Frahm Pro fornecerá soluções de áudio para o mercado de eventos e shows e está lançando sua primeira linha DSP Pro de caixas ativas.
A Frahm tem uma importante história no mercado brasileiro. Criada por Norberto Frahm, a empresa iniciou seu caminho com a fabricaçao de rádios e, com o tempo, passou também a fazer caixas de som multiuso para sonorização de ambientes, profissionais ou residenciais.
Hoje, a Frahm dá mais um passo na sua carreira e decide levar seu conhecimento e qualidade para soluções de áudio para o mercado de eventos e shows, com a criação de uma nova divisão chamada de Frahm Pro.
A Frahm Pro está entrando nesse nicho de mercado utilizando todo seu aprendizado, inovação e empreendedorismo adquirido ao longo do tempo, inicialmente entendendo as suas peculiaridades e, desta forma, trazendo soluções com alta tecnologia e qualidade acústica, além de oferecer segurança através de uma rede de 400 pontos de assistência técnica dentro do mercado nacional.
Primeiro lançamento
Está curioso? Pois se prepare pois a nova divisão já está lançando sua primeira linha: as caixas DSP PRO. Um projeto 100% nacional criado pela equipe interna na Frahm mas produzido no exterior sob sua supervisão, através de uma equipe própria, que irá atender uma gama variada de necessidades e utilizações, desde um sistema pequeno de PA portátil, onde as caixas podem ser utilizadas com a linha existente de subwoofers da empresa, até sistemas de sonorização fixos para salas, teatros, igrejas e muitas outras aplicações.
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As caixas da linha DSP PRO são ativas, bi-amplificadas com amplificadores classe D, e são oferecidas em quatro tamanhos: 8”, 10”, 12” e 15”. Todos os modelos possuem DSP interno que permite configurações específicas para cada tipo de utilização, o que facilita e automatiza muitas ações.
O modelo de 8” possuiu um drive fenólico desenvolvido especialmente. Já os modelos de 10”, 12” e 15” possuem drive de titânio.
Sua resposta de frequência varia entre 40Hz e 18kHz com ângulo de cobertura de 90º (horizontal) e 70º (vertical) e o SPL máximo varia de 105 dBZ (modelo de 8”) até 114 dBZ (modelo de 15”) reais.
Elas são montadas em gabinetes fabricados com um conjunto de polímeros que melhora a acústica, reduzindo ondas ressonantes ao redor da caixa.
Quanto às aplicações, são as mais variadas: desde sistemas de sonorização fixa tais como igrejas, salas de eventos ou teatros, PAs móveis, que neste caso podem ser combinadas com os subs, também projeto da Frahm, desenvolvidos e fabricados no País, e monitores de palco, além de outras possibilidades.
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Todos os modelos são bivolt (127/220V) sendo operado através de chave seletora.
A divisão Frahm Pro tem muitos outros projetos que devem ser lançados no próximo ano, quando a empresa comemore seus 60 anos de fundação, aumentando assim a quantidade de soluções com os mais diversos tipos de aplicação para este mercado.
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.
Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
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Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
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A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.