Amplificadores
7 dicas sobre amplificadores valvulados
Publicado
5 anos agoon
Por
Paulo Acedo
Neste artigo, apresento algumas dicas importantes ao falarmos de amplificadores valvulados. Informação útil deve ser sempre compartilhada!
Dica #1 – Stand by
A chave stand by é de suma importância no amplificador valvulado e tem duas funções:
A primeira delas é proteger as válvulas quando ainda estão frias. O amplificador deve ficar em stand by por 1 minuto ao ser ligado.
A segunda função do stand by é nas pausas onde o amplificador permanece com as válvulas aquecidas e volta a emitir som imediatamente ao ser retirado da condição stand by. São aquelas situações de intervalos entre um set e outro ou no palco quando a guitarra não vai ser utilizada numa música mas será na próxima por exemplo.
Dica #2 – Loop
O loop também conhecido como send/return, é um opcional “coringa” interessante e pode funcionar de 3 formas distintas.
Como saída de linha para outro amplificador ou mesa de som, como entrada de potência para receber sinal de outro amplificador ou pré, ou como loop mesmo.
O sinal sai do amplificador pela saída de linha, entra na pedaleira e desta retorna ao amplificador pela entrada retorno.
Dessa forma o efeito em loop fica posicionado após a distorção do amplificador.
Muito útil para usar eco, delay e modulação (flanger, phaser, chorus, leslie, etc.) e ter um resultado melhor em timbre nas modulações.
O resultado é mais clareza de timbre no efeito em loop.
Dica #3 – Impedância
A impedância do gabinete ou alto-falante utilizado deve ser sempre igual ou superior à impedância da saída do amplificador.
Nunca ligar um gabinete de impedância menor que a saída, pode queimar o amplificador.
Gabinete de impedância maior que a saída vai funcionar com uma limitação de volume.
No caso de ligar vários alto-falantes ou vários gabinetes não importa a quantidade e sim a impedância resultante dessa ligação.
Para isso a nossa velha amiga matemática ajuda nos cálculos para saber a resultante.
Nos valvulados nunca ligar sem alto-falante ou gabinete conectado na saída, o amplificador pode queimar em poucos minutos.
O cabo para conexão de gabinete deve ser de bitola grossa pelo menos 1,5 mm. Não usar cabo de sinal para ligar gabinete, ele não suporta!
Dica #4 – Canais
Amplificadores de 1 canal são os que o sinal da guitarra passa por apenas um circuito desde a entrada até a saída possuindo um modo único de utilização.
Dentro dos modelos 1 canal, que são os mais antigos em concepção, existem os com predominância de som mais limpo, saturam pouco, normalmente não têm master volume e sempre foram utilizados em estilos mais comportados de música. Também existem os aparelhos de 1 canal mais nervosos, saturam até um drive mais clássico e podem ter master volume que junto com o volume pré ajuda a dosar a saturação em função do volume mais baixo ou mais alto. Exigem mais da técnica do guitarrista de variar a força das mãos nas cordas e o volume no instrumento para limpar e saturar o som usando a dinâmica natural das válvulas. Para saturações mais fortes um bom pedal ajudando vai “muito bem obrigado” com ótimos resultados.
Amplificadores com 2 ou mais canais são mais modernos surgindo na década de 1980. O sinal da guitarra passa por mais de um caminho diferente no circuito (canal). Eles têm um canal essencialmente limpo e pelo menos mais um canal saturado que pode variar desde um drive até um hi-gain mais extremo. Possuem um footswitch para comutar os canais e não exigem tanto de técnica de mão e de volume da guitarra pela praticidade de limpar e saturar usando a troca dos canais. Normalmente os multicanais dispensam a necessidade de pedais de saturação.
Dica #5 – Válvulas de saída
As válvulas de saída são as mais importantes na característica de timbre do amplificador. Estão no último estágio de amplificação do circuito antes do alto-falante. As mais comuns historicamente usadas em amplificadores de guitarra são:
- EL84 > baixa potência e timbre limpo médio agudo, drive bem rasgado nos médios. Famosa no Vox AC30
- 6V6 > baixa potência e timbre equilibrado, é a “versão menor” da 6L6. Famosa nos Fender Princeton
- 6L6 > alta potência, timbre equilibrado com graves poderosos no limpo. A 6L6 se mistura com o timbre Fender limpo nos aparelhos clássicos de 50W e acima
- EL34 > Alta potência, equilibrada no limpo e bem rasgada nos médios quando saturada, é a válvula mais rock que existe, famosa nos Marshall 50/100W desde a década de 1960 e responsável por tudo que a banda AC/DC fez até hoje.
O timbre da válvula é sempre mais marcante quando ela trabalha mais saturada justamente pela maior produção de harmônicos, é aí que a válvula mostra sua cara gerando a distorção harmônica de acordo com a sua característica.
Escolher um determinado amplificador apenas pela válvula de saída nem sempre pode ser uma boa. Escolher pela faixa de potência muitas vezes é mais indicado porque pode-se ter a mesma característica de timbre mas num aparelho mais compatível com a situação em que se está tocando.
Dica #6 – Válvulas de pré
As válvulas de pré são as menorzinhas e aparecem em menor quantidade, no mínimo uma, nos aparelhos de baixa potência e em maior quantidade, variável, nos aparelhos de potência maior.
A quantidade de válvulas no pré se explica pela necessidade de amplificar o sinal até que seja suficiente para as válvulas de saída renderem o seu máximo. Achar que um amplificador satura mais ou menos por ter mais válvulas no pré pode ser enganoso. Algumas podem ser usadas no loop, no reverb de mola, em canais paralelos como nos Fender antigos, etc. Além disso, a saturação depende muito do circuito e como ele opera e não simplesmente pela quantidade de válvulas no pré.
As válvulas de pré mais usadas em praticamente 100% dos valvulados para guitarra são:
- 12AX7 > a mais comum de todas e que tem maior fator de amplificação = 100
- 12AT7 > mais usada em reverb valvulado, etapas inversoras e uma boa mod quando se deseja diminuir o ganho de um amplificador, fator = 70.
- 12AU7 > reverb valvulado, inversora, baixo ganho com fator = 17. Também uma boa mod pra diminuir mais ainda o ganho, sempre com consequente diminuição de volume.
O timbre delas está mais associado ao fabricante do que ao modelo, sempre mostrando mais a “cara” quando saturadas, gerando harmônicos.
Uma boa experimentação é ter algumas 12AX7 de marcas diferentes e instalá-las em diferentes posições para perceber as nuances de timbre.
Alguns fabricantes inclusive oferecem mais de um tipo de 12AX7, elas são todas compatíveis entre si e apresentam nuances interessantes de timbre, são modificações ideais para a busca do detalhe do timbre, tirar o cabelinho que falta…
Não existe necessidade de nenhum ajuste no circuito para trocá-las, basta retirar uma e colocar a outra em seu lugar.
Dica #7 – Volume vs saturação
Para o guitarrista que pretende usar o drive das válvulas é sempre bom ficar atento a alguns princípios básicos.
A existência do master volume é essencial para permitir que se sature o aparelho em função do volume desejado, caso contrário, sem master volume, a saturação só aparece com
volume muito alto, o que pode ser inviável para determinada aplicação. Aparelhos sem master volume são na maioria os antigos da década de 1950 e 1960 e seus relançamentos atuais.
Cada modelo de amplificador possui a quantidade e o tipo de saturação próprios, não é porque o aparelho é valvulado que ele terá uma saturação muito alta, isso é relativo à proposta do amplificador quando ele foi projetado pelo fabricante. Alguns inclusive procuram saturar o mínimo possível enquanto outros praticamente não tem drive, passam direto para uma saturação mais moderna e tipicamente rock.
Existe uma gama gigantesca de volume desde muito baixo até muito alto próximo do máximo onde o valvulado rende o melhor do seu timbre. Essa conversa de que valvulado só fica bom
numa situação de volume muito alto não é verdade.
Volume baixo demais próximo a zero não faz os falantes vibrarem da melhor maneira, não vão render o peso que rendem com volume mais alto ao passo que numa situação extrema de volume máximo algumas condições de controle de timbre ficam excedidas e a qualidade cai da mesma maneira. São os extremos que devem ser evitados.
A partir de um certo ponto de volume ou de ajuste de ganho de pré o estágio de potência passa a saturar mais contribuindo para a saturação total e deixando o timbre mais encorpado com maior riqueza de harmônicos. Esse sweet spot é particular de cada amplificador e também muito influenciado pela quantidade e tipo de alto-falantes empregado.
Quanto mais falantes, mais limpo e definido será o timbre e vice versa.
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Amplificadores
MESA/Boogie relança o HRG Boogie, uma recriação do Mark IIC+ de 100 W
Publicado
1 semana agoon
12/12/2025
O modelo recupera a potência, o caráter e a resposta do histórico amplificador construído à mão nos anos 1970.
A MESA/Boogie anunciou o retorno do HRG Boogie, uma reedição do lendário amplificador criado por Randall Smith no início dos anos 70 em sua pequena oficina em Marin County, Califórnia. Aquele modelo artesanal, produzido sob encomenda e equipado com 100 watts, reverb e um equalizador gráfico de 5 bandas, tornou-se referência para músicos profissionais em turnê e deu origem ao cobiçado Mark IIC+.
A nova versão homenageia esse projeto clássico, recuperando a seção de potência mais rara do IIC+ original. O objetivo é reproduzir o mesmo caráter do pré-amplificador IIC+ com maior margem dinâmica, mais pressão sonora e uma faixa de médios e agudos ainda mais agressiva.
100 watts de potência e resposta precisa
O HRG oferece 100 watts em Classe AB Pentode, em comparação aos aproximadamente 75 watts RMS da versão Simul-Class, com graves mais firmes, médios mais autoritários e um agudo ligeiramente mais baixo em frequência, porém mais incisivo. Essa arquitetura mantém o canal Rhythm limpo em volumes altos antes da saturação e proporciona maior controle do espectro grave em timbres pesados.
Dois caminhos para o caráter IIC+
Embora ambos os modelos IIC+ utilizem quatro válvulas 6L6, cada um entrega uma estética sonora distinta. O HRG de 100 watts oferece potência limpa e sólida em Classe AB, enquanto a versão Simul-Class combina Triode em Classe A para adicionar calor, suavizar a resposta nos agudos e proporcionar uma sensação mais tridimensional.
Amplificadores
Vox lança Micro Superbeetle Guitar, um mini-amplificador que pode ser usado por separado
Publicado
4 semanas agoon
26/11/2025
A Vox apresentou o Micro Superbeetle Guitar, um novo amplificador compacto que combina o visual icônico da marca com um projeto de áudio pensado para quem busca portabilidade sem abrir mão do timbre característico dos modelos britânicos que marcaram os anos 1960.
Inspirado nos lendários stacks Super Beatle, o lançamento traz um design empilhável com um sistema de alto-falantes de duas vias e um diferencial pouco comum em amps desse porte: um cabeçote destacável, alimentado por bateria recarregável, que funciona como amplificador portátil independente.
O conjunto utiliza um woofer de 4” no gabinete e um tweeter de 1,5” integrado ao cabeçote, entregando 20 W de potência quando utilizados em conjunto — resultado que amplia a resposta harmônica típica dos amplificadores Vox. Separado, o cabeçote opera como um amp autônomo de 5 W com driver full-range, adequado para estudos, pequenos ensaios, composição ou situações móveis.
“O Micro Superbeetle Guitar captura tudo que torna a Vox especial — seu visual, seu timbre e sua essência — ao mesmo tempo em que apresenta a portabilidade e a flexibilidade que os músicos de hoje buscam”, afirmou John Stippell, diretor de Marketing e Planejamento de Produto da Vox.
O modelo oferece três voicings de amplificação — Clean, Drive e High Gain — construídos para preservar o brilho, a textura e a dinâmica associadas à assinatura sonora da Vox. O amplificador também conta com Bluetooth integrado, permitindo tocar sobre bases, faixas de estudo ou músicas enviadas diretamente do smartphone.
O modelo já está disponível por meio dos revendedores autorizados da Vox e no site oficial da marca.
Amplificadores
Marshall reinventa o som clássico com novos amplificadores e pedais
Publicado
9 meses agoon
12/03/2025
Uma evolução ousada dos modelos mais icônicos da Marshall em três lançamentos recentes.
A Marshall revelou sua mais recente inovação em amplificadores e pedais, combinando o legado de seu som clássico com recursos modernos. Os novos pedais das séries Modified, Studio 900 e Overdrive marcam uma evolução na engenharia de timbre, adaptando-se às necessidades dos músicos contemporâneos.
Série Modified: Clássico reinventado
A série Modified reinventa dois amplificadores lendários com uma abordagem moderna. O Modified de 1959 homenageia o icônico “Plexi”, mantendo seu tom cru e clássico, mas com versatilidade adicional. O JCM800 Modified, por sua vez, reforça seu som característico de rock e metal com modificações inspiradas na rica cultura de amplificadores modificados da Marshall.
Studio 900: O retorno do JCM900
O Studio 900 revive a essência do JCM900 dos anos 90 em um formato compacto, ideal para uso em estúdio e em casa. Oferece a potência e a precisão características da Marshall, proporcionando um timbre autêntico mesmo em volumes mais baixos.
Pedais da série Overdrive: timbre icônico em um pedal
A nova série de pedais Overdrive condensa a essência dos amplificadores Marshall em um formato compacto. Inspirados na história da marca, esses pedais oferecem o timbre Marshall em sua versão mais portátil, ideal para quem busca versatilidade sem abrir mão da qualidade.

Veja mais neste vídeo.
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