Marketing
6 dicas de marketing digital para o mercado da música
Publicado
8 anos agoon
Dicas de marketing digital e aplicativos para empresas, lojas físicas e on-line
Por falta de percepção para o mundo digital, muitas empresas e lojas perdem grandes oportunidades de divulgação, quando não desperdiçam dinheiro tentando fazê-la da maneira errada. Não se relacionar com o público, ignorar as plataformas de vídeo, não conhecer a diferença entre as mídias sociais são alguns dos erros mais comuns. Ana Tex, empreendedora, palestrante e consultora em marketing digital, e uma das maiores referências em novas mídias, separou algumas dicas e aplicativos para quem quer 
1. Faça um planejamento
O primeiro passo para quem quer promover seus produtos nas mídias sociais é fazer um planejamento. Com o mercado musical não é diferente. Antes mesmo de dar início à divulgação do seu trabalho, o empresário precisa saber quais são seus objetivos a curto, médio e longo prazo. Ciente de seus objetivos, ele deverá definir sua identidade, a mensagem que quer passar com seu trabalho, seu público e os passos para atrair essa audiência. Querer ser uma referência em seu segmento é um objetivo muito genérico. O lojista que quer inovar precisa ter um diferencial. Comece fazendo uma pesquisa de mercado, analisando a concorrência, descobrindo quais são as deficiências do seu nicho e, acima de tudo, procure identificar o que o público está buscando e que ainda não foi suprido. Uma ferramenta interessante para mensurar o que as pessoas estão buscando na internet é o planejador de palavras do Google AdWords, que faz um relatório completo da palavra-chave de seu interesse. Você pode digitar no campo de busca “bateria”, por exemplo, e ele te dará um relatório dos últimos meses mostrando quantas pessoas estão procurando por essa palavra e como elas estão procurando, além de mostrar outros dados. Outra ferramenta interessante é o Google Trends, que também faz esse relatório de pesquisa por palavra, além de mostrar o ranking dos países e estados que mais buscam pelo assunto, quais as pesquisas relacionais no Google e por aí vai.
2. Conheça e inspire seu público
Hoje em dia existem diversas maneiras de identificar o seu público-alvo. O Google Adwords e o Google Trends, citados anteriormente, podem ajudar nesse processo, bem como o SimilarWeb, específico para a análise de concorrência. O Similar faz um relatório completo de qualquer site. Ele apresenta a classificação do site segundo o ranking global, nacional e nas classificações do seu mercado, além de outras informações, como tráfego e tempo de visitas. Para monitorar as redes sociais, existem o Sumorank e o Wisp social. Específico para monitorar seguidores no Instagram, o Wisp informa dados como gênero dos seguidores, idade e de onde eles são, o que é muito relevante caso você queira fazer um evento em determinada região. Também há o Sumorank para o Facebook, com o qual você pode analisar as interações, definir o melhor dia e o horário mais popular, que tipo de post e vídeo geram mais engajamento e assim por diante. O empresário ainda pode optar por atrair mais audiência por meio dos grupos de seu produto nas mídias sociais, elaborando ações específicas para ele. No entanto, precisa ter consciência de que o mais importante é a qualidade do seu público e não a quantidade. Casando a sua mensagem com o público certo, você aumenta em até 70% as chances de sucesso. Por mais que você não considere sua audiência tão expressiva, procure inspirar e fidelizar esse público. O aumento no número de seguidores será uma consequência natural da recomendação e do compartilhamento por parte dos seus clientes. Logo, conheça quem são as pessoas que acompanham seu trabalho e interaja com elas. Seja por meio das lives do Face e do Instagram, dos textos do Twitter, fazendo campanhas no Facebook, publicando fotos com seus fãs no Insta ou teasers dos lançamentos etc. Existem múltiplas formas de inspirar seu público, basta ter força de vontade.
3. Saiba como divulgar seu material nas mídias
As mídias sociais podem ser utilizadas de diversas formas para divulgação. Algumas das mais populares são o Instagram, o Facebook e o YouTube, que estão no Top 10 das maiores redes sociais do mundo. O Instagram é mais específico para postagem de fotos, mas possui recursos de lives e vídeos de curta duração, que podem ser direcionados para outras mídias por meio de links. Outra vantagem dessa mídia é o Stories, que pode ser usado para educar e inspirar o público. Nele, empresas ou lojas podem registrar participação em feiras, marcar localização, hashtags, entre outros. O Instagram é uma das mídias mais promissoras, justamente pela praticidade e rapidez, já que muitos usuários do Facebook não têm paciência para clicar diretamente nas fanpages para visualizar conteúdo. O mesmo vale para o YouTube, que a cada dia mais assemelha-se a uma videoteca do que a uma rede social. A plataforma é a segunda maior fonte de pesquisa, perdendo apenas para o Google. Logo, é fundamental que a empresa tenha seu trabalho disponível nessa plataforma, aumentando assim as chances de ser encontrada pelo público. Além disso, pode-se utilizar o YouTube para fazer vlogs das marcas, bastidores da participação em feiras, vlogs de dicas de uso de produtos etc. Ao contrário do que muitos pensam, o Twitter também é uma plataforma valiosa. Não é à toa que está no ranking mundial. O trending topic do Twitter é referência quando se quer informação em tempo real. Dessa forma, a empresa pode tanto atualizar seus seguidores como também ficar por dentro das novidades das marcas e influências de seu segmento. Já o Facebook, maior rede social do mundo, possui algumas semelhanças com o Instagram, mas é mais abrangente, além de possuir ferramentas que ajudam na segmentação e em anúncios, como o Facebook ADS. No caso de um lançamento de produto, por exemplo, é possível fazer um anúncio direcionado para o público da cidade e ainda mensurar o alcance e outros resultados.
4. Utilize os aplicativos de vídeo ao vivo
YouTube, Facebook e Instagram são as principais referências quando se trata de exibição de vídeos. Com a chegada das lives, essas redes ficaram ainda mais interativas. A empresa que quiser melhorar a divulgação do seu trabalho deve se valer dessas ferramentas. É possível fazer transmissões ao vivo das ações dentro de uma loja, interagir com o público pedindo fotos com seus instrumentos, anunciar a agenda de feiras, promover um bate-papo descontraído com os usuários. Porém, cuidado para não se empolgar demais e fazer cinco transmissões ao dia, ainda mais quando a mídia não é específica para esse fim. O Facebook, por exemplo, possui um algoritmo, que seleciona os assuntos mais relevantes do feed de notícias dos usuários, colocando-os no topo. Logo, várias transmissões ao dia não são reconhecidas pelo dispositivo como relevantes. Ou seja, uma ou duas transmissões na semana são o suficiente para essa mídia. Outra dica é fazer vídeos ao vivo somente quando tiver algo de relevante a dizer, do contrário as pessoas perderão o interesse no seu vídeo, o que certamente resultará na queda de audiência. Também é recomendável recapitular várias vezes o tema do vídeo, a fim de atualizar os novos espectadores a respeito do assunto da transmissão. Além disso, a qualidade do vídeo e da conexão com a internet deve ser levada em consideração. As lives têm diferentes resultados quando realizadas no Facebook e no Instagram. A vantagem da primeira é a margem de alcance, que é muito maior, já que é a mídia social mais usada no mundo. Além disso, apresenta métricas com informações sobre quantidades de espectadores, pico da audiência, compartilhamentos, reações etc. Já o Instagram Live possui limite de transmissão de até 1 hora e não conta com um sistema de análise de métricas tão eficiente como o Facebok Live; também tem a condição de transmitir apenas pelo celular. Para quem quer variar e engajar mais audiência por meio dessas transmissões, já existem aplicativos específicos para lives. Dois exemplos são o Periscope e o Bigo Live. O Periscope é uma plataforma de streaming de vídeos que permite realizar lives direto do smartphone, além de suportar uma grande quantidade de espectadores de várias partes do mundo com capacidade para interações em tempo real. É possível abrir uma conta por meio do login do Twitter ou baixando o app. Uma das principais características do app é o mapinha que mostra em tempo real as transmissões que estão sendo feitas ao redor do mundo. Logo, o espectador pode ser direcionado para qualquer uma dessas lives sem ter a necessidade de ser seguidor dessas pessoas. O aplicativo é muito vantajoso pela margem de alcance, podendo atrair rapidamente novas audiências, inclusive de outros países. Semelhante ao Periscope, o Bigo Live também é um app de transmissões ao vivo, mas este já possui uma categoria específica para cada segmento. Os dois aplicativos contam com muitos recursos de interação e estão disponíveis para download nas versões Android, iPhone e IOS. Cabe ao empresário experimentar qual app gera mais audiência, lembrando que em ambos os casos ele precisa direcionar esse público para o seu canal no YouTube.
5. Cuide da qualidade do seu material e publicações
É de extrema importância ter um material de qualidade, pois como em qualquer outro mercado, o seu produto será comparado com outros. Logo, é indispensável que a empresa estabeleça um “padrão de excelência” para que seu trabalho não caia no esquecimento. Ainda que a produção seja mais sofisticada e demande mais tempo e investimento, no final você terá um retorno muito mais satisfatório por parte do seu público. Logo, opte por um bom estúdio para a gravação dos vídeos, produção das fotos etc. Com certeza essa escolha impactará o resultado final. Para facilitar esse trabalho, passe a acompanhar as páginas das marcas que são referência para você, ou até mesmo da sua concorrência. Você vai deparar com um conteúdo mais limpo e bem estruturado, que não está ali por acaso. Por mais simples que seja a postagem, ela certamente terá um fundamento. Por isso, não faça postagens aleatórias e sem sentido, até porque os seus perfis precisam ter uma linguagem padrão. Outro erro comum é a má utilização de recursos-chave — não marcar as hashtags de forma adequada, ou colocar demais; usar sempre as mesmas hashtags, sem distinguir as que já caíram em desuso no seu segmento. Ir a eventos e feiras importantes para a sua empresa e não marcar a localização do evento também é um vacilo. Outra situação de negligência é se esquecer de destacar os posts e anúncios mais relevantes para a sua página. Se a sua empresa está lançando um novo produto, ou está prestes a fazer um evento, esses assuntos precisam estar no topo. Falta de organização e de estratégias nas publicações também interfere na qualidade do seu trabalho, dificultando a credibilidade por parte dos seguidores. Esses são alguns pontos que merecem relevância desde o planejamento. Investimento em material e produção de conteúdo sempre será uma demanda constante.
6. Conte com a ajuda de um especialista em marketing digital
Última e também uma das mais valiosas dicas: procure se inteirar mais sobre o marketing digital. Existem inúmeros cursos, até mesmo on-line, que podem ajudá-lo nesse processo. Lembre-se: estar nas redes sociais, hoje, é primordial para qualquer negócio.
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Lojista
Lojas e redes sociais: que tipo de conteúdo mais atrai os músicos
Publicado
4 meses agoon
23/07/2025
Em um ambiente cada vez mais digital, as mídias sociais se tornaram uma ferramenta essencial para lojas de instrumentos musicais.
Não se trata mais apenas de exibir produtos: o que realmente conecta músicos e compradores é conteúdo relevante, identificável e útil. Mas que tipos de postagens geram mais interação e fidelidade entre esse público?
Conteúdo em ação: demonstrações, unboxings e testes
Um dos formatos mais valorizados pelos músicos é o vídeo. Ver e ouvir como um pedal, guitarra ou bateria soa nas mãos de alguém que sabe usá-lo é fundamental para despertar o interesse. Demonstrações curtas, unboxings e testes de som ajudam o cliente a imaginar como o instrumento se encaixaria em seu estilo de tocar.
Vídeos caseiros, sejam eles gravados no local ou com músicos locais, criam autenticidade. Não é necessário um estúdio de televisão: o que importa é que o áudio seja claro e o conteúdo honesto.
Educativo, mas simples
Tutoriais curtos ou “dicas do dia” também são atraentes. Mostrar como afinar uma guitarra, como cuidar de um teclado ou como escolher as cordas certas agrega valor. Muitos músicos seguem perfis de lojas não apenas para comprar, mas para aprender.
Esse conteúdo posiciona a loja como especialista e reforça a confiança dos seguidores, sem a necessidade de investir em campanhas caras.
Histórias reais
Compartilhar histórias de músicos que compram na loja, artistas locais ou até mesmo clientes que param para experimentar um instrumento traz um sentimento de pertencimento. Esses tipos de postagens humanizam a marca, mostram uma variedade de estilos e constroem uma comunidade.
Marcar os indivíduos em destaque permite que eles compartilhem o conteúdo e o espalhem para seus seguidores, expandindo organicamente seu alcance.
Comparações e avaliações
Muitos músicos estão interessados em comparações honestas entre modelos semelhantes. Publicar as diferenças entre dois pedais de overdrive, por exemplo, ou destacar as vantagens de diferentes tipos de cordas pode ajudar a orientar decisões de compra e gerar conversas entre os fãs.
Humor, sim; clichês, não
O humor continua sendo um recurso eficaz, desde que seja respeitoso e compreendido dentro do contexto musical. Memes sobre erros comuns de execução, situações típicas de ensaio ou frases que somente um guitarrista entenderia podem ter um grande alcance, mas devem ser usados com moderação.
As lojas de música que melhor aproveitam suas redes não são apenas aquelas que publicam preços ou promoções, mas aquelas que entendem a linguagem de seu público. Combinar demonstrações, dicas úteis, histórias da vida real e músicos locais cria um conteúdo envolvente que vai além das vendas e constrói uma comunidade em torno da loja.
Porque, no fundo, vender um instrumento não é só vender um produto: é inspirar alguém a fazer música. E as mídias sociais podem ser o primeiro acorde. Como você os utiliza?
Marketing
O casamento entre marketing e vendas
Publicado
10 meses agoon
23/01/2025Por
Edgard Ribeiro
A velha história daqueles dois que vivem brigando, mas que no final se tornam ou deveriam se tornar o casal perfeito: assim é a relação entre os departamentos de Marketing e Vendas.
Historicamente desafiadora, tumultuada e desgastante, essa convivência conflituosa não faz sentido algum. Se olharmos para os objetivos de cada departamento de forma simplificada — comercializar um produto ou serviço (Vendas) e posicioná-lo estrategicamente no mercado para o cliente ideal (Marketing) — fica claro o quanto essas áreas são complementares e deveriam trabalhar em perfeita harmonia.
A divergência, no entanto, surge frequentemente da falta de alinhamento estratégico e dos anseios específicos de cada área. Por exemplo, enquanto o Marketing foca no fortalecimento da marca com ações de longo prazo, Vendas busca resultados imediatos por meio da conversão de oportunidades em receita.
Sem integração, o Marketing pode ser percebido como distante das necessidades práticas de Vendas, enquanto Vendas, por sua vez, parece ignorar os esforços de geração de demanda. O resultado? Recursos desperdiçados, esforços duplicados e, muitas vezes, uma experiência desconexa para o cliente.
Como consertar essa relação?
Aqui estão 5 dicas práticas para unir Marketing e Vendas:
1. Defina metas comuns
É normal que cada departamento tenha algumas metas diferentes e particulares, mas estabeleça objetivos compartilhados, como por exemplo receita gerada, ciclo de vendas reduzido, atendimento ou retenção de clientes.
2. Use dados para validar decisões
Implementar KPIs factíveis, claras e conjuntas ajuda a medir resultados de forma objetiva, racional e prática.
Por exemplo, cliques em email marketing, leads gerados, propostas recebidas podem ser indicadores importantes para ambos os times.
Dica: determinar indicadores sem as ferramentas corretas para aferir não vale de nada. Tenha em mente quais dados e – principalmente – como você vai medir.
3. Crie SLAs (Acordos de nível de serviço)
Formalize os compromissos entre os departamentos:
SLAs tem o objetivo de documentar o que deve ser entregue, como, quando e quem são os responsáveis. Quanto mais clara e transparente for essa relação melhor para todos os envolvidos.
4. Reforce a comunicação
Promova reuniões regulares entre os times para trocar insights sobre as campanhas, discutir desafios de vendas e alinhar estratégias.
Dica: aquele papo de cafezinho para atualizar e trocar insights pode ser uma ação inicial para implementar uma rotina de reuniões rápidas e regulares entre os departamentos.
5. Promova a cultura da aliança
Incentive a participação cruzada, como membros de Marketing acompanhando reuniões de Vendas e vice-versa. Quando ambos entendem a rotina e os desafios do outro, a empatia cresce e a colaboração surge.
Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.
Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer.
É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto.
Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais.
Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira.
1- Prova Social
Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília.
2- Escassez
“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata.
‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus.
3- Autoridade
Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo.
4- Urgência
Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo.
Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”.
5- Dor
Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.
Áudio
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