Conecte-se conosco

Instrumentos Musicais

Shure apresenta Tech Talk sobre transmissões ao vivo em locais religiosos

Publicado

on

shure tếch talk 1200x500

A Shure realizou uma série de palestras técnicas com profissionais da indústria do áudio para discutir as recentes mudanças tecnológicas em espaços religiosos que tiveram que ser adaptados para transmissões ao vivo.

O ano passado foi um desafio para muitas igrejas e seus administradores ao exigir que congregações e líderes religiosos adotassem novas formas de celebração. Para lidar com essas mudanças e debater abertamente as melhores práticas para realizar um evento sem problemas, a Shure promoveu recentemente a Série Tech Talk com profissionais do setor de áudio.

As panelistas Beckie Campbell, fundadora da B4 Media Productions, e Samantha Potter, editora colaboradora sênior e contato para tecnologia de espaços religiosos da ProSoundWeb, debateram como administrar diversos serviços de igrejas em diferentes edifícios e temas relacionados. Laura Davidson e Jenn Liang da Shure moderaram a envolvente discussão na qual os participantes ouviram de Campbell e Potter sobre a necessidade de conectar campi de espaços religiosos, a tecnologia por trás da transmissão ao vivo e o trabalho com voluntários para celebrações sem problemas, seja qual for o tamanho da congregação.

O valor e a importância de conectar seus ambientes

Pode-se dizer com segurança que a maioria dos espaços religiosos buscou adotar o conceito de conectividade graças ao crescimento de congregações. A necessidade desses tipos de instalações, sejam físicas ou virtuais, aumentou consideravelmente com a Covid-19. Algumas igrejas foram forçadas a se adaptar para realizar suas celebrações principais em formatos virtuais e ao ar livre, além de ministérios virtuais para servir a diferentes membros da congregação.

Conectar ambientes não é apenas plugar o equipamento certo na hora certa. É preciso assegurar que o áudio e os recursos visuais sejam equilibrados de forma única em cada localidade e por toda a área. Durante a passagem de som, caminhe por todo o espaço para verificar os níveis de volume e ter a certeza de que o áudio está bem equilibrado desde a parte dianteira da sala até a extremidade final do edifício.

Publicidade

A tecnologia por trás de sessões de transmissão ao vivo

O salto técnico entre celebrações presenciais e virtuais envolvia um investimento significativo. Com o passar do tempo, e à medida que a tecnologia passou a ser mais acessível, a implementação tem se tornado cada vez mais fácil e barata. Um primeiro passo importante para coordenar uma transmissão ao vivo para uma congregação é comprar um tripé para conectar e estabilizar um smartphone, algo bem simples para começar. Igrejas podem querer melhorar a qualidade do áudio e dos recursos visuais modernizando câmeras, mixando com mesas de som e adotando outras medidas.

D-One

Além dos equipamentos, é essencial transmitir por plataformas que os membros tenham fácil acesso. Não deixe de verificar análises de uso para ver onde os espectadores estão assistindo: YouTube, Facebook, seu site ou outro meio. Depois que for identificada a plataforma mais ativa, trabalhe com a equipe para obter a melhor qualidade de áudio e recursos visuais.

Trabalho com voluntários

Contar com mãos e ouvidos extras pode ser extremamente útil para planejar transmissões virtuais ao vivo. Contudo, coordenar novos voluntários toda semana pode ser uma tarefa complicada. Ao realizar o treinamento, permita-se reduzir o ritmo e investir no desenvolvimento de habilidades, o que pode ajudar a equipe de áudio no longo prazo. O treinamento em grupo é uma maneira fácil de inspirar uns aos outros, já que os voluntários podem ter dúvidas ou necessidades semelhantes. Ao realizar o recrutamento, considere buscar em escolas secundárias locais que exijam horas de voluntariado; programas de estagiários entre alunos de nível superior pode ser outra forma de encontrar pessoas dispostas a dedicar tempo e esforço para apoiar a equipe mais ampla.

Uma veterana com 20 anos na indústria musical, Campbell já ajudou a orientar e treinar equipes de eventos ao vivo e espaços religiosos. Ela é engenheira de PA e monitor, e dona da B4Media Production. Potter é engenheira de áudio, apresentadora do podcast Church Sound, editora da ProSoundWeb e apaixonada por mixagem e educação. Ela começou desenvolvendo programas de estudo em áudio e produção equipes de tecnologia de espaços religiosos e seus líderes com um contexto diverso de disciplinas de som ao vivo. As duas são líderes exemplares no campo de áudio para espaços religiosos e excelentes recursos para a comunidade de som ao vivo profissional.

Publicidade

Distribuição

Taylor Guitars terá distribuição no Brasil pela Made in Brazil, confirma WMS

Publicado

on

wms taylor 750x500

Mudança reorganiza o segmento de violões premium no país e reposiciona a estratégia da marca no mercado brasileiro.

A Taylor Guitars terá uma nova estrutura de distribuição no Brasil. A WMS Brasil, que representou oficialmente a marca por mais de uma década, anunciou em comunicado publicado no Instagram que encerra sua atuação como distribuidora. A operação passa agora para a rede Made in Brazil, que assume a importação e o fornecimento dos instrumentos no país.

No texto divulgado, a WMS afirmou: “Hoje encerramos um capítulo muito especial da nossa história. A WMS Brasil deixa de ser a distribuidora oficial da Taylor Guitars no Brasil, e a operação passa agora para a Made in Brazil.”

A empresa também agradeceu as parcerias construídas ao longo da última década e informou que está conduzindo uma transição transparente para consumidores e lojistas.

O movimento ocorre em um dos maiores e mais competitivos mercados latino-americanos de violões premium. O Brasil combina grande demanda com desafios estruturais importantes — como carga tributária elevada, logística extensa e forte impacto cambial — fatores que tornam o segmento de instrumentos de alto padrão especialmente sensível a preço e disponibilidade.

Publicidade

Nesse cenário, a Taylor passa a disputar espaço em um ambiente já consolidado por marcas como a Takamine, distribuída pela Sonotec, operação reconhecida por sua capilaridade e consistência no atendimento ao varejo especializado.

Benson

Ao longo dos últimos anos, a WMS desempenhou papel relevante na expansão da Taylor no país, fortalecendo sua presença em lojas especializadas, promovendo treinamentos e contribuindo para ampliar a visibilidade da marca entre músicos profissionais e consumidores iniciantes.

Com a chegada da Made in Brazil à operação, o setor acompanha como serão estruturadas as políticas comerciais, campanhas de marketing e a presença da marca nos principais centros consumidores. Até o momento, a nova distribuidora não divulgou detalhes adicionais sobre seus planos para a Taylor Guitars.

A Música & Mercado seguirá monitorando a transição e seus impactos no segmento de violões premium no Brasil.

Publicidade

Zeus
Continue Lendo

Baterias e Percussão

Gretsch Drums anuncia transição de liderança em sua fábrica nos EUA

Publicado

on

Gretsch producao 750x500

Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.

A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.

Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.

“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.

Uma transição planejada

A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.

Publicidade

“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”

Zeus

Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.

Cooper continua como embaixador e consultor

Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.

“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”

Publicidade
Benson
Continue Lendo

Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

Publicado

on

bateria acustica 2025 750x500

Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

D-One

Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

Publicidade

Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

Publicidade

Shure
Continue Lendo

Áudio

Conecta+2025
Publicidade Canal oficial no WhatsApp - Música & Mercado

Trending