MoveMic é o menor sistema de microfone de lapela sem fio de canal duplo com conexão direta para celular, com o característico som da Shure.
A Shure apresentou sua mais nova linha de microfones de lapela sem fio, o sistema de microfone MoveMic, com design ultraleve, ideal para criadores de conteúdo, cinegrafistas e jornalistas móveis. “É a menor solução de microfone de lapela sem fio disponível, com a melhor sonoridade e canal duplo direto para o telefone, desenvolvido com um design acústico personalizado e software sem fio patenteado para garantir a qualidade de áudio profissional mesmo em movimento”, descreve o comunicado oficial.
A discreta e durável série MoveMic da Shure conecta-se diretamente aos telefones em configurações de canal único—MoveMic One —e duplo —MoveMic Two—para uso com os apps MOTIV e MOTIV Vídeo em iOS e Android da empresa. Para aqueles que buscam compatibilidade universal, o MoveMic Receiver independente e o Kit MoveMic Two Receiver combinado integram-se com dispositivos como câmeras, computadores e apps de smartphones de terceiros. O design patenteado do microfone de lapela MoveMic e a tecnologia sem fio com patente pendente o tornam uma solução confiável e flexível, independentemente de os usuários irem diretamente para o telefone ou conectando-se ao Receptor MoveMic.
“As entrevistas em movimento se tornaram a principal maneira dos jornalistas, criadores de conteúdo e TikTokers capturarem os pensamentos, opiniões e experiências das pessoas no mundo todo”, disse Eduardo Valdes, Vice-Presidente Associado de Marketing Global e Gestão de Produtos da Shure. “O aumento desse estilo de conteúdo criou uma oportunidade ideal para introduzir um sistema de microfone de lapela sem fio incrivelmente discreto e com som extraordinário como o MoveMic. Aplicamos a nossa experiência como líderes em ferramentas sem fio profissionais para apresentações, transmissão e gravação para criar este dispositivo super portátil. Os criadores irão adorar poder enviar simultaneamente dois canais de áudio diretamente para seu telefone, mantendo os microfones ocultos na câmera.”
Design compacto e de bolso
O MoveMic foi projetado para ser quase invisível, pesando apenas 8,2 g por microfone e medindo modestos 46 mm x 22 mm, com apenas uma pequena parte do microfone visível ao ser usado, com um nível sem precedentes de ocultação e portabilidade. Com uma classificação IPX4, o MoveMic foi projetado para uso no mundo real e é capaz de suportar derramamentos, respingos e as demandas de gravação ao ar livre.
Publicidade
24 horas de gravação por carga
Cada microfone de lapela sem fio MoveMic possui até oito horas de duração da bateria. Os usuários podem obter duas cargas adicionais de oito horas dentro do estojo de carregamento, proporcionando aos criadores um dia inteiro de gravações para cada carga completa. A conectividade USB-C torna o MoveMic universalmente carregável com qualquer plataforma de carregamento compatível com USB-C.
Áudio diretamente para o celular
O software sem fio patenteado da Shure e o design acústico personalizado integrado ao MoveMic facilitam a captura de gravações de voz de alta fidelidade e qualidade de transmissão com o mínimo de ruído de fundo, ideal para situações agitadas de gravação e em movimento a até 30 m da fonte do receptor.
Configuração rápida
Depois de emparelhar o MoveMic One e Two com o dispositivo preferido do usuário, os microfones serão reconectados automaticamente ao último dispositivo emparelhado quando removidos do estojo de carregamento e ligados. Ao eliminar o tempo de configuração entre as gravações, os criadores, jornalistas e cinegrafistas podem estar prontos para gravar em um instante.
Controle pelo app
Projetado para ser emparelhado com os apps gratuitos de Áudio e Vídeo MOTIV, os criadores que desfrutam do MoveMic One e Two podem definir configurações de áudio como ganho, limitador, compactação, redução de ruído e equalização. Além disso, os usuários podem gravar e transmitir conteúdo ao vivo para o Facebook diretamente do app móvel MOTIV Vídeo, com a integração de transmissão ao vivo do YouTube chegando na primavera de 2024.
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Publicidade
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
Publicidade
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Mezzo, Unica e Quattrocanali oferecem distribuição dinâmica e áudio multizona para um complexo internacional.
O centro equestre Phoenix Riders, localizado em Ploiești (Romênia), adotou um sistema de som baseado nas plataformas de instalação fixa da Powersoft, em um projeto desenvolvido pela integradora Audiovision. O complexo, que atualmente ocupa 20.000 m² e recebe competições de nível internacional, está em fase de expansão para 150.000 m², exigindo uma infraestrutura escalável e confiável.
Para atender a essa necessidade, a Audiovision criou uma rede de áudio via Dante, permitindo roteamento flexível, baixa latência e controle unificado de volume e zonas. Dentro dessa arquitetura, foi implementada uma estrutura distribuída com cinco hubs de amplificação, que atendem áreas como restaurante, café, salas de conferências, zonas de aquecimento e a arena coberta.
A instalação combina amplificadores Quattrocanali 2404 DSP+D, Mezzo 604AD, 602AD, 322AD e Unica 8K8, aproveitando o sistema Dynamic Music Distribution (DMD) da Powersoft para gerenciar entradas e zonas sem a necessidade de um DSP centralizado. A reprodução sonora é complementada por caixas AUDAC, distribuídas conforme as necessidades acústicas de cada área, enquanto o controle é realizado por interfaces como o WM Touch.
Projetado para o presente e preparado para futuras ampliações, o sistema comprovou seu desempenho em eventos como o Phoenix Dressage Challenge e uma competição internacional de salto em 2025, recebendo avaliações positivas de participantes, visitantes e da imprensa especializada.