Audio Profissional
Falando em amplificação com a DB Series
Publicado
8 anos agoon
DB Series: Com experiência de mais de três décadas, a empresa do sul do País vem aprimorando suas tecnologias e produtos para fornecer a amplificação certa para os profissionais brasileiros
A DB Series, sediada em Nova Prata (RS), iniciou nos anos 1980 fabricando e consertando aparelhos eletrônicos. Seu fundador, 
Em 2009, a empresa aprimorou seu corpo técnico e com uma equipe comprometida com o desenvolvimento de novas tecnologias, quebrou alguns paradigmas e desenvolveu uma linha de amplificadores baseados na classe de amplificação D e com fonte linear, expandindo seu catálogo e alcance no mercado.
O sócio e proprietário Pedro Gehring, que adquiriu a empresa com Cristian Reginatto das mãos do primeiro dono, Leonel Kruger, conta mais sobre o desenvolvimento da tecnologia e dos produtos.
M&M: A DB Series têm desenvolvimento próprio?
Pedro Gehring: Nós desenvolvemos nossa tecnologia, tanto que no começo usávamos componentes que limitavam os nossos produtos a 600-700 watts e hoje estamos com 12.000 watts, depois de muita engenharia.
M&M: O que define um bom amplificador para vocês da DB Series?
Pedro: O projeto de construção, os componentes e o conceito. Tem de ter uma seleção muito específica dos componentes para respeitar o espectro de áudio; ter bons amplificadores operacionais que deem resposta de frequência e velocidade rápida; a fonte precisa ter bastante capacitância; um bom conector, o que determina muito o desempenho do aparelho; o layout de placa — esses são alguns fatores.
M&M: Até que ponto o conector interfere?

M&M: Existe algum mito ou boato sobre amplificadores?
Pedro: Cada um tem seu perfil de desenho de como as coisas vão funcionar. Tem muita gente que fala que seu amplificador tem 30.000 watts, mas quando você mede, tem 5.000. Daí o cliente vai à loja e compra esse de “30.000 watts”, e quando chega em casa percebe que foi iludido, mas ele já investiu e o brasileiro esquece fácil das coisas. Então a gente precisa de muito trabalho com divulgação, workshops e outras ações para justamente mostrar essas diferenças. O Brasil é enorme, e há muita informação distorcida. Todo mundo quer fazer algo melhor e mais barato, e essa equação não funciona, porque uma coisa melhor vai custar mais caro. Um carro popular custa 30 mil e um carro bom, 200 mil. Não é só marketing, tem muita tecnologia. Esses dias eu vi um carro com um painel de display em vez dos ponteiros e achei incrível! Essa evolução nós temos que ter no áudio também.
M&M: Do ponto de vista da tecnologia para amplificadores profissionais, há muito terreno para evoluir?
Pedro: Tem bastante para evoluir, com certeza! Estão vindo novas tecnologias por aí, mas temo que o problema é que a economia está obrigando as empresas a achatarem o valor agregado do produto. As empresas estão tirando componentes de dentro do aparelho e isso é generalizado — acontece com fábrica de alto-falante, de caixa acústica, de amplificador. Isso tudo para se tornar competitivo e então saem produtos de menor qualidade, infelizmente. A gente está tentando manter a qualidade com um preço competitivo, mas é difícil.

Pedro: O fabricante hoje paga impostos. Eu importo componentes sobre os quais tenho de pagar imposto na entrada e quando vou vender esse produto, tenho de pagar imposto novamente. Por que é que nós não temos um único imposto no final dessa cadeia, quando se tem o produto finalizado? Quando vou importar um transistor, não vou vender esse produto, ele será integrado a um outro produto. Aí você vende seu produto para um cliente e ele não te paga, você tem que pagar o imposto e na primeira parcela. Então, se o cliente não te pagar ou se der algum problema, o seu sócio (o governo) não vai te ajudar com isso. Por isso hoje tem muita fábrica quebrando. Está muito difícil e quem não tem um bom controle sobre o seu trabalho está sujeito a desaparecer.
M&M: Vocês exportam?
Pedro: Não, eu não consigo, porque um amplificador meu tem o valor em dólar no mercado internacional igual a um Powersoft. Não tem como, a não ser que eu monte uma fábrica no Paraguai, como muitas indústrias da minha cidade, e do País, estão fazendo. Além disso, temos receio das ações trabalhistas injustas. É claro que há empresários desonestos, a gente tem que admitir, mas hoje temos medo da conta de luz, da conta de água, não sabe quando vai poder importar, quando vai ter barreira, quando vai ter greve, o transporte do Brasil é ridículo, então é difícil. Importar pelo correio dos Estados Unidos é mais barato do que mandar um Sedex para São Paulo! É o monopólio dos Correios que é de novo do governo, como o combustível, que é caro porque é monopólio do governo também. A gente não sabe qual é a estratégia; precisamos deixar virar o ano e continuar lutando. Não sei o que vai acontecer, mas acredito no Brasil, acredito no brasileiro!
Mais informações: dbseries.com.br
www.facebook.com/DBSERIESKRUGER
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Audio Profissional
Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
2 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
Audio Profissional
Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
5 dias agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Audio Profissional
Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
6 dias agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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