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Como escolher o microfone certo para gravar diferentes fontes de áudio

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Quando você está no estúdio, escolher o microfone certo para o trabalho pode parecer bastante assustador. Existe uma infinidade de modelos disponíveis no mercado e uma extensa variedade de maneiras de utilizá-los.

Escolher o microfone certo é mais arte do que ciência e envolve tentativa e erro. Conhecer o “som” dos microfones que você possui e aprender como eles se comportam em diferentes cenários são os primeiros passos para fazer gravações com qualidade profissional em casa.

Ao escolher microfones, sua consideração número um é a qualidade do som. Dito isso, é prudente começar definindo um orçamento e pensar no que você deseja gravar. Você vai gravar você mesmo ou uma banda? Você gosta de música acústica ou Heavy Metal? Você está produzindo podcasts? Conteúdo de video?

Se você tiver um orçamento flexível, faz sentido investir em uma seleção de microfones projetados para propósitos específicos. Se o seu orçamento for limitado (e, na verdade, de quem, não é?), escolha microfones multifuncionais projetados para funcionar bem em vários cenários. Vamos tornar esse processo um pouco mais fácil, orientando você a conhecer os tipos de microfone mais comuns e suas aplicações. (Este artigo se concentra em microfones para gravação, mas muitos modelos aqui fazem dupla função como microfones de palco.)

Como funcionam os microfones

Os microfones são transdutores, o que significa que eles convertem energia de uma forma (acústica) para outra (elétrica). Os microfones se dividem em duas categorias gerais: dinâmico e condensador; ambos contam com um diafragma físico para converter ondas sonoras em energia elétrica, também conhecido como seu sinal de áudio.

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1-Microfones dinâmicos

Os microfones dinâmicos são baseados em um diafragma preso a uma bobina de metal suspensa dentro de um campo magnético. Quando as ondas sonoras vibram o diafragma, a bobina vibra, gerando um sinal elétrico.

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Como os microfones dinâmicos são de construção simples, geralmente são muito duráveis e econômicos. Eles são resistentes ao calor e à umidade, podem lidar com níveis extremos de pressão sonora e são menos sensíveis que outros microfones, o que significa que captam o som direto da fonte sonora sem capturar o ruído ambiente. Por essas razões, eles são frequentemente usados para gravar fontes sonoras como bateria e cabinets de guitarra além de serem a escolha número 1 pata aplicações de voz em shows, eventos corporativos e sociais.

2-Microfones condensadores

Os microfones condensadores funcionam com base no princípio da “capacitância variável”: Consiste em um disco metálico fixo, denominado Backplate, e um diafragma. O diafragma fino é revestido com um material altamente condutor . Quando as ondas sonoras atingem o diafragma, ele se move para frente e para trás, mudando sua distância em relação ao Backplate, Isso altera a capacitância entre as duas placas, convertendo energia acústica em energia elétrica. Os condensadores são mais sensíveis que os microfones dinâmicos e captam detalhes sonoros mais finos (particularmente informações de alta frequência e transientes), tornando-os ideais para gravação em estúdio.

Os microfones condensadores são baseados em válvulas eletrônicas ou de estado sólido; como os condensadores contêm componentes eletrônicos ativos, eles necessitam para funcionar de Phantom Power (corrente CC enviada através de um cabo de microfone XLR); que pode ser fornecido por um mixer, pré-amplificador, interface ou baterias.

Os condensadores são categorizados como microfones de diafragma grande (cerca de uma polegada de diâmetro) ou de diafragma pequeno. (Por enquanto, vamos pular microfones especiais como shotguns e lapela.) O tamanho do diafragma também nos mostra as características da estrutura de um microfone condensador: os condensadores de diafragma pequeno são geralmente finos, em forma de lápis, enquanto os condensadores de diafragma grande são robustos e operam a partir de uma orientação lateral.

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Os condensadores de diafragma grande são conhecidos por oferecer “qualidade” e “detalhamento” em gravações de vocais e instrumento de cordas, geralmente estão disponíveis com mais de um padrão polar de captação, tornando-os uma ótima opção de microfone multifuncional. Eles são muito sensíveis e requerem alimentação externa e spider Shockmount para isolá-los de vibrações externas – o que pode ser um desafio ao gravar em espaços apertados ou próximos a kits de bateria.

Os condensadores de diafragma pequeno são conhecidos por capturar som puro e transparente, e seus diafragmas pequenos e de baixa massa os tornam ultra-responsivos a fontes de som com transientes nítidos, como violão ou pratos.

Microfones USB

A popularidade da gravação baseada em computador levou à proliferação de microfones USB. Os microfones USB contêm os elementos de um microfone tradicional, mas adicionam um pré-amplificador embutido e um conversor analógico-digital, permitindo que eles sejam conectados diretamente a um computador ou dispositivo móvel. Microfones USB são de baixo custo, plug-and-play e geralmente possuem controles de volume e outras funções diretamente no microfone.

Se você adora a conveniência de um microfone USB, confira o Microfone Multimodo AKG Lyra Ultra-HD, que oferece quatro padrões selecionáveis de captação que se adaptam a qualquer fonte sonora além de funções úteis na frente do microfone, incluindo mute e volume do fone de ouvido.

Direcionalidade

Um microfone responde ao som em um espaço tridimensional ao redor de sua cápsula; ele capta o som vindo de diferentes direções com vários graus de sensibilidade, dependendo do estilo e design do microfone. O padrão de direcionalidade de um microfone é seu padrão polar: entender os padrões polares é crucial para selecionar um modelo que capture os sons que você deseja enquanto minimiza aqueles que você não deseja. (Observe que os padrões polares dependem da frequência e se tornam mais direcionais à medida que as frequências aumentam.)

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Microfones omnidirecionais

Um microfone omnidirecional capta o som igualmente de todas as direções. Por design, exibe características “abertas”, com resposta estendida das frequências graves naturais Omnis são ótimos para gravar fontes amplas, como coral de vozes, e para capturar performances em salas com ótima acústica. Essas mesmas qualidades tornam o omnis inadequado para locais barulhentos, a menos que você esteja capturando intencionalmente o som do local para podcasts etc.

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Microfones unidirecionais

Os microfones unidirecionais captam o som vindo de uma direção específica (eixo) e são mais sensíveis em sua área frontal, minimizando o som que chega de outras direções ou “fora do eixo”. (A correta utilização de um microfone unidirecional para captação de diferentes fontes sonoras está muito relacionada as técnicas de posicionamento do microfone)

Os microfones direcionais apresentam um “efeito de proximidade”: à medida que uma fonte de som se aproxima do microfone, as baixas frequências tornam-se mais pronunciadas. Esse aumento de graves pode ser problemático, mas também pode ser usado para moldar o som de forma criativa. Vamos dar uma olhada nos padrões direcionais mais comuns:

Os microfones cardioides captam o som em um padrão em forma de coração; eles são mais sensíveis aos sons à sua frente, diminuindo e atenuando o som que chega pelas laterais e rejeitando o som vindo na parte traseira. A capacidade de um microfone cardióide de rejeitar o som da parte traseira é uma ótima maneira de reduzir a incidência de feedback  além de facilitar sua utilização em cenários de multi-microfonação e situações em que o objetivo é minimizar o som da sala.

As variações supercardioide e hipercardioide do padrão cardioide exibem a mesma direcionalidade front-forward, com áreas de sensibilidade progressivamente mais estreitas nas laterais e um lobo de sensibilidade aumentada na parte posterior. (O ângulo de captação típico de um microfone supercardioide é de cerca de 115 graus, enquanto o de um hipercardioide está mais próximo de 105 graus.) Esses padrões oferecem maior isolamento nas laterais e alta resistência ao feedback, tornando-os ideais para fontes altas e aplicações de palco.

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Microfones bidirecionais/Figura-8

Os microfones bidirecionais são sensíveis na frente e atrás e rejeitam sons nas laterais em um padrão que se parece com uma figura 8 com a cápsula do microfone no ponto de cruzamento. Os microfones bidirecionais são ideais para situações em que você deseja gravar duas fontes de som separadas enquanto bloqueia outras, como duetos, gravação de guitarra e vocais juntos e aplicativos avançados de microfonação estéreo, como gravação de mid-side e Blumlein.

Microfones de vários padrões

Alguns microfones possuem diafragmas duplos que podem ser combinados em uma variedade de padrões polares, comutáveis entre omni, cardioide e figura-8 e padrões intermediários. Esses microfones versáteis são verdadeiros cavalos de batalha com aplicações infinitas.

Qual mic é certo?

Como tudo na vida, existem algumas regras básicas para escolher microfones – embora, como muitas regras, elas devem ser quebradas. Como prática geral, use microfones dinâmicos para situações ao vivo e condensadores para gravação – a menos que você esteja gravando sons muito altos, neste caso os dinâmicos podem apresentar melhor resultado.

Vocais 

Cada cantor é único; um microfone que soa lindo em um cantor de jazz pode não ser adequado para um artista de metal. Muitas vezes, o melhor microfone vocal para o trabalho adiciona alguma coloração e personalidade. Aqui, condensadores de diafragma grande, como o AKG P220 e o AKG P420, transmitem características clássicas como calor e presença que contribuirão para uma faixa impressionante. Não tenha medo de experimentar um microfone dinâmico – especialmente se você tiver uma faixa de voz alta sendo gravada no estúdio. Uma ótima opção é o AKG D5 seu diafragma patenteado Varimotion  oferece qualidade e definição para todos os estilos de voz, e seu padrão supercardioide proporciona ótimo isolamento.

Amplificadores de guitarra

Este é um trabalho para um microfone cardióide dinâmico AKG P3S, que pode lidar com esses altos SPLs. Tente adicionar um condensador colocado mais atrás para gravar o som refletido e o ambiente da sala. Uma ótima opção é o AKG P220, que possui um pad de atenuação selecionável para aqueles momentos em que seu guitarrista aumentar o volume para obter aquela sensação ao vivo. (Se você tiver um condensador multipadrão AKG P420, experimente o modo omni para capturar ainda mais som da sala.)

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Piano

Os pianos geram som em um amplo espaço físico e faixa de frequência e geralmente são gravados em estéreo, com um microfone nas cordas graves e outro nas cordas agudas embora as gravações clássicas capturem muito som ambiente da sala, para música pop, a microfonação próxima é geralmente mais apropriada. Microfones Omni minimizarão o exagero de áreas específicas na faixa do instrumento, e condensadores de diafragma pequeno são adeptos de capturar nuances nos agudos. O condensador duplo AKG P420 oferece um som quente e transparente perfeitamente adequado para piano de cauda, seus três padrões polares selecionáveis são uma ótima ferramenta para microfonação estéreo e gravação ambiente.

Bateria

Existem infinitas maneiras de microfonar um kit de bateria, desde colocar um simples par estéreo no alto até colocar microfones individuais em cada bateria. Experimente microfones dinâmicos cardióides no próprio kit AKG Drum session one , talvez misturando alguns condensadores na caixa ou tons e um condensador de diafragma pequeno no hit hat; para microfones suspensos, experimente um par de condensadores. Experimente microfones projetados para aplicações específicas de microfonação de bateria, como o microfone de bumbo AKG D 112 MKII

Guitarra acústica e outros instrumentos

Microfones condensadores são a escolha ideal para quase qualquer instrumento acústico. Para capturar as nuances do violão, experimente condensadores de diafragma pequeno. Experimente o microfone de instrumento AKG P170, um condensador de diafragma pequeno em overheads, e instrumentos de cordas; seu diafragma leve de meia polegada oferece excelente clareza e definição. Leve suas gravações para o próximo nível com o condensador multipadrões AKG P420, que possui cápsulas duplas de uma polegada e três padrões polares para você não perder nenhum detalhe da fonte de áudio.

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Argentina: Funktion-One chega ao país com evento histórico com Richie Hawtin

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O lançamento oficial marca um novo capítulo para a marca britânica na América do Sul e reuniu mais de 3.000 pessoas em Mendoza.

A renomada empresa de sistemas de som Funktion-One anunciou oficialmente sua chegada à Argentina com um evento histórico realizado na Arena Maipú, em Mendoza. Mais de 3.000 pessoas se reuniram para experimentar em primeira mão a potência e a clareza do som característico da marca, em uma noite que culminou com uma apresentação do icônico DJ e produtor internacional Richie Hawtin.

Um lançamento com apoio global

O evento reuniu executivos importantes da rede internacional e regional da Funktion-One, ressaltando a importância estratégica do mercado argentino. Participantes:

  • Andrés Zaina, Diretor da Funktion-One Argentina e Brasil
  • Joaquín Baeza, CEO da Funktion-One América do Sul
  • Diego Fernández, Head de Pro Show Argentina e Gerente de Operações da Funktion-One Argentina
  • Andrew Low, Diretor de Vendas da Funktion-One

Os executivos enfatizaram a missão de consolidar a presença da marca no país e seu compromisso com a excelência em som profissional.

“Estamos muito animados”, afirmou Andrew Low. “Esta é uma grande oportunidade para oferecer som extraordinário para a indústria do entretenimento na Argentina, respaldado por mais de 30 anos de experiência em eventos e sistemas instalados.”

Experiência, filosofia e expansão

O CEO Regional, Joaquín Baeza, destacou a visão artística e técnica que guia a marca: “Nosso objetivo é que as pessoas desfrutem da música e que os artistas transmitam sua mensagem da melhor maneira possível. Não vendemos apenas caixas de som: projetamos experiências sonoras excepcionais.”

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De Mendoza, Andrés Zaina celebrou a confiança depositada neles pela matriz britânica: “É uma honra que Tony Andrews e a equipe da Funktion-One no Reino Unido nos tenham confiado a representação de uma marca tão respeitada.”

Olhando para o futuro, Diego Fernández delineou os planos de expansão no país: “Impulsionaremos o crescimento com uma rede nacional de locação, instalações em clubes e casas de shows, e alianças estratégicas que expandirão a família Funktion-One por toda a região.”

Richie Hawtin, um show de encerramento espetacular

O lendário DJ e produtor Richie Hawtin foi a atração principal do dia com um set repleto de energia e precisão sonora. Durante o evento, ele reafirmou sua ligação com a marca: “A Funktion-One faz parte da ascensão da música eletrônica e do techno desde o início. Seu som tem uma clareza única e um grave que você realmente sente. É incrível vê-los se expandindo para um mercado de techno tão importante e merecedor como a Argentina.”

Com esta apresentação oficial, a Funktion-One consolida seu compromisso com a América do Sul, dando o primeiro passo para expandir sua presença em clubes, festivais e projetos de instalações por toda a Argentina.

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México: A versão mexicana de The Office aposta em áudio profissional

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Improvisação, um grande elenco e um ambiente de radiofrequência complexo marcam o desafio sonoro de La Oficina, que chega ao Prime Video em 2026. Sealtiel Alatriste documenta a série com sistemas Lectrosonics

A adaptação mexicana de The Office, intitulada La Oficina, exigiu uma solução de som de alta precisão para enfrentar um dos maiores desafios da produção: capturar diálogos improvisados ​​de um grande elenco em um ambiente de radiofrequência particularmente difícil. O responsável foi o técnico de som de locação Sealtiel Alatriste, que implementou um sistema Lectrosonics Digital Hybrid Wireless para garantir estabilidade e clareza durante as filmagens.

A série, que chegará ao Prime Video em janeiro de 2026, mantém o formato de falso documentário das versões britânica e americana. O estilo envolve a captura de reações espontâneas e conversas paralelas em tempo real, o que exigiu configurações constantes de microfone para os 16 atores principais.

“Desde o início, me disseram que todo o elenco estaria microfonado o tempo todo devido à improvisação”, explica Alatriste. “No México, o ambiente de radiofrequência é instável; gerenciar tantos transmissores ativos simultaneamente poderia ser um cenário complicado.”

Preparação técnica e planejamento antecipado

Ao contrário do que é comum na televisão mexicana, a equipe de som teve tempo para planejar com o departamento de arte:

  • Seis antenas foram escondidas no cenário usando elementos cenográficos.
  • A distância entre os transmissores e as antenas foi otimizada.
  • Uma análise completa do espectro de radiofrequência foi realizada usando o Lectrosonics Wireless Designer.
  • O resultado permitiu trabalhar sem alterações de frequência durante a gravação.

Equipamentos utilizados

Para a gravação, Alatriste utilizou:

  • 8 transmissores SMWB e 6 SMV
  • Conexões HMa e HM para operação do microfone boom
  • UM400A como backup diário
  • Receptores SRc, SRA e UCR411A
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“Os UCR411A ainda estão funcionando perfeitamente e eu os uso sempre que posso”, comenta. A abordagem também incluiu trabalhar em estreita colaboração com a equipe de figurino para ocultar rapidamente os microfones de lapela e garantir uma gravação estável, mesmo em transmissões ao vivo sem monitoramento.

Estreia e futuro

The Office estreará em janeiro de 2026 no Prime Video, com mais temporadas em desenvolvimento. A produção, apoiada por uma das principais empresas audiovisuais do México, busca adaptar o humor e o ritmo das versões anteriores ao mundo corporativo latino-americano, mantendo o design de som como um elemento-chave para a autenticidade da narrativa.

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Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores

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Novo amplificador de fones promete independência, qualidade de áudio e praticidade no palco ou estúdio.

A Power Click, marca brasileira reconhecida por suas soluções em áudio profissional, apresentou o Voice Monitor MK II, um amplificador de fones de ouvido individual desenvolvido especialmente para cantores e locutores. O equipamento promete ser a solução definitiva para o retorno de voz e som da banda, oferecendo controle total e independente sobre os canais de microfone e auxiliar.

Controle independente e som profissional

O Voice Monitor MK II permite que o próprio usuário ajuste o volume e a equalização do microfone e do retorno, garantindo autonomia durante ensaios, gravações ou apresentações.

O modelo conta com dois canais de entrada e saída — MIC e AUX —, projetados para atender diferentes necessidades:

  • Input MIC: oferece retorno fiel da própria voz, com equalização de graves, agudos e efeitos de eco/reverb, ideal para cantores e locutores.
  • Input AUX (para cantores): garante retorno de banda com alta qualidade, também com controle independente de graves e agudos.
  • Input AUX (para locutores): permite receber informações ou instruções internas por canal auxiliar, audíveis apenas pelo locutor.

Versatilidade em qualquer setup

O equipamento inclui saídas (OUTPUTs) que permitem enviar o som do microfone e do auxiliar para mesas de som, sistemas de PA, gravadores ou outros dispositivos de áudio.


Importante: os controles de volume e equalização atuam apenas no fone de ouvido, sem alterar o sinal enviado pelas saídas — ideal para quem busca precisão no monitoramento sem interferir no som principal.

Design funcional e acessórios inclusos

O Voice Monitor MK II vem acompanhado de fonte de alimentação, suporte para fixação em pedestal de microfonee bag de transporte, tornando o uso prático tanto no palco quanto em estúdio.

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Compacto, robusto e fácil de operar, o modelo mantém o padrão de qualidade que tornou a Power Click uma referência em áudio profissional desde 2002.

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