Audio Profissional
Como escolher o microfone certo para gravar diferentes fontes de áudio
Publicado
4 anos agoon
Quando você está no estúdio, escolher o microfone certo para o trabalho pode parecer bastante assustador. Existe uma infinidade de modelos disponíveis no mercado e uma extensa variedade de maneiras de utilizá-los.
Escolher o microfone certo é mais arte do que ciência e envolve tentativa e erro. Conhecer o “som” dos microfones que você possui e aprender como eles se comportam em diferentes cenários são os primeiros passos para fazer gravações com qualidade profissional em casa.
Ao escolher microfones, sua consideração número um é a qualidade do som. Dito isso, é prudente começar definindo um orçamento e pensar no que você deseja gravar. Você vai gravar você mesmo ou uma banda? Você gosta de música acústica ou Heavy Metal? Você está produzindo podcasts? Conteúdo de video?
Se você tiver um orçamento flexível, faz sentido investir em uma seleção de microfones projetados para propósitos específicos. Se o seu orçamento for limitado (e, na verdade, de quem, não é?), escolha microfones multifuncionais projetados para funcionar bem em vários cenários. Vamos tornar esse processo um pouco mais fácil, orientando você a conhecer os tipos de microfone mais comuns e suas aplicações. (Este artigo se concentra em microfones para gravação, mas muitos modelos aqui fazem dupla função como microfones de palco.)
Como funcionam os microfones
Os microfones são transdutores, o que significa que eles convertem energia de uma forma (acústica) para outra (elétrica). Os microfones se dividem em duas categorias gerais: dinâmico e condensador; ambos contam com um diafragma físico para converter ondas sonoras em energia elétrica, também conhecido como seu sinal de áudio.
1-Microfones dinâmicos
Os microfones dinâmicos são baseados em um diafragma preso a uma bobina de metal suspensa dentro de um campo magnético. Quando as ondas sonoras vibram o diafragma, a bobina vibra, gerando um sinal elétrico.
Como os microfones dinâmicos são de construção simples, geralmente são muito duráveis e econômicos. Eles são resistentes ao calor e à umidade, podem lidar com níveis extremos de pressão sonora e são menos sensíveis que outros microfones, o que significa que captam o som direto da fonte sonora sem capturar o ruído ambiente. Por essas razões, eles são frequentemente usados para gravar fontes sonoras como bateria e cabinets de guitarra além de serem a escolha número 1 pata aplicações de voz em shows, eventos corporativos e sociais.
2-Microfones condensadores
Os microfones condensadores funcionam com base no princípio da “capacitância variável”: Consiste em um disco metálico fixo, denominado Backplate, e um diafragma. O diafragma fino é revestido com um material altamente condutor . Quando as ondas sonoras atingem o diafragma, ele se move para frente e para trás, mudando sua distância em relação ao Backplate, Isso altera a capacitância entre as duas placas, convertendo energia acústica em energia elétrica. Os condensadores são mais sensíveis que os microfones dinâmicos e captam detalhes sonoros mais finos (particularmente informações de alta frequência e transientes), tornando-os ideais para gravação em estúdio.
Os microfones condensadores são baseados em válvulas eletrônicas ou de estado sólido; como os condensadores contêm componentes eletrônicos ativos, eles necessitam para funcionar de Phantom Power (corrente CC enviada através de um cabo de microfone XLR); que pode ser fornecido por um mixer, pré-amplificador, interface ou baterias.
Os condensadores são categorizados como microfones de diafragma grande (cerca de uma polegada de diâmetro) ou de diafragma pequeno. (Por enquanto, vamos pular microfones especiais como shotguns e lapela.) O tamanho do diafragma também nos mostra as características da estrutura de um microfone condensador: os condensadores de diafragma pequeno são geralmente finos, em forma de lápis, enquanto os condensadores de diafragma grande são robustos e operam a partir de uma orientação lateral.
Os condensadores de diafragma grande são conhecidos por oferecer “qualidade” e “detalhamento” em gravações de vocais e instrumento de cordas, geralmente estão disponíveis com mais de um padrão polar de captação, tornando-os uma ótima opção de microfone multifuncional. Eles são muito sensíveis e requerem alimentação externa e spider Shockmount para isolá-los de vibrações externas – o que pode ser um desafio ao gravar em espaços apertados ou próximos a kits de bateria.
Os condensadores de diafragma pequeno são conhecidos por capturar som puro e transparente, e seus diafragmas pequenos e de baixa massa os tornam ultra-responsivos a fontes de som com transientes nítidos, como violão ou pratos.
Microfones USB
A popularidade da gravação baseada em computador levou à proliferação de microfones USB. Os microfones USB contêm os elementos de um microfone tradicional, mas adicionam um pré-amplificador embutido e um conversor analógico-digital, permitindo que eles sejam conectados diretamente a um computador ou dispositivo móvel. Microfones USB são de baixo custo, plug-and-play e geralmente possuem controles de volume e outras funções diretamente no microfone.
Se você adora a conveniência de um microfone USB, confira o Microfone Multimodo AKG Lyra Ultra-HD, que oferece quatro padrões selecionáveis de captação que se adaptam a qualquer fonte sonora além de funções úteis na frente do microfone, incluindo mute e volume do fone de ouvido.

Direcionalidade
Um microfone responde ao som em um espaço tridimensional ao redor de sua cápsula; ele capta o som vindo de diferentes direções com vários graus de sensibilidade, dependendo do estilo e design do microfone. O padrão de direcionalidade de um microfone é seu padrão polar: entender os padrões polares é crucial para selecionar um modelo que capture os sons que você deseja enquanto minimiza aqueles que você não deseja. (Observe que os padrões polares dependem da frequência e se tornam mais direcionais à medida que as frequências aumentam.)
Microfones omnidirecionais
Um microfone omnidirecional capta o som igualmente de todas as direções. Por design, exibe características “abertas”, com resposta estendida das frequências graves naturais Omnis são ótimos para gravar fontes amplas, como coral de vozes, e para capturar performances em salas com ótima acústica. Essas mesmas qualidades tornam o omnis inadequado para locais barulhentos, a menos que você esteja capturando intencionalmente o som do local para podcasts etc.

Microfones unidirecionais
Os microfones unidirecionais captam o som vindo de uma direção específica (eixo) e são mais sensíveis em sua área frontal, minimizando o som que chega de outras direções ou “fora do eixo”. (A correta utilização de um microfone unidirecional para captação de diferentes fontes sonoras está muito relacionada as técnicas de posicionamento do microfone)
Os microfones direcionais apresentam um “efeito de proximidade”: à medida que uma fonte de som se aproxima do microfone, as baixas frequências tornam-se mais pronunciadas. Esse aumento de graves pode ser problemático, mas também pode ser usado para moldar o som de forma criativa. Vamos dar uma olhada nos padrões direcionais mais comuns:
Os microfones cardioides captam o som em um padrão em forma de coração; eles são mais sensíveis aos sons à sua frente, diminuindo e atenuando o som que chega pelas laterais e rejeitando o som vindo na parte traseira. A capacidade de um microfone cardióide de rejeitar o som da parte traseira é uma ótima maneira de reduzir a incidência de feedback além de facilitar sua utilização em cenários de multi-microfonação e situações em que o objetivo é minimizar o som da sala.

As variações supercardioide e hipercardioide do padrão cardioide exibem a mesma direcionalidade front-forward, com áreas de sensibilidade progressivamente mais estreitas nas laterais e um lobo de sensibilidade aumentada na parte posterior. (O ângulo de captação típico de um microfone supercardioide é de cerca de 115 graus, enquanto o de um hipercardioide está mais próximo de 105 graus.) Esses padrões oferecem maior isolamento nas laterais e alta resistência ao feedback, tornando-os ideais para fontes altas e aplicações de palco.

Microfones bidirecionais/Figura-8
Os microfones bidirecionais são sensíveis na frente e atrás e rejeitam sons nas laterais em um padrão que se parece com uma figura 8 com a cápsula do microfone no ponto de cruzamento. Os microfones bidirecionais são ideais para situações em que você deseja gravar duas fontes de som separadas enquanto bloqueia outras, como duetos, gravação de guitarra e vocais juntos e aplicativos avançados de microfonação estéreo, como gravação de mid-side e Blumlein.

Microfones de vários padrões
Alguns microfones possuem diafragmas duplos que podem ser combinados em uma variedade de padrões polares, comutáveis entre omni, cardioide e figura-8 e padrões intermediários. Esses microfones versáteis são verdadeiros cavalos de batalha com aplicações infinitas.
Qual mic é certo?
Como tudo na vida, existem algumas regras básicas para escolher microfones – embora, como muitas regras, elas devem ser quebradas. Como prática geral, use microfones dinâmicos para situações ao vivo e condensadores para gravação – a menos que você esteja gravando sons muito altos, neste caso os dinâmicos podem apresentar melhor resultado.
Vocais
Cada cantor é único; um microfone que soa lindo em um cantor de jazz pode não ser adequado para um artista de metal. Muitas vezes, o melhor microfone vocal para o trabalho adiciona alguma coloração e personalidade. Aqui, condensadores de diafragma grande, como o AKG P220 e o AKG P420, transmitem características clássicas como calor e presença que contribuirão para uma faixa impressionante. Não tenha medo de experimentar um microfone dinâmico – especialmente se você tiver uma faixa de voz alta sendo gravada no estúdio. Uma ótima opção é o AKG D5 seu diafragma patenteado Varimotion oferece qualidade e definição para todos os estilos de voz, e seu padrão supercardioide proporciona ótimo isolamento.

Amplificadores de guitarra
Este é um trabalho para um microfone cardióide dinâmico AKG P3S, que pode lidar com esses altos SPLs. Tente adicionar um condensador colocado mais atrás para gravar o som refletido e o ambiente da sala. Uma ótima opção é o AKG P220, que possui um pad de atenuação selecionável para aqueles momentos em que seu guitarrista aumentar o volume para obter aquela sensação ao vivo. (Se você tiver um condensador multipadrão AKG P420, experimente o modo omni para capturar ainda mais som da sala.)

Piano
Os pianos geram som em um amplo espaço físico e faixa de frequência e geralmente são gravados em estéreo, com um microfone nas cordas graves e outro nas cordas agudas embora as gravações clássicas capturem muito som ambiente da sala, para música pop, a microfonação próxima é geralmente mais apropriada. Microfones Omni minimizarão o exagero de áreas específicas na faixa do instrumento, e condensadores de diafragma pequeno são adeptos de capturar nuances nos agudos. O condensador duplo AKG P420 oferece um som quente e transparente perfeitamente adequado para piano de cauda, seus três padrões polares selecionáveis são uma ótima ferramenta para microfonação estéreo e gravação ambiente.

Bateria
Existem infinitas maneiras de microfonar um kit de bateria, desde colocar um simples par estéreo no alto até colocar microfones individuais em cada bateria. Experimente microfones dinâmicos cardióides no próprio kit AKG Drum session one , talvez misturando alguns condensadores na caixa ou tons e um condensador de diafragma pequeno no hit hat; para microfones suspensos, experimente um par de condensadores. Experimente microfones projetados para aplicações específicas de microfonação de bateria, como o microfone de bumbo AKG D 112 MKII.

Guitarra acústica e outros instrumentos
Microfones condensadores são a escolha ideal para quase qualquer instrumento acústico. Para capturar as nuances do violão, experimente condensadores de diafragma pequeno. Experimente o microfone de instrumento AKG P170, um condensador de diafragma pequeno em overheads, e instrumentos de cordas; seu diafragma leve de meia polegada oferece excelente clareza e definição. Leve suas gravações para o próximo nível com o condensador multipadrões AKG P420, que possui cápsulas duplas de uma polegada e três padrões polares para você não perder nenhum detalhe da fonte de áudio.

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Maluma brilha no Empire State Building com Sound Devices
Publicado
10 horas agoon
24/12/2025
O lançamento mundial da fragrância BOSS Bottled Beyond, da Hugo Boss, contou com um momento histórico: uma apresentação ao vivo de Maluma diretamente do 90º andar do Empire State Building — a primeira vez que um show totalmente ao vivo é realizado desse ponto icônico de Nova York.
Para garantir um áudio impecável tanto para os 600 convidados quanto para milhares de espectadores conectados ao livestream, a equipe da Clair Global confiou no sistema Astral Wireless, da Sound Devices.
Um desafio técnico sem margem para erro
“Nada menos que perfeição absoluta”, resumiu German Tarazona, engenheiro de som da Clair Global. O desafio envolvia um espaço extremamente limitado, um ambiente de RF complexo em um dos edifícios mais saturados do mundo e a necessidade de mixar 86 canais em tempo real para um show de apenas 12 minutos.

Tarazona, ao lado do diretor musical Miguel ‘Escobar’ Marques, do playback tech Camilo Fernández, do production manager Teo Echeverria, do engenheiro de RF Matt Edminson e do audio tech Andrew Puccio, desenvolveu um setup compacto e de alto desempenho.
O núcleo do sistema incluiu uma mesa DiGiCo Quantum 225, o receptor digital Sound Devices ARX16, quatro microfones Astral HH e antenas A20-Monarch.
Estabilidade em um ambiente extremo
“A confiabilidade do sistema Astral Wireless foi fundamental”, explicou Tarazona. “Ele nos permitiu avaliar rapidamente o espectro e manter um sinal estável durante toda a apresentação. A integração com a DiGiCo tornou tudo fluido e sem estresse.”
Quando Maluma pisou no palco — com o prédio iluminado nas cores da bandeira da Colômbia — o momento tornou-se histórico.
“Foi enorme para o Maluma e para a Colômbia”, disse Tarazona. “Um show intenso, perfeito e do qual sentimos muito orgulho.”
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Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
1 semana agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
2 semanas agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
Áudio
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