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Criações da Wambooka agora disponíveis na Izzo

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Instrumentos e acessórios para percussão e guitarra são o foco da Wambooka, empresa que reinventou o gel para tambores e agora está presente no Brasil por meio da Izzo Musical.

A Wambooka é uma empresa italiana que cria instrumentos e acessórios para percussão e guitarra desde 2014. A companhia está abrindo caminho na América Latina, onde atualmente tem dois distribuidores. Um deles é a reconhecida Izzo, encarregada da distribuição da marca em todo o Brasil. 

O relacionamento entre ambas as empresas começou este ano, e como passo inicial, juntas criaram um produto específico para o mercado brasileiro: o Dolphin Damper Performer Pad. 

“Temos excelentes expectativas com essa parceria!”, comentou Edgard Ribeiro, gestor de marketing da Izzo. “O Dolphin Damper Performer Pad é um produto que tem um enorme potencial de mercado, pois resolve um grande problema que assola percussionistas há tempos de uma forma simples e acessível.”

Vamos conhecer mais sobre a empresa italiana? Luciano Neegro, músico e CEO da Wambooka, conta mais a seguir.

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M&M: Como nasceu a Wambooka?

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Luciano: Tente colocar um pouco de água em um pequeno copo de metal. Se você bater no copo de metal, ouvirá um som de wah wah. Eu sempre fui fascinado por esse som, que parecia muito próximo do wah wah do Jimi Hendrix. Na época em que tudo começou, além de ser advogado, eu costumava tocar darbuka, e achei que seria ótimo se eu tivesse aquele som de wah wah em um tambor profissional. Então tentamos fazer um tambor de mão orientado para a água, que fosse um objeto surpreendente. Assim nasceu o Wambooka Diamond transparente, que soa melhor quando tem água por dentro. É tão lindo que muitas pessoas ao redor do mundo o compraram principalmente por sua beleza, mas também soa bem e, com um volume alto, é ótimo. A maioria dos percussionistas o usa em boates.

M&M: Como decidiu focar os pads para tambores?

Luciano: O gel para tambor existe há muito tempo e há muitas marcas que o fazem. A primeira foi a  Moongel. Depois de alguns anos, três ou quatro marcas começaram a fazer o mesmo, sem qualquer inovação. Sempre ouvi muitos bateristas reclamando sobre o gel padrão disponível no mercado, então pensamos que esse era um segmento em que poderíamos fazer algo realmente inovador e ajudar as pessoas a terem um som melhor. Atualmente, o nosso Performer Pad é o gel para tambor favorito de muitos bateristas em todo o mundo. Com o mesmo material, fizemos o Kick Damper, o único gel específico para bumbo. Demos a licença à empresa Ahead para o mercado dos EUA.

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M&M: Qual é o principal objetivo da empresa?

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Luciano: Desde o início, nosso foco sempre foi a inovação. Gostamos de fazer coisas que não existiam antes que nós as criássemos. Nosso primeiro produto foi o Wambooka Diamond transparente para percussionistas e depois focamos diferentes segmentos: tambores (fizemos os géis Performer Pad e Kick Damper, e o Flat Pedal, um pedal realmente revolucionário para bateristas) e guitarras (criamos o Pickskeeper, um gel amigável com a madeira que permite segurar palhetas, e um novo sistema Antifeedback para qualquer tipo de guitarra que permite cancelar o feedback deixando a boca livre). Nossa equipe está desenvolvendo vários projetos que apresentaremos ainda este ano. Passo todo o meu tempo com a minha equipe criando coisas novas que melhorem a vida dos músicos e fazendo as novas ideias se tornarem um negócio concreto. Somos uma equipe forte e até mesmo alguns de nossos endossados agora fazem parte do departamento de P&D.

M&M: Começaram a atuar no Brasil recentemente, certo?

Luciano: Correto. Estamos orgulhosos de que a Izzo seja nosso distribuidor exclusivo no Brasil. Com essa empresa temos desenvolvido uma linha personalizada de dampers projetados especificamente para o mercado brasileiro — para a marca Dolphin —, que se adapta não só a tambores padrão, mas também a um surdo grande.

M&M: Por que os pads da Wambooka são especiais?

Luciano: Quando criamos o gel para tambor, o desafio era fazer algo realmente novo. Foi assim que nasceu o Performer Pad. Por

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que era novo? Por ser superaderente, é o único gel ajustável sobre um tambor. Você pode aderi-lo à pele ressonante, e ele tem um formato peculiar para aderir ao aro quando você não o usa. Por essas características, ele oferece possibilidades exclusivas: você pode ajustar o efeito de damping, pode aderi-lo sobre a pele ressonante, sobre os pratos, pode aderir acessórios sobre o snare e o gel ainda pode ser lavado para restaurar totalmente sua aderência original.

M&M: Quais são as ações da empresa para competir com outras marcas de acessórios importantes?

Luciano: A inovação atende à música, essa é a única regra. Nós não fazemos coisas se você puder encontrar outras que sejam iguais. Você encontrará criatividade e paixão em todos os nossos produtos. Por exemplo, o Flat Pedal é um produto verdadeiramente revolucionário. Todos os bateristas que experimentaram não voltaram a utilizar um pedal comum novamente porque o nosso pedal permite que você tenha uma interpretação mais rápida e fácil, e toda a sua força se torna som.

M&M: Conte mais sobre esse produto.

Luciano: Este ano participamos da feira NAMM Show, onde apresentamos duas inovações importantes: o Flat Pedal, um pedal para bumbo que permite que você coloque o pé em uma posição reta, para não sentir dor nem fazer esforço desnecessário nos tornozelos e joelhos ao tocar, e ao mesmo tempo permite que você toque mais rápido; e o Antifeedback, um pad especial que resolve o problema de feedback no violão sem afetar o som, deixando a boca sem obstrução. Ele também funciona perfeitamente em um cajon. Temos ainda outro produto de destaque: a Controlled Overtones Head Series, uma série de peles com um sistema de damping incorporado patenteado.

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Educação

JBL Music Academy reúne talentos globais em Amsterdã — e dois brasileiros estão entre os selecionados

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A JBL Music Academy iniciou sua fase principal reunindo 30 artistas do mundo todo para uma imersão completa no universo da indústria musical.

Entre os dias 9 e 14 de novembro, os participantes viajaram a Amsterdã para uma semana de workshops, masterclasses e sessões de estúdio nos prestigiados STMPD Studios — espaço criado pelo DJ e embaixador global da JBL, Martin Garrix.

Em sua terceira edição, o programa amplia horizontes ao incluir também a participação do cantor e compositor Benson Boone, outro embaixador global da marca. Além de conhecerem os bastidores do show do artista na Ziggo Dome, os selecionados tiveram acesso exclusivo ao backstage e a uma imersão no processo criativo do cantor.

A programação reúne temas essenciais para quem deseja se profissionalizar no mercado fonográfico: produção musical e design de som, branding e PR, negócios, streaming e distribuição, direitos autorais, composição e uso de inteligência artificial. Depois das aulas, cada participante pôde aplicar as técnicas aprendidas em sessões práticas de estúdio.
Brasil entre os destaques da edição

Pela primeira vez com pré-seleção no Brasil, dois jovens talentos nacionais foram escolhidos para integrar o grupo internacional.

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A cantora Calena, de 29 anos, nasceu no Rio de Janeiro e chamou atenção pela fusão entre R&B, pop e elementos orgânicos, criando uma estética sonora própria. Com prêmios como o DraftMood da Rádio Mood FM e o título de “Escolha do Público” da página R&B Brasil, ela encerra um ano marcante — que inclui o lançamento do EP sexTAPE — com sua participação na JBL Music Academy.

Outro representante brasileiro é o DJ e produtor carioca Gaddi, de 22 anos, um dos nomes mais promissores da eletrônica nacional. Com mais de 530 mil streams no Spotify e destaque no Beatport, seu single “Afterparty” alcançou o 1º lugar em Tech House e o 2º no Top 100 Overall, consolidando-o no cenário internacional.

Os dois brasileiros chegaram à etapa final após enfrentarem uma disputa global iniciada em abril, que selecionou 10 nomes nacionais para a shortlist. Em setembro, o resultado confirmou a participação na imersão, oferecendo hospedagem, alimentação, transporte e todas as atividades da experiência — incluindo a presença no show de Benson Boone.

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Educação

São Paulo: Inscrições abertas para formação em audiovisual com auxílio financeiro

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O projeto é para jovens de 17 a 24 anos, terá remuneração mensal de R$ 1.745 e as inscrições vão até quarta-feira 19/11.

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa e em parceria com o Instituto Criar, oferece uma formação em Audiovisual com auxílio mensal de R$1.745, mais alimentação, para jovens de 17 a 24 anos.
 
As inscrições para o programa ficam abertas até a próxima quarta (19). Para se inscrever, é necessário procurar um Aliado Social próximo do seu território para te indicar e “apadrinhar” a entrada no projeto. A lista de aliados pode ser acessada clicando aqui. 
 

Durante um ano, com aulas integrais de segunda a sexta, os estudantes podem escolher se especializar em Fotografia, Direção de Arte, Roteiro, Produção, Pós-Produção, Áudio ou Tecnologia. O primeiro ciclo do curso é de experimentação em todas as áreas e depois é possível escolher em qual área se aprofundar. Para finalizar, será feito um Projeto Experimental de Curso (PEC).
 
Em 2024, pesquisa encomendada pela instituição, realizada pela Quaest, mostrou que 88% dos veteranos do curso estavam trabalhando, sendo 76% na área do audiovisual e da tecnologia; 83% afirmaram ser a pessoa com maior salário da sua família; 60% dos formados pelo Criar não moram na mesma casa de quando eram estudantes e 88% foram para um lugar melhor e mais propício para carreira.
 
Os indicadores apontaram ainda que 23% tornaram-se educadores; 30% começaram uma organização para gerar impacto social. 47% dos veteranos participam ou já participaram de algum coletivo audiovisual periférico, realizando trabalhos autorais com autenticidade e revelando o potencial dessa identidade nas novas narrativas e estéticas.

Conteúdo do curso:

  • Animação: introdução ao stop motion e à animação 2D;
  • Assistência de Direção: acompanhamento criativo e técnico da direção, com foco em planejamento de set e continuidade narrativa;
  • Áudio: captação, trilhas sonoras e finalização de áudio;
  • Direção de Arte – Caracterização: cabelo, maquiagem e figurino, voltados à construção de personagens e à criação da imagem;
  • Direção de Arte – Cenografia: concepção de cenários, produção de objetos, contrarregragem e ambientação;
  • Fotografia: fundamentos de câmera, iluminação e maquinária;
  • Produção: práticas de produção executiva, coordenação e gestão de set;
  • Pós-Produção: montagem, colorização e finalização;
  • Roteiro: estudo da linguagem cinematográfica, escrita criativa e elaboração de roteiros para diferentes formatos.

Pré-requisitos:

1- Ser domiciliado no Município de São Paulo há, no mínimo, 2 (dois) anos.
 
2- Ter entre 17 e 24 anos – especificamente ter nascido entre 24 de fevereiro de 2001 e 23 de fevereiro de 2009;
3- Pertencer à família com rendimento mensal per capita igual ou inferior a 1 (um) salário-mínimo nacional vigente, ou seja, valor base de R$1.518,00, computando-se a totalidade dos rendimentos brutos dos membros da família, oriundos do trabalho e/ou de outras fontes de qualquer natureza, incluindo-se os benefícios e valores concedidos por órgãos públicos ou entidades particulares
 
4- Não ter participado de outro projeto com bolsa trabalho por mais de 14 meses;
 
5 – Não estar recebendo seguro desemprego no início das aulas.
6 – Ensino médio a concluir em 2025 ou já concluído (comprovado por diploma, declaração de conclusão ou que está para concluir);
7 – Ter o período integral, de segunda a sexta-feira, livre para a frequência das atividades obrigatórias, tendo em vista o cumprimento da carga horária para a obtenção do certificado de conclusão;
8 – Ser indicado por um aliado social que são organizações sociais, espaços culturais, escolas, coletivos culturais ou veteranos das turmas 1 a 20.

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9 – Aptidão para Audiovisual.
 

Segunda Etapa

  • Entrevista ONLINE – 10 a 12 de dezembro 2025
  • Resultado Final – 15 de dezembro de 2025
 

Para mais informações, clique aqui.
Em caso de dúvida envie e-mail para processoseletivo@institutocriar.org ou 11 995542391.

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Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

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Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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