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Microfones de teto Shure podem ser usados em uma variedade de aplicações

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Os microfones de teto Shure trazem cobertura de áudio orientável para diferentes situações de sala, podendo ser usados em transmissão de TV e rádio, hospitais, eventos esportivos e mais.

A pandemia mudou os planos de captação de áudio para diversos setores de mercado, e especialmente em um momento em que buscam microfones “sem contato” que não precisam ser manuseados nem presos ao corpo de pessoas ou grupos, há tecnologias comprovadas que podem ajudar na adaptação ao novo normal.

Os microfones de teto da Shure já foram utilizados pelos maiores eventos globais como os Jogos Olímpicos e importantes eventos esportivos, além de funcionalidades cotidianas e necessárias como assistência à saúde e tribunais.

As vantagens de utilizar a tecnologia de microfones de teto são hoje ainda mais essenciais, pois ela proporciona áudio com qualidade de broadcast captado de forma discreta e a uma distância segura, seja a partir da fixação em teto, no chão ou em via ângulo lateral. A tecnologia permite fornecer cobertura de áudio orientável para diferentes situações de sala. As configurações de áudio podem ser controladas de modo remoto sem que ninguém precise posicionar fisicamente os microfones para maximizar sua cobertura.

Quando microfones de mesa (conferências de imprensa), microfones de lapela (broadcast), microfones de mão (entrevistas e discursos) ou de outros tipos (hospitais e tribunais) não são alternativas viáveis, a Shure oferece opções de microfones de instalação fixa no teto, na parede ou na mesa com tecnologia de cobertura orientável para proporcionar áudio com qualidade para as aplicações de broadcast. O Microfone de Teto MXA910, o Microfone de Mesa MXA310 e os novos Microfones Lineares MXA710 — todos modelos de instalação fixa — são produtos que lideram nessa categoria.

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“O mundo vem adotando cada vez mais microfones ‘sem contato’, e a Shure tem sido pioneira nessa tecnologia há anos”, afirmou Chris Merrick, Diretor Sênior de Marketing Global de Sistemas Integrados da empresa. “Nossa tecnologia de microfones de instalação fixa conquistou a confiança de algumas das maiores marcas e eventos do mundo. Com a crescente demanda por captação de áudio controlada remotamente, a tecnologia está aqui hoje para tornar isso possível de uma maneira muito eficiente.”

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São alguns exemplos de como essa tecnologia bem-sucedida é utilizada em todo o mundo:

Transmissão de TV e rádio

O programa de reality show de maior audiência da TV brasileira, o “Big Brother Brasil” utilizou microfones MXA910 posicionados no teto de toda a casa para captar áudio com qualidade dos participantes, que falavam em vários níveis de volume ao longo de toda a filmagem. Os técnicos de áudio puderam controlar remotamente e em tempo real a direção dos lóbulos e as configurações de áudio.

“Arto Nyberg”, o mais importante talk show da Finlândia, é filmado na Helsinki Music House. O programa utilizava tradicionalmente um microfone shotgun de uma marca concorrente sobre Nyberg, mas a equipe de produção passou a captar o áudio com um MXA310 posicionado sobre a mesa. 

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Uma importante rede de rádio buscava uma nova forma de administrar o áudio de seus diversos estúdios. Para aumentar a flexibilidade sem nenhuma perda de qualidade, sua equipe testou o Microfone de Teto MXA910 como parte de um projeto maior. O barulho do sistema de ventilação e a elevada movimentação no congestionado estúdio gerava ruído nos microfones utilizados anteriormente, e o MXA910 minimizou esses sons para proporcionar uma transmissão de rádio com ainda mais qualidade aos ouvintes.

Hospitais

Diversos hospitais já instalaram o MXA910 em salas de cirurgia. Por ser instalado no teto, o microfone não obstrui o caminho e pode captar com clareza os profissionais médicos enquanto explicam os procedimentos a estudantes de medicina que aprendem a distância. 

Eventos esportivos

Como parte de sua cobertura dos Jogos Olímpicos, um importante canal esportivo do Brasil queria inicialmente utilizar o MXA910 como um microfone de reserva caso ocorresse algum problema com os microfones de lapela do apresentador ou dos convidados. Mas depois de vários testes, a equipe decidiu adotar o MXA910 como seu microfone principal e os modelos de lapela como reserva. 

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O MXA910 foi posicionado sobre a mesa do programa, onde se sentavam quatro apresentadores ou convidados. Cada um dos quatro lóbulos do MXA910 foi posicionado para cada pessoa para cobrir as posições específicas de seus assentos. O áudio ficou tão bom que canais concorrentes perguntavam o tempo todo que microfones eles utilizavam.

Como grandes conferências de imprensa de futebol nos Emirados Árabes Unidos ocorriam a um ritmo acelerado com diversos jogadores e treinadores, não havia como ajustar os microfones de mesa nem incorporar microfones sem fio. A solução encontrada foi instalar um MXA910 sobre a mesa de conferência. Ele foi configurado com quatro lóbulos, três deles direcionados para a mesa e um quarto para a área onde era anunciado o jogador de destaque (ao final da mesa, a 3 metros do microfone). O sinal da mixagem foi transmitido para duas cabines de imprensa, a cabine de tradução e o sistema de sonorização. Isso proporcionou áudio de qualidade e um recurso de reforço vocal que amplificava as sessões de perguntas e respostas para que os jornalistas pudessem ouvir com mais clareza todos que falavam.

A Scotiabank Arena, casa da equipe Toronto Raptors da NBA e da Toronto Maple Leafs da NHL, queria substituir microfones shotgun por algo que não exigisse o reposicionamento manual para os diferentes jogos (basquetebol e hóquei). Graças ao controle remoto dos lóbulos do MXA910, deixou de ser preciso ir fisicamente até a parte inferior do placar para fazer ajustes. Ainda que a intenção inicial fosse captar sons dos jogos para os camarotes da arena, o áudio ficou tão bom que a ESPN/ABC o utilizou para a transmissão das Finais da NBA.

Eventos especiais

Na Red Bull BC 1 World Finale (competição mundial de breakdancing) em Mumbai, os organizadores buscavam uma solução de áudio que captasse 70% de sons da plateia e 30% de áudio direto. Foram instalados no local do evento três MXA910, que captaram a combinação perfeita para a transmissão. 

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Além do MXA910, a Shure oferece outros microfones de instalação fixa para diferentes necessidades. Recentemente, a empresa lançou o microfone linear de instalação fixa MXA710. Esse novo modelo é projetado para captar áudio de alta qualidade nos mais diversos ambientes. Abaixo ou ao lado de um monitor preso à parede, suspenso a partir do teto ou instalado de forma embutida em uma mesa, o MXA710 com seu formato discreto se integra sutilmente a qualquer estética de sala sem sacrificar a qualidade do áudio. Ele é a alternativa ideal para espaços onde o MXA910 ou o MXA310 podem não ser a melhor opção. 

Com a tecnologia patenteada de cobertura orientável Steerable Coverage, o MXA710 capta o áudio de qualquer lugar da sala ao contar com quatro lóbulos no modelo de 60 cm e oito lóbulos no modelo de 120 cm. 

Assim como o MXA910, o MXA710 possui integrado o processamento de sinal digital (DSP) IntelliMix, que oferece mixagem automática, cancelamento de eco acústico, redução de ruído e controle de ganho automático para realizar todo o processamento necessário e proporcionar um áudio sem eco nem ruído, garantindo que os usuários finais tenham uma experiência de áudio de alta qualidade. A tecnologia Autofocus realiza em tempo real a sintonia fina do posicionamento de cada um dos lóbulos, que se ajustam à medida que as pessoas se movimentam pelo espaço ao falar.

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Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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bateria acustica 2025 750x500

Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

Benson

Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Behringer apresenta o CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil

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Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.

A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.

O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.

Controles diretos e design portátil

O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.

Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.

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Ferramentas criativas integradas

O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados ​​em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.

Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini

D-One

Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.

Veja mais neste vídeo.

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SHG Hering celebra conquistas de 2025 com evento especial para clientes e parceiros

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Em clima de gratidão e celebração, a SHG Hering, maior fábrica de gaitas da América Latina, realiza um encontro especial de fim de ano para comemorar os resultados conquistados em 2025.

O evento reunirá clientes, parceiros e colaboradores que contribuíram para um ciclo marcado por crescimento, inovação e fortalecimento do mercado da gaita no Brasil.

O encontro será aberto pela presidente da empresa, Carol Schreiber, que fará um pronunciamento sobre os avanços do ano e o compromisso contínuo da SHG em fortalecer a comunidade musical. Em suas palavras, a ocasião representa mais do que uma retrospectiva: é um convite para olhar o futuro com entusiasmo e propósito.

“Este foi um ano de conquistas importantes, mas, acima de tudo, de conexão. Conexão com os músicos, com os professores, com as escolas e com o público que mantém viva a paixão pela gaita. Cada ação de 2025 refletiu o nosso compromisso em inspirar pessoas e apoiar o desenvolvimento da música no país”, destacou Carol.

Durante a noite, os convidados acompanharão uma retrospectiva das principais iniciativas da marca ao longo do ano — ações que consolidaram a SHG como referência em educação musical, proximidade com o público e valorização do ecossistema da música.

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Para os gaitistas e alunos, campanhas de educação, informação e incentivo nas redes sociais ampliaram o acesso ao conhecimento e ao aprendizado do instrumento, reforçando o papel da SHG como parceira de quem está começando ou aperfeiçoando sua arte.

Conecta+2025

As escolas de música foram beneficiadas pela parceria com a CAEM (Centro das Escolas de Música), que ajudou a levar a gaita a novos públicos, promovendo-a como instrumento de iniciação musical e expressão artística.

Os professores de música tiveram protagonismo por meio do Programa Professor Parceiro SHG Hering, que deu visibilidade, apoio e estrutura para os educadores, fortalecendo a relação entre ensino e prática musical.

E o varejo também teve destaque com a campanha Recompensa Afinada SHG Hering, que incentivou vendas, ampliou portfólios e gerou resultados concretos com prêmios, metas e cashbacks.

Como ponto alto da noite, a empresa promoverá uma premiação especial em reconhecimento aos parceiros que mais se destacaram em 2025 — uma homenagem simbólica à força da colaboração e à confiança que une a marca à sua rede.

Para encerrar a celebração, o evento contará com uma apresentação musical de um artista do casting SHG Hering, em um momento de pura inspiração e conexão entre a marca e o público. Em seguida, será servido um coquetel de confraternização.

Mais do que um encerramento de ciclo, a celebração da SHG Hering reflete a essência da empresa: celebrar a música, valorizar as pessoas e seguir afinando sonhos.

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