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EDUCAÇÃO: Série de livros para auxiliar professores a ensinar música

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Conheça ‘Primeiras Notas – A Música na Sala de Aula’, uma série de livros didáticos voltados ao ensino musical para auxiliar professores na educação musical

Para tornar real a experiência da música em sala de aula de maneira acessível à compreensão de todos, a Lybbro Editora apresenta a série “Primeiras Notas – a música na sala de aula”. Com uma organização didática funcional, o conteúdo dos livros tem base nos Parâmetros Curriculares Nacionais e nas disposições contidas na Lei 11.769/08, que obriga todas as instituições de ensino a oferecerem aulas de música no Ensino Fundamental.

A lei alterou o artigo 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, ao qual foi inserido o parágrafo 6 que diz: “A música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, da disciplina de Arte”. Desde 2011 as escolas já deveriam ter se adaptado a essa nova realidade, mas na prática a maioria dos alunos brasileiros ainda não tem aulas de música nas escolas públicas ou particulares.

Onde a música nas escolas já é uma realidade?

Em alguns municípios do Brasil, a música nas escolas já é uma realidade. É o caso de Barra Mansa-RJ (Projeto Música nas Escolas, método Suzuki), Ilhabela-SP (Projeto de capacitação musical aos professores de arte desde 2010), Mogi das Cruzes-SP (Projeto “Tocando, cantando, fazendo música com crianças”), Barueri-SP e outros. As escolas municipais de Barueri já utilizam a série “Primeiras Notas”.

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Mas qualquer professor pode dar aula de música? E o músico, sem formação pedagógica, pode lecionar na escola?

Para um dos autores Marino S. Pozzi, se um pedagogo sem formação específica não pode lecionar música, um músico não pode exercer a profissão de professor na educação infantil ou no ensino fundamental sem ter formação pedagógica. “Os pedagogos demandam de formação específica para lecionar música e os músicos precisam de formação pedagógica para tal, em qualquer nível”, comenta.

Enquanto uma solução comum não vem à tona, e, principalmente, enquanto questões de ordem pública não são solucionadas, a Lei não vem sendo cumprida possivelmente na maior parte do território nacional, e a maioria dos alunos brasileiros continua longe da oportunidade de desenvolver a linguagem musical.

Despertando o interesse pela música

Os autores da série “Primeiras Notas” detectaram os conceitos musicais introdutórios e básicos e os decodificaram de forma lúdica e didática, tornando-os acessíveis à compreensão dos alunos e professores, por meio de atividades experienciais, para que os alunos possam sentir as vibrações sonoras e por meio delas expressar seus sentimentos, enriquecendo sua experiência e expandindo seu aprendizado.

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Os conceitos dos livros servem de base para o entendimento da teoria musical, e, principalmente aguçam o encantamento com a linguagem musical, o que é fundamental para despertar o interesse posterior pelo estudo aprofundado da música.

Primeiras notas

De forma lúdica e através de ilustrações divertidas, os autores propõem descontraídas brincadeiras com os sons provocando um ar de entretenimento em sala de aula, com isso os alunos acabam aprendendo, na prática, a diferenciar os sons graves dos agudos, aguçam o ouvido para perceber os timbres e intensidades, noções de ritmo, melodia, entre outros conceitos.

Quanto à estrutura e organização dos livros, os autores selecionaram um único conteúdo, apresentado em quatro tratamentos pedagógicos diferentes, aplicáveis aos respectivos ciclos educacionais.

As atividades propostas pela série de livros correspondem a 25% da carga horária referente à disciplina de Arte, não requer conhecimentos aprofundados de teoria musical por parte do corpo docente nem a utilização de instrumentos musicais. Desta forma, os professores podem aplicar o conteúdo em aulas quinzenais ou em um só bimestre, destinando a carga horária restante para as outras três linguagens da disciplina de Arte (Artes cênicas, visuais e dança).

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Treinamento e capacitação dos professores

Os autores da série “Primeiras Notas desenvolveram uma metodologia de capacitação com a finalidade de preparar o educador para a mediação do processo de aprendizagem musical. A editora oferece capacitação específica para o corpo docente que for utilizar o material fornecendo os subsídios práticos e teóricos exclusivos para a aplicação das lições.

A psicopedagoga Isabel Parolin explica que os autores da obra convidam os professores a trazer à sala de aula não só um modo de ensinar música, mas uma forma de percorrer os caminhos da musicalização e da arte de diferenciar timbres, tons e ritmos. “Acredito que isso é o que se espera das aulas de música na escola: uma experiência com um mundo que tem um código próprio e que os educadores tornem essa arte acessível à compreensão de todos”, acrescenta.

Serviço

Primeiras Notas – a música na sala de aula: livro 1, 2, 3 e 4 (livro do aluno)
Primeiras Notas – a música na sala de aula: livro 1, 2, 3 e 4 (livro do professor)
Autores: Irineu Rodrigues Filho, João Batista Santana, Marino Salvatore Pozzi e Tarcísio Edson César
Ilustradora: Pryscila Vieira
Lybbro Editora

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Mais informações

contato@lybbro.com.br
www.lybbro.com.br

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Martin Guitar revive o legado pré-guerra com o lançamento do Project 91

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Martin Project 91 750x500

A Martin Guitar apresentou o Project 91, uma coleção histórica que recria fielmente as 91 guitarras D-45 originais fabricadas entre 1933 e 1942, consideradas alguns dos modelos acústicos mais valiosos e emblemáticos já construídos.

Cada instrumento da nova série está diretamente vinculado, por número de série, a uma daquelas peças pre-war, estabelecendo uma conexão tangível com a era dourada da companhia.

A linha da Martin utiliza fundo e laterais em jacarandá brasileiro e replica detalhes essenciais, como perfis de braço vintage, sistemas de escoras forward ou rear-shifted e ornamentação completa no estilo 45.

Os primeiros quatro modelos já foram finalizados:

  • D-45 1933 Project 91-1: corpo de 12 trastes, headstock ranhurado com filetes em madrepérola, torch inlay e escoras em X esculpidas.
  • D-45 1934 Project 91-2: corpo de 12 trastes, headstock sólido com filetes em madrepérola e estética clássica C.F. Martin.
  • D-45S 1936 Project 91-3: corpo largo de 14 trastes, inlays estilo snowflake e escoras avançadas (forward-shifted).
  • D-45S 1936 Project 91-4: especificações equivalentes, também com design special wide body.

Cada guitarra inclui um certificado de autenticidade e um pôster com a imagem do instrumento original, disponível mediante registro.

Uma homenagem quase um século depois

Entre 1933 e 1942 foram construídas apenas 91 unidades da D-45 original. “Estamos nos aproximando dos 100 anos desde a primeira D-45”, afirma Jason Ahner, responsável pelo museu e arquivos. “O Project 91 busca recriar, com a maior fidelidade possível, como eram construídas nos anos 30 e início dos 40.”

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Chris Martin IV, chairman da empresa, destaca a relevância da iniciativa: “A 45 sempre representou o melhor do nosso trabalho. Recuperar aquelas 91 guitarras em um momento que considero outra era dourada para a Martin é algo emocionante.”

Detalhes que definem uma época

Algumas unidades do projeto incluirão particularidades históricas, como pestanas mais finas, tampas sombreadas, modelos para canhotos ou configurações incomuns de pickguards. Para Dick Boak, ex-diretor do museu e arquivos, a D-45 segue sendo uma obra-prima de detalhamento: “A quantidade de trabalho nas incrustações do corpo, braço e headstock as coloca em outra categoria.”

Os quatro primeiros modelos do Project 91 já estão disponíveis em distribuidores selecionados. Os demais serão construídos e lançados de forma sequencial nos próximos anos, replicando o som, a sensação e a estética de suas contrapartes históricas.

Veja mais neste vídeo.

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A música que acolhe: O poder transformador da musicoterapia

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A música sempre fez parte da vida de Val Santos. Mas foi em um momento inesperado — e profundamente humano — que sua trajetória artística encontrou o caminho da musicoterapia.

Convidado para um simples show de voz e violão, Val chegou ao local e descobriu que o público era formado por pessoas neurodivergentes de um Núcleo Terapêutico. Em vez de apenas cantar, pediu um microfone, se aproximou e começou a fazer música com eles.

Foi o início de uma experiência coletiva que mudaria sua carreira. “Aí nasceu a Vivência Musical”, lembra. “Eu percebi como a música conecta, inclui e liberta. E quis entender isso profundamente.”

Hoje, Val une técnica, sensibilidade e propósito para transformar vidas por meio da musicoterapia — da infância à terceira idade.

A infância como terreno fértil para a música

A musicoterapia tem um impacto profundo no desenvolvimento infantil, especialmente no campo cognitivo e emocional. Val explica que, para as crianças, a música é mais do que entretenimento: é um espaço seguro para sentir, experimentar e se expressar. “Ela ajuda na autorregulação emocional, reduz ansiedade e fortalece a autoestima. Quando a criança percebe que participa ativamente, que consegue acompanhar um ritmo ou inventar uma melodia, ela se sente capaz.”

Do ponto de vista cognitivo, os benefícios são igualmente impressionantes: concentração, memória, organização de pensamento e raciocínio sequencial.

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Ele cita o grupo de atendimento do projeto Vivência Musical — a Mari, o Dudu e o David — que apresentam uma memória musical extraordinária. “Eu toco a melodia e eles identificam a música. Isso estimula intensamente o cérebro”, destaca.

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No ambiente escolar, a música também se torna ferramenta de inclusão. Fazer música em grupo — seja com instrumentos, voz ou até percussão corporal — convida ao respeito, à escuta e ao trabalho coletivo. A diversidade se transforma em harmonia.

A terceira idade e o reencontro com a própria história

Entre idosos, principalmente aqueles com Alzheimer ou outras demências, a música ganha o papel de “cápsula do tempo”. “Ela acessa memórias que outras terapias não alcançam”, afirma Val. Uma canção pode resgatar lembranças afetivas, despertar emoções profundas e até retardar o declínio cognitivo.

A musicoterapia também reduz ansiedade, agitação e isolamento — problemas comuns em quadros de demência. No grupo, o ato de cantar ou tocar gera acolhimento e reconexão.

O repertório ideal é aquele que respeita a história sonora do paciente, conceito que os musicoterapeutas chamam de ISO — Identidade Sonora.


Para muitos idosos brasileiros, músicas das décadas de 1940 a 1960, serestas, boleros e sambas da velha guarda são portais para momentos felizes. Francisco Alves, Lupicínio Rodrigues, Orlando Silva e Pixinguinha são presenças constantes nas sessões.

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Musicoterapia como ferramenta de inclusão

Seja em escolas, instituições ou comunidades, a musicoterapia ajuda a construir pontes. Para pessoas com deficiência, a música estimula comunicação, expressão, criatividade e socialização — mesmo quando a linguagem verbal não está disponível.

Para quem tem deficiências físicas ou neurológicas, a música também atua como recurso motor e cognitivo, apoiando a reabilitação.

Mas trabalhar com grupos tão diversos é desafiador. Val destaca diferenças etárias, barreiras de comunicação, conflitos, gostos musicais distintos e necessidades individuais muito específicas.
Ainda assim, a música abre caminhos: “É ela que vence o preconceito, que aproxima, que traduz emoções que não cabem em palavras.”

Os desafios da musicoterapia no Brasil

Apesar de ser uma prática integrativa reconhecida pelo Ministério da Saúde, a musicoterapia ainda luta por maior compreensão e visibilidade.

Entre os obstáculos apontados por Val estão:

  1. Falta de reconhecimento público: Ainda há confusão entre musicoterapeuta, professor de música e músicos que atuam em espaços de saúde. A sociedade nem sempre entende que a musicoterapia tem bases científicas e não é apenas recreação.
  2. Questões com planos de saúde: Mesmo com avanços da ANS, há negativas de cobertura — especialmente em tratamentos para pessoas autistas. A burocracia e o custo privado das sessões também dificultam o acesso.
  3. Inserção limitada no SUS: Ainda que esteja prevista na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares, a presença da musicoterapia no sistema público é pequena e desigual.

Uma mensagem de esperança

Para Val Santos, a musicoterapia é muito mais que uma técnica: é um encontro humano.

Sua mensagem final é clara e comovente: “Não desistam do tratamento. Investir em musicoterapia é investir no ser humano, em seu desenvolvimento e em seu bem-estar emocional. A música acolhe a todos, sem distinção. Ela não conhece preconceitos — ela convida à conexão e ao autoconhecimento.”

Em um mundo cheio de ruídos, a musicoterapia se torna esse espaço possível: onde cada som encontra significado, e cada pessoa encontra um lugar para ser ouvida.

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As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso

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Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.

O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.

Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.

Quais modelos estão entre os mais vendidos

Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:

  • Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
  • Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
  • Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
  • No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto

A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:

Domínio da guitarra elétrica


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Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.

Modelos de valor intermediário com alta qualidade


As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.

Influência da internet, redes sociais e ensino online


O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.

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Mercados emergentes e produção globalizada


Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.

Tendência de estilos clássicos com releituras modernas


Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.

Mercado de usados e renovação constante

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Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.

Quais são as implicações para a indústria musical

  • Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
  • Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
  • Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
  • Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.

Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.

Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.

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