que está no grupo de risco —; eu, que sempre trabalho em casa porque moro no Sul; e o Daniel, que é o projetista, e que também está trabalhando de casa. Estamos conseguindo conciliar bem.
Sabemos que estamos passando por uma pandemia e o pessoal não está podendo comprar como antes, mas a resposta que tivemos com o Tube nos mostra o contrário, que apesar dos problemas atuais, o mercado está aí esperando que a gente ofereça nosso melhor. Qual é a melhor resposta da Fuhrmann perante uma situação como esta? Continuar fazendo o que ela sabe fazer: dar o melhor e fazer produtos que agradem ao público.
M&M: Quem está no exterior também encontra pedais da Fuhrmann?
Alexandre: Estamos começando a mirar o mercado externo, porque quando falamos em vender para fora, existem regras e leis para isso. É preciso analisar tudo e criar uma estrutura, mas sempre esteve no sonho da Fuhrmann. Temos conversado sobre isso e quem sabe no futuro atuemos no exterior.
Tube Drive: o que tem de novo?
Visualmente destacam-se os knobs novos e robustos, e a pintura fosca metalizada com acabamento acetinado, mas tem mais.
Em sua versão anterior, o pedal contava com os controles Level, Drive e Tone. Na nova versão, foi adicionada a chave Bright, que dá mais versatilidade ao efeito, podendo se adaptar a uma grande gama de guitarras e amplificadores ou buscar uma característica diferente para a resposta das frequências agudas, permitindo novas possibilidades ao já consagrado Tube Drive.
Outro novo recurso é o controle de Bass, que atua antes do estágio de saturação. De acordo com seu uso, esse recurso oferece maior ou menor definição, podendo chegar a timbres fuzzy. Nesse caso, ao controlar o corte das baixas frequências, o estilo do efeito é completamente alterado (em função da guitarra, amplificador ou forma de uso), podendo se adaptar a amplificadores limpos ou distorcidos.
Características — Chaveamento: True Bypass. Controles: Level (nível de saída), Drive (nível de ganho da saturação), Tone (controle de frequências agudas), Base (controle de frequências graves – pré-saturação) e Bright (chave de brilho com três níveis). Alimentação: 9V (pino central negativo). Consumo: 6 MA (mín.) – 15 MA (máx.). Dimensões: 6 cm (A) x 7 cm (L) x 11 cm (P). Peso: 350 g.

Mais informações:
Music Business
ECAD: O que você precisa saber
Entidade, atividades de arrecadação e multas no setor musical brasileiro.
O ECAD — Escritório Central de Arrecadação e Distribuição — é uma entidade privada, sem fins lucrativos, encarregada da arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical no Brasil.
Ele é administrado por sete associações de gestão coletiva: ABRAMUS, AMAR, ASSIM, SBACEM, SICAM, SOCINPRO e UBC.
O ECAD opera com base nas leis 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais) e 12.853/13, que regulamentam os direitos autorais no país.
O que o ECAD faz
As principais funções do ECAD são:
- Cobrar direitos autorais sempre que houver execução pública de músicas — em rádio, TV, eventos, shows, ambientes comerciais, plataformas digitais, etc.
- Receber os valores pagos por esses usos, identificar as músicas executadas, apurar os titulares dos direitos e distribuir os valores às associações que representam esses titulares.
- Manter em funcionamento o sistema de gestão coletiva: os titulares se filiam a uma das associações, cadastram suas obras musicais e fonogramas, e passam a ter direito de remuneração pelas execuções públicas.
Como funciona o sistema de arrecadação
a) Quem paga e quando
- Qualquer utilização pública de música configura obrigação de pagamento, como bares, restaurantes, academias, shows, eventos, streaming e outros.
- O valor é calculado com base em critérios que constam no Regulamento de Arrecadação, definido pelas associações que administram o ECAD. Fatores como o tipo de utilização (ao vivo ou mecânica), o ramo de atividade, a área sonorizada e a região socioeconômica podem influenciar o valor.
- A cobrança pode ocorrer mediante boleto bancário e pode ser mensal (como para rádios, TVs, plataformas) ou eventual (como para shows ou eventos específicos).
b) Processo de identificação e distribuição
- Os usuários de música fornecem informações como roteiro musical (setlist) ou relatórios de execução. Em alguns casos, o ECAD faz visitas em estabelecimentos para registrar execuções ao vivo ou com som ambiente.
- Após identificação das músicas tocadas, o ECAD faz a distribuição dos valores arrecadados. Dos valores arrecadados, 85% são repassados para os titulares (compositores, intérpretes, músicos, produtores fonográficos). Outros 6% são para as associações e 9% ficam com o ECAD para sua administração.
Multas e sanções
- A utilização pública de música sem pagamento ou licenciamento constitui violação da Lei 9.610/98. O ECAD alerta que, no caso de falta de pagamento, o infrator pode responder judicialmente por uso não autorizado de obras musicais e fonogramas.
- No entanto, é importante destacar que o ECAD não pode multar diretamente o usuário no local; eventuais sanções costumam resultar em processo judicial.
- Algumas empresas ou setores que não regularizam o licenciamento podem ser alvo de fiscalização e autuação. Por exemplo, bares ou lojas que toquem música ambiente sem pagar direitos autorais podem ter risco de cobrança retroativa.
Críticas e transparência
- O ECAD já foi alvo de críticas quanto à transparência na arrecadação e distribuição, à forma de cobrança e aos critérios utilizados. Em comissão da Câmara dos Deputados houve questionamentos públicos.
- Mas é importante dizer que todos os balanços e relatórios anuais são publicados anualmente no site da ECAD, dando transparência aos números, resultados e atuação. Além disso, a própria Lei 9.610/98 estabelece que o ECAD é o único órgão no Brasil habilitado a atuar na arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública de músicas. Já que não pode existir outro órgão com a mesma função, o Ecad é sim um monopólio, mas um monopólio previsto em lei.
Por que isso importa para músicos, produtores e empreendimentos
- Para músicos, compositores e produtores: estar filiado a uma associação e manter suas obras cadastradas significa ter direito à remuneração sempre que essas obras forem executadas publicamente.
- Para empreendimentos que utilizam música (bares, academias, eventos, shows, plataformas digitais): é necessário verificar se há licenciamento adequado junto ao ECAD. O não pagamento coloca o estabelecimento em situação de risco legal.
- Para o mercado em geral: o sistema de arrecadação e distribuição garante que a música, como expressão artística e negócio cultural, seja remunerada e sustentável.
O ECAD opera como um elo central entre os criadores de música e os espaços que utilizam essas obras. Por meio da arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública, ele cumpre papel essencial na cadeia produtiva da música no Brasil. Entender seu funcionamento — quem paga, como se calcula, como se distribui e quais os riscos de não regularização — é fundamental para músicos, editoras, produtores e usuários de música.
Eventos
Messe Frankfurt e VNU anunciam Prolight + Sound Bangkok 2026
O novo evento estreará em setembro de 2026 e posicionará Bangkok como um polo estratégico para entretenimento e tecnologias audiovisuais profissionais no Sudeste Asiático.
A Messe Frankfurt Hong Kong, em parceria com a VNU Exhibitions Asia Pacific, anunciou a criação da Prolight + Sound Bangkok, uma nova feira regional dedicada à tecnologia de entretenimento e ao mercado audiovisual profissional. O evento acontecerá de 30 de setembro a 2 de outubro de 2026, no Centro Internacional de Comércio e Exposições de Bangkok (BITEC).
O lançamento visa aproveitar a posição estratégica da Tailândia como porta de entrada para o mercado do Sudeste Asiático, uma região com mais de 670 milhões de habitantes e um ecossistema em rápida expansão para música ao vivo, turismo, entretenimento, integração audiovisual e instalações culturais.
Uma plataforma com respaldo global
A Prolight + Sound Bangkok conta com o respaldo da experiência internacional da Messe Frankfurt — organizadora da Prolight + Sound Frankfurt e da Prolight + Sound Guangzhou — e da expertise regional da VNU Exhibitions Asia Pacific.
“A Prolight + Sound Bangkok é uma extensão natural da nossa marca no Sudeste Asiático. Conectaremos a inovação global a uma região com grande potencial de transformação”, afirmou Wolfgang Marzin, Presidente e CEO da Messe Frankfurt.
O novo evento servirá como uma ponte comercial para fabricantes e distribuidores internacionais de áudio e vídeo que buscam crescimento na ASEAN, impulsionando simultaneamente o desenvolvimento local.
Tailândia, um motor regional para eventos e turismo
O país está consolidando sua posição como um destino chave para eventos internacionais, graças a:
- Mais de 35 milhões de visitantes em 2024
- Políticas de visto flexíveis e conectividade aérea internacional
- Liderança no turismo MICE na ASEAN
- Iniciativas governamentais como a Tailândia 4.0 e programas de economia criativa
Grandes festivais como EDC e Tomorrowland estão trazendo suas edições para o país, acelerando a demanda por áudio profissional, iluminação, vídeo, palcos e experiências imersivas.
“Bangkok possui a infraestrutura ideal, o dinamismo cultural e o apoio institucional para sediar um evento dessa natureza”, disse Justin Pau, CEO da VNU Exhibitions Ásia-Pacífico. Categorias Principais
O evento reunirá soluções para:
- Áudio Profissional
- AV para Conferências e Eventos Corporativos
- Iluminação Profissional
- Equipamentos de Palco
- Tecnologias de LED e Displays
- Música e Equipamentos Relacionados
Um ponto central para o ecossistema da ASEAN
A Prolight + Sound Bangkok pretende se tornar o principal ponto de encontro para fabricantes, instaladores, locadoras, espaços para eventos, integradores, designers e profissionais de produção na Ásia, com uma oferta de negócios, treinamento e networking alinhada às necessidades do mercado.
“Queremos que as marcas globais cresçam com confiança na região e que os fornecedores locais encontrem novas oportunidades”, disse Richard Li, Diretor Executivo da Messe Frankfurt (HK) Ltd.
Eventos
Sesc Santo Amaro apresenta programação musical em novembro
Entre os destaques do mês, Eduardo Gudin traz show que engloba diversos momentos de sua carreira, além do Cine Concerto, com execução de trilha sonora ao vivo e diversos shows gratuitos.
Durante o mês de novembro, o Sesc Santo Amaro traz espetáculos de vários gêneros e estilos, como no projeto AMAROGEEK, que celebra a cultura geek em múltiplas linguagens, incluindo a de música, trazendo entre os destaques, o Cine Concerto e o Concerto Nas Estrelas, além disso, o compositor Eduardo Gudin faz um passeio por momentos marcantes de sua carreira, com a participação de da cantora Léla Simões. Outro destaque é o projeto Música Ao Cair Da Tarde, com apresentações de música instrumental brasileira. Ainda tem Clarianas, grupo de cantadeiras urbanas que investiga a voz da mulher ancestral na música popular do Brasil.
De 12 a 23 de novembro, o projeto AMAROGEEK traz uma programação que celebra a cultura geek, com atrações como o Cine Concerto, com a exibição do filme Besouro, com trilha sonora tocada ao vivo pela Batucada Tamarindo, com bases da Malinké (do oeste da África), Candomblé, Nagô, Ketu, Angola e toques do Candomblé de Cuba, no dia 20/11, às 15h30. Já o Concerto nas Estrelas, com SP POP´S Symphonic In Concert, idealizada pelo maestro Ederlei Lirussi, executa neste programa, uma música de cada episódio da saga Star Wars, no dia 21/11, às 20h.
O Mundo Musical de Eduardo Gudin, no dia 28/11, às 20h, traz o compositor acompanhado pela cantora Léla Simões e pelo multipercussionista Kaoei Couto, para interpretarem um repertório com obras de diversos momentos de sua carreira, apresentando os gêneros musicais que o influenciaram, como o samba, a bossa nova e a MPB da era dos festivais.
O Música ao Cair da Tarde traz shows de músicas instrumental, às sextas-feiras às 19h. Dia 7/11, Eduardo Machado Quinteto traz Do Nato ao Samba Jazz, show do álbum que nasceu com o intuito homenagear João Donato e resgatar o samba jazz. Já o Regional Terça Maior, apresenta um repertório com clássicos do chorinho, reforçando o fomento desse estilo, no dia 28/11. O projeto AMAROGEEK, também marca presença aqui com Tramas Sonoras com Tempus Transit, no dia 14/11, com melodias celtas, medievais e renascentistas, apresentando instrumentos como o krummhorn e o rauschpfeife, assim como o Terra Celta – FolkGeek, banda referência em música celta no Brasil, que se apresenta no dia 22/11, além do Quinteto Geek Ofisa, no dia 21/11.
Mais informações sobre a programação
Mila Costa
Dia 1/11, sábado, às 17h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Cantora popular e lírica, professora de canto, musicoterapeuta e produtora paraense, Mila Costa apresenta para o Baile da Sereia, onde a magia da Amazônia se encontra com a paixão e a energia dos ritmos dançantes do Norte do Brasil. Neste show, Mila Costa apresenta uma mistura de brega paraense e carimbó.
Eduardo Machado Quinteto – Do Nato ao Samba Jazz – Música ao Cair da Tarde
Dia 7/11, sexta-feira, às 19h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Neste show Eduardo Machado Quinteto apresenta um repertório autoral do seu 10º álbum, “Do Nato Samba Jazz”, o compositor e baixista Eduardo Machado revela toda a riqueza e diversidade da música instrumental brasileira. O álbum nasceu com o intuito homenagear João Donato, que é uma das maiores referências da música popular brasileira, também tem o escopo de resgatar o gênero musical Samba Jazz.
Clarianas – Derramágoa de Mulher
Dia 9/11, sábado, às 17h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Com um repertório que une clássicas canções das Clarianas com outras inéditas, costurado com músicas dos dois últimos álbuns “Quebra Quebranto” e “Xirê”, Derramágoa de Mulher transborda axé e esperança de dias melhores, confiando na força sagrada da celebração.
Tramas Sonoras – com Tempus Transit – Música ao Cair da Tarde
Dia 14/11, sexta-feira, às 19h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Executando danças e melodias celtas, medievais e renascentistas, o grupo apresenta instrumentos raros, tais como o krummhorn e o rauschpffeife, ao lado de diversos tipos de flautas, da vihuela e de percussão variada.
Cine Concerto: Besouro – com Batucada Tamarindo
Dia 20/11, quinta-feira, 15h30. Teatro. Livre. 90 minutos
Ingressos: R$60 (inteira), R$30(meia entrada) e R$18(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP ou nas bilheterias das Unidades da rede Sesc
Exibição do filme Besouro, que conta a vida de Besouro Mangangá, lendário capoeirista brasileiro de 1920, com trilha sonora feita ao vivo pela Batucada Tamarindo, que em sua sonoridade, traz bases da música tradicional o Malinké (do oeste da África), Candomblé, Nagô, Ketu, Angola, toques do Candomblé de Cuba, criando assim, uma infinidade de formas de estudos, criação e misturas.
Quinteto Geek Ofisa – Música ao Cair da Tarde
Dia 21/11, sexta-feira, às 19h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Os jovens músicos da Ofisa: Mariana Marquezin e Juliana Sakura nos violinos, Gabriel Martins na viola, Lucas Marquezin no violoncelo acompanhados belo brilho da flauta transversal com Renan Maia, se reuniram atraídos pelo repertorio Geek, apresentando-o com o timbre das cordas e flauta transversal.
Ficha técnica:
Violinos – Mariana Marquezin e Juliana Sakura
Viola – Gabriel Martins
Violoncelo – Lucas Marquezin
Flauta transversal – Renan Maia
Direção Artistica: Silvia Luisada
Concerto nas Estrelas – Tributo a Star Wars
Dia 21/11, sexta-feira, 20h. Teatro. Livre. 90 minutos
Ingressos: R$40 (inteira), R$20(meia entrada) e R$12(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP ou nas bilheterias das Unidades da rede Sesc
Idealizada pelo Maestro Ederlei Lirussi, a SP POPS possui em seu repertório temas populares como temas de filmes, desenhos animados, programas de televisão de conhecimento popular, buscando sempre maior aproximação com o público, atraindo a atenção pelas emoções e lembranças que evocam.
Além disso, durante as apresentações e enriquecendo o teor cultural, o maestro apresenta algumas curiosidades e informações a respeito das produções abordadas.
Terra Celta – FolkGeek – Música ao Cair da Tarde
Dia 22/11, sexta-feira, às 19h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Terra Celta, banda referência em música celta no Brasil, leva o público a uma viagem musical que mistura sua sonoridade única com temas icônicos de filmes, séries e games. O resultado é um espetáculo interativo e nostálgico, que mescla RPG, cosplay e cultura geek.
Oaklore
Dia 23/11, sábado, às 17h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
Oaklore traz a experiência de estar em uma antiga taverna, oferecendo um espetáculo de alta qualidade que transporta o público para a Idade Média e para mundos fantásticos, com o objetivo principal de criar uma atmosfera instigante para que as pessoas apreciem músicas antigas de diversas culturas ao mesmo tempo que viajam para universos inspirados em mitologias de tempos antigos.
Regional Terça Maior – Música ao Cair da Tarde
Dia 28/11, sexta-feira, às 19h. Praça coberta. Livre. Grátis. 60 minutos
O Regional Terça Maior é um grupo de choro que fomenta a música Instrumental brasileira na região de Santo Amaro. Nessa apresentação relembram clássicos do chorinho além de interagir com público conversando e contando histórias desse universo.
O Mundo Musical de Eduardo Gudin
Dia 28/11, sexta-feira, 20h. Teatro. Livre. 90 minutos
Ingressos: R$70 (inteira), R$35(meia entrada) e R$21(credencial plena) através do aplicativo Credencial Sesc SP ou nas bilheterias das Unidades da rede Sesc
Eduardo Gudin (voz e violão) sobe ao palco acompanhado pela cantora Léla Simões e pelo multi- percussionista Kaoei Couto para interpretarem repertório com obras autorais de diversos momentos da carreira do compositor, trazendo à tona os gêneros musicais que o influenciaram, como o samba, a bossa nova e a MPB da era dos festivais.
Foto de Joana Gudi
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