Conecte-se conosco

Empresas

Penn Elcom comemora 50 anos de história

Publicado

on

penn elcom 750x500

Penn Elcom comemora 50 anos em engenharia para as indústrias de produção e entretenimento.

Fundada em 1974 por Roger Willems, inicialmente com foco em metais e anodização, a empresa se expandiu e diversificou ao longo de cinco décadas e agora produz e fornece uma variedade de itens vitais de infraestrutura relacionados à indústria do entretenimento, que são fabricados em bases no Reino Unido e nos EUA, Alemanha e China, numa operação estreitamente coordenada que envolve mais de 600 funcionários a tempo inteiro.
Roger é a primeira pessoa a reconhecer o contínuo trabalho em equipe global envolvido neste sucesso, juntamente com o comprometimento e a paixão da administração e dos funcionários.
“Tantas pessoas fantásticas contribuíram para tornar a Penn Elcom o que é hoje! As suas personalidades coletivas, visão e diligência ajudaram a moldar a forte identidade da marca que nos permite alcançar este aniversário marcante. “Quero dizer um enorme e sincero OBRIGADO a cada um deles!”

Diversidade

O famoso logotipo da Penn Elcom pode ser encontrado em vários kits em vários locais ao redor do mundo, de salas de concerto a centros de conferências, de clubes a igrejas e em todos os lugares intermediários.
Por detrás desta história de sucesso tem havido muita visão, trabalho sério e árduo, uma vontade alegre de abraçar a inovação, a mudança e o futuro, e a coragem para manter um certo grau de assunção de riscos.

O começo

A história da Penn Elcom começou em Penn, Buckinghamshire, quando Roger, de 26 anos, comprou sua primeira fábrica de engenharia metálica em 1974. A embrionária Penn Fabrications, como era então conhecida, concentrava-se na fabricação de aço, anodização e serviços de subcontratação associados.
Roger nasceu em uma família da classe trabalhadora em Glasgow, Escócia, e era um dos sete irmãos. Seu pai era um marinheiro mercante holandês e sua mãe, Dorothy, levava uma vida colorida e cheia de ação.
Quando jovem, sempre foi um trabalhador esforçado e empreendedor por natureza. Antes dos 10 anos trabalhou em diversas rodadas de jornais e, ainda adolescente, morando na então famosa Easterhouse, trabalhou em uma livraria, em um restaurante, como garçom, fazendo quase tudo, participando também de vários esquemas locais criativos para fazer dinheiro.
Esses rápidos momentos de educação sobre negócios e vida aguçaram a inteligência de Roger e, logo depois de começar como balconista de um negociante de metais, ele se formou no comércio de metais (cobre, aço, alumínio), pois seu carisma, ousadia e raciocínio rápido logo o tornaram um vendedor estrela.
Alguns anos e muitas aventuras depois, o primeiro grande momento em sua carreira empresarial ocorreu em 1974, quando Roger e seus parceiros de negócios David Wanstall e Ron Luzar compraram a Penn Anodising. Localizada na “Penn Estate”, uma área industrial nos arredores da pitoresca vila de Penn, em Buckinghamshire. Eles imediatamente reinventaram esse negócio como Penn Fabrications e começaram a adquirir, anodizar e polir produtos metálicos.

Rock ‘n’ Roll

O segundo momento crucial no desenvolvimento de Penn foi em 1981, quando Roger conheceu Andrew McCulloch, da empresa de malas de rock ‘n’ roll Bulldog Cases.
Andrew estava procurando componentes específicos (alças, cantos, clipes de borboleta) quando Penn apareceu em seu radar e então começou a produzi-los, o que era uma parte do negócio que se expandiu rapidamente.
Roger lembrou como aquele primeiro encontro se seguiu a um entre Andrew e o vocalista dos roqueiros dos anos 1960, Manfred Mann, um encontro que causou grande impressão em Roger e que abriu o mundo do rock ‘n’ roll com grande efeito sísmico, especialmente quando. Andrew confiou na Penn Fabrications para começar a fabricar alças para seus casos.
Isso logo se expandiu para outros itens e mais clientes envolvidos na fabricação de cases.

Publicidade

Pensamento global

Zeus

Também no início da década de 1980, Roger foi inovador na busca de oportunidades no exterior quando surgiu a primeira empresa americana forte. Penn adquiriu a Audiotec, fabricante de hardware de mixagem de som com sede em Nova Jersey, da Music Productiv, e o amigo próximo de Roger, Phil Stratford, então ainda motorista de empilhadeira novato na Penn Estate, passou a gerenciá-la junto com seu irmão mais novo, Richard.
“Naquela altura, todos tínhamos um enorme sentido de aventura e todos sonhávamos grande”, recorda Roger, acrescentando que a América também era um lugar louco na década de 1980, um lugar com muitas oportunidades que alimentavam o seu apetite por novos mercados ou possibilidades.
Na mesma época, outro amigo, Frank McCourt, iniciou a Penn Fabrication na Costa Oeste dos EUA e o portfólio geral de produtos se expandiu para incluir cabos e outros itens relacionados à instalação, à medida que o alcance internacional da Penn começou a se expandir para Canadá, Austrália e América Latina, entre outros lugares.
As duas décadas seguintes testemunharam crescimento e diversificação constantes. A Penn, no Reino Unido, concentrou-se nos principais elementos da fabricação de metalurgia, desenvolvendo produtos engenhosos e solucionadores de problemas que fossem econômicos e pudessem ser entregues de forma rápida e eficiente à sua crescente base de clientes.
Em 2001, a Penn Fabrications tornou-se Penn Elcom por meio de uma fusão com a Elcom Hardware na Califórnia, que também consolidou a operação em constante expansão da Costa Oeste. Penn então comprou a participação dos acionistas minoritários, então o negócio voltou para ele e Phil.

Pensando no futuro

Em 2004, Roger e a equipe conheceram o empresário chinês Stanley Wong e iniciaram o caminho para os próximos passos na manufatura internacional, forjando uma parceria forte e estimulante na China por meio de Stanley, baseada no “respeito mútuo por suas maravilhosas habilidades em engenharia, conhecimento e inteligência”, disse Roger.
A abertura na China foi o quarto grande momento empresarial para o desenvolvimento a longo prazo de Roger e Penn Elcom, e um momento crítico para competir num cenário mundial e num mercado em constante mudança que se estava a tornar consistentemente mais “global”.
Stanely, juntamente com Jesse Chen e sua equipe dedicada, trabalharam duro para garantir que a Penn Elcom China se tornasse parte integrante do negócio.
Ter uma operação gerenciada localmente na China impulsionou enormemente a capacidade da Penn de acompanhar a tecnologia e a demanda.

Integração

Hoje, duas fábricas no Reino Unido (em Washington, Durham e Hastings, East Sussex), além de uma nova instalação de 180.000 metros quadrados na cidade de Huizhou, província de Guangdong, China, fabricam produtos Penn Elcom idênticos com a mais alta qualidade e padrões rigorosos. Essa integração levou cerca de sete anos para ser concluída.
Este investimento de 20 anos na China – não apenas para fins lucrativos, mas também para abranger dinâmica, cultura e diferentes práticas de trabalho – faz parte do sucesso global da Penn Elcom, que também reflete a importância do mercado interno chinês. Roger sempre quis construir uma operação totalmente internacional para que todos pudessem se beneficiar de múltiplas experiências.
Em 2019, a Penn Elcom GmbH foi adquirida por Dennis Meertens, que ainda dirige as operações diárias, e Thomas Mostert, agora aposentado, proporcionando um centro de distribuição privilegiado na fronteira entre a Alemanha e a Holanda e uma localização ideal para o acesso e expedição de mercadorias em toda a Europa.

Publicidade
Zeus
Continue Lendo
Publicidade
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Lojista

O fim da Black Friday genérica? Como o varejo musical está redefinindo os descontos

Publicado

on

black friday 750x500

Estratégias inteligentes para instrumentos de alto valor e acessórios no próximo Black Friday.

Durante mais de uma década, a Black Friday se consolidou como o grande momento global de consumo. Porém, no mercado musical, o modelo de descontos massivos e genéricos começa a perder força. O público atual — mais informado, conectado e segmentado — já não reage da mesma forma a promoções amplas e sem estratégia.

Nesta Black Friday, lojas e marcas do setor mostram uma mudança clara: menos descontos indiscriminados e mais ofertas curadas, diferenciadas por categoria e focadas em valor real.

O comprador musical mudou

  • Consumidores de instrumentos e áudio já não se guiam apenas pelo preço:
  • Comparam modelos, versões e origem dos produtos
  • Valorizam garantia, assistência técnica e pós-venda
  • Priorizam condições de pagamento flexíveis em vez de grandes descontos

A lógica é simples: instrumento é investimento criativo, não compra impulsiva de consumo de massa.

Duas estratégias, duas realidades

Instrumentos de alto valor

  • Guitarras premium, pianos digitais, interfaces profissionais, baterias acústicas:
  • Descontos moderados e planejados
  • Bônus agregados (case, cordas, ajustes, consultoria técnica)
  • Financiamento facilitado
  • Certificado de inspeção ou setup profissional incluído
  • Políticas de upgrade ou recompra

O foco é valor + confiança, não apenas preço.

D-One

Exemplo prático. Em vez de 20% de desconto em um piano digital, oferecer:

Publicidade
  • Ajuste técnico inicial
  • 1 ano extra de garantia
  • Aula demonstrativa online
  • Parcelamento sem juros

O cliente percebe ganho real sem desvalorizar o produto.

Acessórios e itens de giro

  • Cabos, baquetas, correias, pedais compactos, monitores in-ear de entrada:
  • Promoções progressivas (“2+1”, combos)
  • Kits para iniciantes
  • Packs para home-studio ou escolas
  • Frete grátis a partir de determinado valor
  • Ofertas estratégicas para renovar estoque

Aqui funciona o impulso controlado.

Menos liquidação, mais curadoria

As lojas especializadas priorizam:

  • Descontar linhas específicas, não o catálogo inteiro
  • Girar estoque antigo sem afetar produtos atuais
  • Preservar preço e prestígio em itens icônicos
  • Oferecer bundles com acessórios complementares

O objetivo é evitar erosão de marca e educar o cliente sobre valor agregado.

O serviço como novo desconto

Cada vez mais, o varejo substitui desconto financeiro por benefícios práticos:

  • Setup grátis em guitarras e baixos
  • Instalação e calibração para teclados e baterias eletrônicas
  • Consultoria para home-studio
  • Limpeza e manutenção anual

O serviço vira ferramenta de fidelização.

Calendário estendido e ofertas personalizadas

Em vez de um único dia de promoções:

  • Ofertas escalonadas por categoria
  • Benefícios exclusivos para clientes cadastrados
  • Pré-Black Friday para profissionais e escolas
  • Campanhas de Trade-Up: equipamento usado como parte do pagamento

Essas ações fortalecem relacionamento e reduzem guerra de preços.

A Black Friday musical está amadurecendo

As lojas que se destacam não competem por quem dá o maior desconto, mas por quem entrega mais valor, serviço e experiência.

Publicidade

A estratégia para 2026 pode ser resumida assim:

  • Preço para acessórios
  • Valor para instrumentos
  • Serviço para fidelizar

O resultado: maior margem, clientes mais leais e menos sensíveis a promoções massivas — e um varejo especializado mais forte e sustentável.

Shure
Continue Lendo

Lojista

Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda

Publicado

on

t loja logistica pos venda 750x500

Como criar processos que fidelizam o cliente após a venda de instrumentos e equipamentos de áudio.

Em um mercado de instrumentos e equipamentos de áudio cada vez mais competitivo, o relacionamento com o cliente não termina na venda. A experiência pós-venda e o suporte técnico são fatores determinantes para a fidelização — especialmente em segmentos que envolvem produtos de alto valor agregado, como mesas digitais, interfaces de áudio, amplificadores e sintetizadores.

Empresas que estruturam uma logística eficiente de assistência técnica reduzem custos, ampliam a confiança do consumidor e fortalecem a reputação da marca. A seguir, reunimos práticas adotadas por distribuidores, fabricantes e lojas especializadas que buscam transformar o pós-venda em diferencial competitivo.

  1. Centralizar o atendimento e padronizar processos

O primeiro passo para melhorar o pós-venda é criar um canal único de atendimento técnico. Quando o cliente precisa buscar informações em múltiplos canais (telefone, e-mail, redes sociais), a percepção de desorganização aumenta.

Empresas como Yamaha e Roland, por exemplo, utilizam centros de serviço autorizados com cadastro integrado: o consumidor envia o número de série e recebe o status da análise em tempo real.

Boas práticas:

Publicidade
  • Implementar sistema de ticket único (CRM integrado).
  • Utilizar formulários online para abertura de chamados.
  • Treinar atendentes para coletar dados técnicos de forma padronizada (modelo, número de série, defeito relatado, data de compra).
  1. Reduzir o tempo de diagnóstico e transporte
Shure

O tempo de deslocamento e avaliação técnica é um dos principais fatores de insatisfação no pós-venda.


De acordo com levantamento da Associação Brasileira de Distribuidores de Instrumentos Musicais (Abrafam, 2024), 60% das reclamações estão ligadas a prazos de conserto superiores a 30 dias.

Estratégias recomendadas:

  • Criar estoques regionais de peças de reposição (SP, PR, PE, DF, por exemplo).
  • Utilizar transportadoras parceiras com coleta programada em lojas e pontos de revenda.
  • Automatizar a triagem inicial com vídeos ou fotos enviados pelo cliente antes do envio físico do produto.

Caso real:

A marca nacional Staner, no segmento de amplificadores e caixas ativas, reduziu em 35% o tempo médio de reparo após adotar um sistema de pré-diagnóstico remoto feito via WhatsApp corporativo, segundo dados divulgados na feira Conecta+ Música & Mercado 2024.

  1. Mapear indicadores de performance (KPIs)
  • A qualidade do pós-venda precisa ser medida com dados.

  • Monitorar indicadores como tempo médio de reparo (TAT), índice de reincidência de defeitos, nível de satisfação do cliente (NPS) e custo logístico por chamado é fundamental para corrigir gargalos.

Exemplo de métrica:

  1. Treinar e certificar assistências técnicas
  • Fabricantes que investem em treinamento e certificação periódica das assistências autorizadas garantem maior uniformidade nos serviços.

  • Cursos online e presenciais, manuais técnicos atualizados e acesso a esquemas elétricos são recursos que reduzem erros e melhoram a comunicação entre fábrica e oficina.
  1. Transformar o pós-venda em canal de relacionamento

Mais do que reparar produtos, o pós-venda pode gerar novas oportunidades de venda e relacionamento.


Empresas que mantêm programas de manutenção preventiva, descontos em upgrades e extensão de garantia transformam um problema técnico em uma nova interação comercial.

Exemplo: Alguns distribuidores oferecem a chamada “garantia estendida educacional”, voltada a escolas e estúdios, que inclui revisões anuais com desconto progressivo. Esse tipo de política reforça o vínculo de longo prazo e reduz o churn de clientes corporativos.

Publicidade
  1. Comunicação clara e rastreabilidade

A transparência é um diferencial competitivo. O cliente deve conseguir acompanhar o status do reparo e ter prazos definidos desde o início do processo.


Sistemas de rastreamento, envio automático de e-mails e relatórios padronizados ajudam a construir confiança.

Checklist de comunicação eficiente:

  • Envio automático de número de ordem de serviço.
  • Atualizações a cada etapa do processo (recebido, em reparo, finalizado, despachado).
  • Canal direto para dúvidas pós-entrega.

A logística de assistência técnica e o pós-venda não são custos, mas ferramentas de fidelização.


Em um mercado onde a reputação circula rapidamente entre músicos e técnicos de som, oferecer suporte ágil e transparente é tão importante quanto lançar um novo produto.

Fabricantes e distribuidores que estruturam processos de pós-venda bem definidos — com dados, prazos e comunicação clara — transformam a assistência técnica em um ativo estratégico.

Publicidade
Zeus
Continue Lendo

Lojista

Equipamentos compactos e portáteis ganham espaço nas lojas de música

Publicado

on

loja equipamento compacto 750x500

Mini sintetizadores, interfaces de bolso e caixas de som com bateria refletem novas formas de consumo.

A preferência dos músicos por dispositivos compactos e fáceis de transportar está transformando a oferta de produtos no varejo musical. Mini sintetizadores, interfaces de áudio portáteis e caixas acústicas alimentadas por bateria consolidam-se como opções de alto desempenho que respondem à mobilidade, aos espaços reduzidos e às novas dinâmicas de produção musical.

Segundo um estudo recente da consultoria Music Trades, as vendas de equipamentos portáteis cresceram 18% em 2024no cenário global, impulsionadas por criadores independentes e músicos que buscam soluções práticas para gravar, ensaiar ou tocar ao vivo em ambientes não convencionais.

O que os clientes procuram?

  • Flexibilidade: dispositivos que possam ser usados tanto em casa quanto em pequenos palcos.

  • Autonomia: sistemas com bateria para apresentações de rua, parques ou eventos sem infraestrutura elétrica.

  • Conectividade: interfaces de bolso que se integrem facilmente a computadores, tablets ou smartphones.

O tecladista e produtor argentino Martín Rosales, que atua entre estúdios e turnês independentes, resume a tendência:

“Hoje preciso de um setup que caiba em uma mochila, com o qual eu possa compor em um hotel e, no dia seguinte, usar em um show acústico. Os equipamentos compactos deixaram de ser um recurso secundário — são o centro do meu trabalho.”

Como a loja pode se adaptar

  • Destacar áreas específicas: criar um espaço de “portabilidade”, onde o cliente possa testar mini sintetizadores, interfaces compactas e caixas de som portáteis em um mesmo ambiente.
  • Oferecer pacotes combinados: bundles que integrem um controlador pequeno, uma interface e uma caixa portátil para quem busca soluções completas de gravação ou performance.
  • Demonstrações ao vivo: microshows dentro da loja ou transmissões nas redes sociais que mostrem o desempenho real desses equipamentos.
  • Educação do cliente: produzir conteúdos com comparativos, tutoriais e guias práticos que reforcem que o tamanho reduzido não significa perda de qualidade.

Uma mudança no modelo de consumo

O avanço da urbanização, a limitação de espaço nas residências e a popularização de formatos como bedroom producersou buskers (músicos de rua) estão por trás dessa transformação. Os equipamentos compactos permitem que artistas mantenham um padrão profissional sem depender de grandes estruturas.

Shure

Para as lojas, incorporar essa tendência significa não apenas ampliar o portfólio, mas também alinhar-se a um público mais jovem e conectado, que valoriza tanto a praticidade quanto a agilidade na criação musical.

Publicidade

Continue Lendo

Áudio

Zeus
Publicidade Canal oficial no WhatsApp - Música & Mercado

Trending