Empresas
Music Tribe planeja ser uma empresa de capital aberto. Funcionará?
Publicado
6 anos agoon
Há poucos dias, Uli Behringer, CEO do grupo Music Tribe, anunciou na sua conta no LinkedIn que a empresa está pensando no processo de Oferta Pública Inicial (IPO). Confira.
Segundo definições que podem ser achadas na internet, Oferta Pública Inicial (ou IPO, pelo nome em inglês, Initial Public Offering) é um tipo de oferta pública em que as ações de uma empresa são vendidas ao público em geral em uma bolsa de valores pela primeira vez. Ou seja, é o processo pelo qual uma empresa se torna em uma empresa de capital aberto.
Isso é o que o holding Music Tribe, detentor das marcas Midas, Klark Teknik, Behringer, Turbosound, Lab.gruppen e outras, está pensando em fazer. Além de estar procurando por novos funcionários para todas as áreas de sua empresa.
O motivo? Uli Behringer, CEO da Music Tribe, explica:
“Alinhado com nossa visão de “obsessão pelo cliente” e apoiando nossa missão “We Empower. You Create,” acreditamos fundamentalmente que a Music Tribe é de propriedade de nossos clientes e que atuamos apenas como guardiões de seus fundos.”
“O que seria mais emocionante se nossos clientes e Tribers (funcionários) tivessem a capacidade de realmente possuir uma parte da Music Tribe?”.
A ideia da empresa é fazer um IPO “digital”. “De acordo com a nossa obsessão digital, acreditamos em uma “cotação na bolsa de valores digital”. Ao criar uma organização totalmente digital e automatizada, que nos permite incorporar todos os requisitos de conformidade por meios digitais, forneceremos aos acionistas e órgãos governamentais painéis de desempenho em tempo real para garantir total transparência,” ele disse. O que você, leitor, lojista e usuário, acha?
Veja aqui o comunicado oficial do Uli:
Muitas empresas decidem fazer uma cotação pública em benefício dos acionistas. Embora tenhamos encerrado 2019 com uma receita recorde de todos os tempos, resultados financeiros e posição de caixa, não acreditamos no valor ou nos dividendos dos acionistas, pois estamos investindo tudo o que ganhamos. Então, por que consideraríamos um IPO?
Alinhado com nossa visão de “obsessão pelo cliente” e apoiando nossa missão “We Empower. You Create”, acreditamos fundamentalmente que a Music Tribe é de propriedade de nossos clientes e que atuamos apenas como guardiões de seus fundos. Os clientes permanecerão leais se nós, incansavelmente e continuamente, fornecermos a eles serviços que mudam a vida, que realmente excedem seus desejos e expectativas.
O que seria mais emocionante se nossos clientes e Tribers (funcionários) tivessem a capacidade de realmente possuir uma parte da Music Tribe? O que seria mais empoderador para as pessoas que investir, possuir ações e manter nossos líderes, inclusive eu, totalmente responsáveis?
Por que planejamos um IPO “digital”
As listas típicas exigem uma enorme quantidade de trabalho de conformidade e, ao mesmo tempo, absorvem grande quantidade de recursos de gerenciamento, potencialmente desperdiçando tempo e fundos valiosos que deveriam ser usados para dar serviço aos nossos clientes.
De acordo com a nossa obsessão digital, acreditamos em uma “lista digital”. Ao criar uma organização totalmente digital e automatizada, que nos permite incorporar todos os requisitos de conformidade por meios digitais, forneceremos aos acionistas e órgãos governamentais informes de desempenho em tempo real para garantir total transparência.
No momento, estamos construindo uma infraestrutura digital e orientada aos dados com a ajuda da Microsoft e de outros parceiros altamente competentes e focados no cliente. Somente quando esse estado de prontidão digital for alcançado, consideraremos a lista.
Por que os clientes vêm em primeiro lugar, os funcionários em segundo e os líderes por último
A jornada rumo a uma organização obcecada pelo cliente não é uma “transformação”, é, de fato, um processo altamente perturbador e volátil. Isso significa desafiar uma organização de cima para baixo e dirigida pelos acionistas, invertendo a pirâmide de uma só vez, é desafiador e exige comunicação, inclusão e colaboração claras. Também exige que desafiemos tudo o que fazemos, focando nas experiências do cliente! Entendemos o potencial de sacrificar ganhos de curto prazo para obter benefícios, lealdade e sustentabilidade a longo prazo.
Acreditamos que a construção de uma organização orientada a objetivos permitirá que nossos Tribers consigam fazer coisas incríveis e significativas, tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Criar uma organização totalmente alinhada à Visão e Obsessão do Cliente significa uma revisão completa de nossos métodos e modos de pensar atuais.
Reconhecemos e estamos extremamente orgulhosos dos esforços notáveis de nossos Tribers. Por fim, nosso desempenho será julgado por nossos clientes e estamos comprometidos em atrair, desenvolver e recompensar os melhores talentos disponíveis para oferecer uma organização composta apenas por Tribers obcecados pelos clientes.
Por que estamos contratando líderes 1000x obcecados pelos clientes e o mundo digital?
“As operações” é o impedimento para alcançar uma organização obcecada pelo cliente. Por quê? As tarefas operacionais repetitivas impedem que você gaste tempo com seus clientes necessários para co-inovar e fornecer serviços intencionais. Nosso objetivo é eliminar completamente todas as tarefas operacionais por meios digitais ou terceirizá-las com o objetivo de se tornar uma Music Tribe totalmente estratégica, impulsionada pela co-inovação, interrupção e entrega do cliente.
Essa mudança radical requer líderes altamente motivados, obcecados pelo cliente, obcecados pela colaboração e obcecados pelo digital. Atualmente, estamos procurando líderes excepcionais para todas as áreas, como recursos humanos (CHRO), marketing (CMO), cadeia de suprimentos (VP), compras (CPO), digital (CDO), excelência empresarial (Lean) e muitos mais. Procuramos pessoas destacadas com competências “4E + 1P”, talentos que vêm predominantemente de empresas altamente digitais e da Fortune 500.
Se você deseja ajudar a criar uma organização obcecada pelos clientes que o mundo nunca viu antes e deixar um legado profundo, entre em contato.
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Guitarra
As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso
Publicado
2 dias agoon
18/12/2025
Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.
O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.
Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.
Quais modelos estão entre os mais vendidos
Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:
- Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
- Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
- Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
- No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto
A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:
Domínio da guitarra elétrica
Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.
Modelos de valor intermediário com alta qualidade
As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.
Influência da internet, redes sociais e ensino online
O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.
Mercados emergentes e produção globalizada
Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.
Tendência de estilos clássicos com releituras modernas
Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.
Mercado de usados e renovação constante
Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.
Quais são as implicações para a indústria musical
- Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
- Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
- Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
- Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.
Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.
Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.
Baterias e Percussão
Baterias eletrônicas mais vendidas em 2025 e por que lideram o mercado
Publicado
2 semanas agoon
09/12/2025
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis
Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max
: Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
- Pads mesh
- Sensores sensíveis em baixa dinâmica
- Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
- USB/MIDI direto
- Samples híbridas
- Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
- Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
- Apps oficiais (Roland/Yamaha)
- Aulas gamificadas
- Play-along integrado
- Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
Consequências para a indústria musical
Para lojas
- Demonstrações reais com pads mesh
- Oferecer kits completos (banco + pedais + baquetas + monitor)
- Clínicas de “e-drumming criativo”
Para fabricantes
- Ampliar linhas híbridas
- Investir em software e apps educativas
- Focar em kits compactos e modulares
Para escolas
- Currículo misto: acústica + eletrônica
- Cabines silenciosas de estudo
- Ensino integrado com DAW
Em 2025, as baterias eletrônicas consolidam seu papel central na música moderna.
Sucesso baseado em três pilares:
- Silêncio + realismo
- Integração digital
- Educação acessível
O baterista atual não escolhe entre acústica ou eletrônica — usa ambas conforme o projeto.
Lojista
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
Publicado
3 semanas agoon
01/12/2025
Análise para leitores da Música & Mercado sobre tendências globais no segmento de violões.
O mercado de violões vive um momento relevante em 2025. Embora os números exatos de unidades vendidas por modelo nem sempre estejam disponíveis, diversos guias especializados e relatórios de equipamentos confirmam quais modelos aparecem entre os mais procurados e revelam as tendências que explicam esse desempenho.
Este artigo busca oferecer uma visão analítica sobre por que determinados modelos vendem tanto, quais fatores impulsionam essas vendas e o que o mercado latino-americano deve observar.
Modelos em destaque
Não há um ranking global preciso, mas é possível identificar séries e instrumentos que surgem repetidamente entre os “mais vendidos” ou “mais recomendados” em 2025.
Veja um resumo dos principais:
- Taylor GS Mini – Modelo portátil que aparece em vários guias como um dos “favoritos de 2025”.
- Takamine Limited 2025 OM Koa/Spruce – Segmento premium com madeiras exóticas e alta construção; voltado a músicos exigentes.
- Fender PO-220e Orchestra – Marca tradicional em um formato menor que a dreadnought; forte no segmento intermediário.
- Ibanez AEG50 Dark Honey Burst – Ótima relação custo-benefício; muito procurado por quem quer qualidade sem alto investimento.
- Cort Abstract Delta – Exemplo de marca asiática em ascensão, ganhando presença em listas de “melhores acústicos”.
- Guitars Angels (entrada) – Representa o segmento iniciante, onde a demanda permanece alta entre estudantes.
Observação: Algumas séries aparecem em versões duplicadas em rankings, indicando que a demanda não se concentra em um único modelo, mas em famílias completas de produtos.

Fatores que explicam o sucesso
- Acessibilidade + boa relação custo-benefício : Modelos intermediários atraem consumidores que querem um violão pronto para uso imediato, mas com margem para evolução.
- Tamanho e formato adaptados ao estilo de vida: Modelos “mini” ou “orchestra” ganham espaço por serem mais confortáveis para estudo, viagens e uso doméstico.
- Força da marca e reputação: Taylor, Gibson, Takamine e Fender continuam dominando graças à confiança do consumidor, estabilidade de revenda e avaliações consistentes.
- Expansão do mercado global : Com o crescimento de regiões como Ásia e América Latina, aumenta também a circulação de acústicos populares globalmente.
- Digitalização, redes sociais e ensino online : Tutorials, aulas online e influência de criadores impulsionam a iniciação musical — e, com isso, a demanda por acústicos.
- Atenção à qualidade de materiais : No segmento premium, madeiras sólidas, acabamentos boutique e materiais exóticos (como koa) elevam a procura e o valor de revenda.

Impactos para a indústria musical
- Distribuidores e lojas – Manter estoque forte de modelos de entrada e intermediários, além de planejar a importação de séries premium.
- Fabricantes – Equilibrar linhas de valor e modelos de alta gama, com foco em formatos mais amigáveis para estudo e mobilidade.
- Músicos e educadores – A forte demanda por acústicos indica espaço para ensino, upgrades de instrumentos e conteúdo dedicado ao universo acústico.
- Mercado latino-americano – Segue as tendências globais: preços acessíveis, versatilidade e preferência crescente pelo violão como instrumento inicial.
Em 2025, os violões lideram um mercado que combina tradição e modernidade: formatos mais ergonômicos, preços competitivos, presença global e força de marca. Mesmo sem dados públicos completos por modelo, o cruzamento das guias aponta claramente os estilos que estão no topo.
Para quem quer comprar, distribuir ou entender melhor o setor, este é o momento ideal para reconhecer que o violão segue muito vivo — no clássico, no acessível, no versátil e também no digital.
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