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Os maiores erros que os músicos cometem na carreira 

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Ser músico não é fácil. É importante ter disciplina e se preparar corretamente para ter sucesso na carreira. Veja aqui algumas dicas de Aquiles Priester sobre empreendedorismo musical.

Eu vou definir aqui algo que eu amo demais: o que é empreendedorismo musical. Na realidade, isso é uma derivação da noção de empreendedorismo, a qual eu apresento agora. Por definição, temos o seguinte:

1. Disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, negócios.

2. Inciativa de implementar novos negócios ou mudanças em empresas já existentes, geralmente com alterações que envolvem inovação e riscos.

Você viu quais elementos estão envolvidos no conceito de empreender? 

Coordenar, realizar, negócios, mudanças, inovação, riscos. Todo mundo que se lança ao empreendedorismo entende que há riscos, que nada é seguro, mas também entende que há um mar de possibilidades pronto a ser navegado.

Isso aplicado ao meio musical significa que há passos e ferramentas que você pode implementar a fim de gerir sua carreira como músico, de modo que consiga inovar, ganhar expressividade, e obter resultados positivos para a arte que você faz. Ainda há um pensamento muito antiquado de que não se deve pensar dessa forma quando o assunto é música; quem fala isso geralmente tem mente ultrapassada, um instrumento velho e acabado na garagem, que só sai de lá para ensaiar uma vez a cada vinte dias, carregando sonhos frustrados e mágoas escondidas.

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O empreendedorismo musical envolve planejamento de carreira, postura midiática, planejamento de composição e lançamento, gestão de carreira, gestão de crise, análise de mercado, estudo de avatar e nichamento, emprego das ferramentas disponíveis para divulgação, reconfiguração da imprensa musical entre outros elementos críticos para o músico que deseja viver efetivamente de música.

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Eu vou apresentar alguns dos maiores erros que todo músico comete por não ter as mínimas noções de como empreender dentro do meio musical.

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Maiores pecados de todo músico

Eu vou listar para você aqui quais sãos os maiores pecados que todo músico comete ou já cometeu na vida, mesmo sem saber.

Fique de olho e leia atentamente, para que você consiga fazer uma autoavaliação e uma crítica sobre como anda o seu comportamento profissional como músico.  Vamos lá, então, para uma conversa franca sobre o assunto.

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1º Erro: não ter foco e disciplina 

Quando o cara entra para o mundo da música, o que ele quer – na maioria dos casos – é um hobby para passar o tempo e se divertir com os amigos. Isso quando o objetivo do cidadão não é tentar chamar a atenção de algumas gatinhas. Não há problema em começar com esse pensamento, o problema surge no momento em que você cresce, mas não abandona essa mentalidade jovial.

Já sabemos bem que isso aí é um sinal de falta de foco. Quando você quer ser grande, você precisa pensar de forma grande também. Além disso, precisa entender que a disciplina é parte essencial desse processo, porque ninguém se transforma no instrumentista ou no vocalista mais fantástico do mundo sem treinar exasperadamente aquilo a que se dedicou.

Eu passei incontáveis horas em minha bateria para poder desenvolver habilidade suficiente para eu mesmo crer que era habilidoso. Sim, existe talento, mas nem mesmo o talento mais destacado supera a disciplina e a DETERMINAÇÃO, e olha que eu já conheci muito cara talentoso que nunca conseguiu sair do seu quarto para mostrar a sua arte ao mundo. Hoje em dia, existem as redes sociais que aproximam e muito as pessoas e, dessa forma, todos podem ficar sabendo o que seus ídolos estão fazendo, mas não existe como mensurar as horas solitárias que os grandes instrumentistas e líderes se dedicam para serem diferenciados aos olhos dos outros. Isso somente cada um, dentro da sua perspectiva, pode mensurar.

Você precisa definir uma meta e trabalhar para que ela chegue, não importa o tamanho dessa meta: tocar em um festival gigante, gravar um disco, compor uma música, tocar na festa dos seus amigos, executar aquela levada que você sempre curtiu. Sem ter um ponto de chegada, você nunca terá um ponto de partida e dessa forma não chegará a lugar algum.

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É duro ouvir algumas verdades, mas também é necessário. Por mais que pareça sem objetivo ou monótono, sem sempre será um mar de aventuras e possibilidades sua carreira como músico. Em diversas situações, você será obrigado a fazer escolhas que irão direcionar sua carreira, ou mesmo sua vida para algum caminho extremamente específico!

SEJA DISCIPLINADO

Mantenha uma rotina de treinos para ficar ainda mais hábil naquilo que você faz, exercite-se, tenha uma dieta equilibrada, fuja dos vícios, não caia nas tentações da “diversão” fácil. Ser um músico virtuoso exige tempo e dedicação! Isso é uma realidade!

Aqui eu vou dar um exemplo muito prático para você: quando você está estudando o seu instrumento, há sempre algo que você gosta mais de executar e algo que você acha mais complexo. É normal que a complexidade faça você querer parar de tentar aquilo e ficar na sua zona de conforto, reputando ao que você já sabe fazer melhor qualidade ou maior interesse. Isso é um baita erro! Ainda que você tenha que ficar horas sentado e praticando a mesma coisa, faça isso! É esse o tipo de foco que fará de você um músico diferenciado dos demais que estão por aí!

2º Erro:  não saber o que estudar música

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Esse tópico sobre estudo é algo muito importante mesmo! Tem tudo a ver com foco! Vou esclarecer a você: é preciso saber o que você deve estudar a fim de que você consiga se destacar naquele seu nicho a que você se dedica.

Pense comigo: se você quiser ser um músico de orquestra, você precisará ter uma leitura musical muito apurada, porque é o que você irá fazer ao mesmo tempo em que executa o seu instrumento. Se você quiser fazer parte de uma banda, você não precisará ser o cara mais forte em teoria ou leitura musical, mas – provavelmente – será exigido de você que tenha habilidade para compor algumas faixas e que consiga executar algo com a “cara” de quem escreveu a canção. Isso quer dizer que você deverá saber ocupar o seu lugar na banda.

Se você quiser ser um músico de estúdio, que ganha para gravar os trabalhos que lhe passarem, será importante que você tenha uma execução muito forte do seu instrumento, além da capacidade de tirar um som muito bom toda vez que estiver gravando. Um exemplo do erro 2 que todos cometem: sempre que estão estudando alguma coisa nova e estão tendo dificuldades para realizar o exercício, intercalam o tempo de estudo tocando outra coisa que já sabem. Isso, numa carreira musical de 30 anos, acaba se tornando ineficiência de aproveitamento das horas de estudo. Preciso dizer que, às vezes, você deverá aprender a ignorar a sua intuição musical para seguir aquilo que os produtores irão exigir de você.

Eu sei muito bem aquilo que eu toco: tudo que eu estudo ou realizo é – de alguma forma – aplicado ao heavy metal, porque eu decidi que minha vida seria voltada inteiramente para que eu me transformasse em um grande baterista de heavy metal. Ou seja: eu mirei no alvo e treinei infinitas horas, estudando corretamente aquilo quer seria necessário para eu chegar ao ponto a que queria.

3º  Erro: não saber qual é o seu nicho de mercado            

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Todo mercado é nichado, ou seja, há uma parcela específica de pessoas com gostos e preferências específicos que povoam cada mercado. Eu costumo comparar isso com o cara que vai para a praia de terno, gravata e sapato. É ridículo imaginar a cena de um cara que tenta surfar de sapatos, não é? Pois é, isso é tão ridículo quanto tentar achar que você irá se encaixar em um nicho de mercado que não é o seu.

O músico precisa entender que ser um side man é uma coisa; ser um freelancer é outra coisa; ser membro efetivo de uma banda também é algo diferente. Saber para quem você toca, o que você toca, qual será o seu público-alvo, o que esperam de você, o que você vinha entregando para ter chegado até ali são elementos a serem considerados seriamente.

O caminho para o fracasso é tocar aquilo de que você não gosta ou aquilo que lhe causa repulsa. Com toda certeza, você poderá fazer isso por um tempo; mas – se insistir nisso – sua vida como músico será curta e frustrada.

Veja quem são seus influenciadores, veja que tipo de som você produz e veja – principalmente – quem está dizendo que gosta daquilo que você está fazendo. Assim, você começará a encontrar melhor o seu nicho de mercado e – certamente – terá mais sucesso.


Quer ter acesso ao material completo? Faça download do meu e-book Mercado Musical gratuitamente, e veja alguns outros erros que você deve evitar.

 

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Ética no uso de vozes clonadas ou “deepfakes” na música


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Direitos dos artistas, inovação tecnológica e o desafio da autenticidade no setor musical.

A tecnologia de clonagem de vozes e de geração de vocais por inteligência artificial está cada vez mais presente no universo musical. Softwares permitem imitar timbres, inflexões e estilos vocais de cantores, ou criar vozes totalmente novas a partir de poucos minutos de áudio.

Esse avanço abre possibilidades criativas, mas também levanta questões éticas e jurídicas significativas — especialmente quando a voz de um artista é utilizada sem consentimento ou quando o uso gera confusão sobre autoria. Neste artigo, analisamos o tema sob três perspectivas cruciais: o consentimento e os direitos do intérprete; a autenticidade e valor artístico; e os desdobramentos legais e regulatórios no Brasil e internacionalmente.

  1. Consentimento e direitos dos artistas

Um dos pilares éticos do uso de vozes clonadas na música é o consentimento informado. A voz humana é uma característica profundamente individual — um traço identitário que conecta o artista ao público. Portanto, quando uma voz é clonada ou alterada sem a autorização do titular, emergem riscos éticos e legais. Por exemplo:

  • O direito de publicidade (“right of publicity”) protege a utilização comercial da voz, imagem ou nome de uma pessoa reconhecida.
  • A tecnologia de clonagem vocal já foi utilizada em cenários fraudulentos: foi documentado que vozes falsas criadas por IA enganaram sistemas de segurança bancária.
  • Há registro de que as leis de direitos autorais nem sempre acompanham o avanço da IA — por exemplo, o relatório da United States Copyright Office aponta lacunas quanto à proteção de vozes clonadas no setor musical.

Caso real

O single “Heart on My Sleeve” (2023) utilizou vozes produzidas por IA no estilo dos artistas Drake e The Weeknd. O uso culminou em ação pela gravadora Universal Music Group por suposta violação de direitos autorais.

Para respeitar os artistas e evitar exploração indevida, é fundamental que haja contratos específicos quando se utiliza voz clonada ou gerada por IA — com cláusulas que estabeleçam quem autoriza, em que contexto, e de que forma os ganhos e responsabilidades serão divididos.

  1. Autenticidade, valor artístico e impacto no público
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Além dos direitos legais, há um debate ético maior: qual o valor da voz humana quando ela pode ser “clonada”? Será que o público percebe ou aceita essa substituição? E o que isso significa para o vínculo emocional entre cantor e ouvinte? Algumas considerações importantes:

  • A autenticidade vocal influencia a percepção de “artista real” e “performance genuína”. Ferramentas de IA tendem a replicar estilos, mas podem falhar em capturar nuances emocionais ou contextuais que o intérprete humano traz.
  • Há risco de diluição do valor artístico se vozes imitadas se tornarem comuns: obras produzidas em massa com vozes clonadas podem reduzir a distinção de “quem canta” e “quem foi ouvido”.
  • Por outro lado, a tecnologia oferece oportunidades para experimentação — por exemplo, revive-se timbres de cantores falecidos (com autorização), ou criam-se colaborações “póstumas”. O problema ético aparece quando não há transparência sobre o uso de IA.

Caso real

O debate sobre “song covers” com vozes geradas por IA inclui a reflexão de comunidades online: “Não há como fazer cumprir qualquer lei que exija que o consentimento da pessoa imitada seja obtido antes que uma representação digital dela seja criada por inteligência artificial.”

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Do ponto de vista jornalístico e de mercado, é importante que metais de credibilidade (por exemplo, selos, plataformas de streaming) indiquem quando uma voz foi gerada ou clonada por IA. A transparência preserva a relação de confiança com o ouvinte e evita erosão da arte vocal como diferencial competitivo.

  1. Panorama jurídico e regulatório

No âmbito do direito, o uso de vozes clonadas ou deepfakes na música atravessa múltiplas frentes: direitos autorais, direito de imagem/voz, contratos, licenciamento de IA. Alguns marcos relevantes:

  • Um estudo apontou que o uso de tecnologias de clonagem vocal pode violar os direitos autorais tanto na fase de treinamento de IA (input) quanto na de produção de conteúdo (output).
  • A lei americana do estado do Tennessee, chamada ELVIS Act (Ensuring Likeness, Image and Voice Security), é um dos primeiros marcos para proteger vozes clonadas sem autorização.
  • Plataformas da música apontam que é necessário negociar licenças específicas para uso de vozes geradas por IA ou clonadas — sob pena de remoção ou sanções.

Panorama no Brasil e América Latina

Embora existam princípios gerais de direito autoral, direito de imagem e voz, a regulação específica sobre clonagem de voz por IA em música ainda está em formação. Revistas especializadas sugerem que o setor deve antecipar cláusulas contratuais que tratem de: autorização para IA, licenciamento da voz, divisão de receita, direito moral do artista, e indicação clara ao público.

Para o mercado latino-americano, inclusive o brasileiro, há urgência em:

  • Adaptar contratos de gravação e edição para contemplar voz gerada por IA.
  • Educar artistas, produtores e selos sobre riscos e obrigações.
  • Acompanhar o desenvolvimento regulatório em outros países para aplicar boas práticas.
  1. Diretrizes para o uso ético na música

Com base nas análises acima, segue um conjunto de diretrizes práticas — úteis para profissionais da música, selos, produtores e jornalistas — para navegar de forma ética o uso de vozes clonadas ou deepfakes:

Obter consentimento claro e por escrito do titular da voz, especificando os usos permitidos (álbum, streaming, comercialização) e se será usada IA para modificá-la/cloná-la.
Transparência para o público: indicar nos créditos ou metadados quando a voz foi criada ou clonada por IA.
Negociar participação nos royalties, caso a voz clonada tenha caráter comercial.
Verificar licenciamento da tecnologia de IA: direito de uso, exclusividade, responsabilidades.
Preservar o valor artístico: evitar que substituições de intérpretes humanos por vozes clonadas erosionem a identidade do artista.
Atualizar contratos e políticas internas dos selos para considerar o cenário IA — inclusive cláusulas de “uso futuro” da voz.
Monitorar a jurisprudência e regulação: entender como leis locais e internacionais estão evoluindo.
Educar o público e a imprensa sobre o que é “voz clonada” — para evitar confusões e manter a confiança na produção musical.

O avanço das vozes clonadas e dos deepfakes abre uma nova fronteira na produção musical: por um lado, uma promessa de inovação; por outro, um conjunto de desafios éticos, artísticos e legais. Como aponta o site Kits.AI: “Uma das questões éticas mais fundamentais… é o consentimento. A voz é um dos atributos mais verdadeiramente únicos de um indivíduo.”

Para o setor musical — e para publicações especializadas como a Música & Mercado — torna-se fundamental não apenas acompanhar as inovações técnicas, mas também liderar o debate sobre como mantê-las alinhadas aos direitos dos artistas, à autenticidade da arte e à confiança do público. Em última instância, o sucesso dessas tecnologias dependerá da combinação entre criatividade, ética e clareza jurídica.

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Deezer alerta: 28% das músicas enviadas à plataforma já são geradas por IA

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A Deezer está reforçando sua estratégia de transparência e exclusão de conteúdo sintético em playlists e recomendações.

A plataforma de streaming Deezer informou que mais de 28% das músicas que recebe diariamente são inteiramente geradas por inteligência artificial (IA). Esse número marca um crescimento acelerado em relação ao início do ano, quando o volume desse tipo de material representava 10% dos envios.

A Deezer implementa uma ferramenta de detecção capaz de identificar produções geradas por IA desde o início de 2025, tornando-se a única plataforma do setor a rotular explicitamente esse tipo de conteúdo.

Política de Exclusão

De acordo com a empresa, músicas produzidas inteiramente por IA não são incluídas em playlists editoriais ou recomendações algorítmicas, a fim de proteger a transparência e a distribuição justa dos royalties.

“Após um aumento significativo ao longo do ano, a música produzida por IA agora representa uma parcela significativa das entregas diárias de streaming, e queremos liderar o caminho para minimizar qualquer impacto negativo para artistas e fãs”, disse Alexis Lanternier, CEO da Deezer.

O executivo enfatizou que a medida visa prevenir fraudes — consideradas o principal fator por trás da entrega de conteúdo sintético —, ao mesmo tempo em que garante que os usuários tenham uma experiência clara e confiável.

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Crescimento Acelerado

Os dados divulgados pela Deezer mostram a rapidez do fenômeno:

  • Janeiro de 2025: 10% das músicas entregues foram geradas por IA.
  • Abril de 2025: o número subiu para 18%.
  • Setembro de 2025: a taxa atingiu o recorde de 28%.

Um desafio para a indústria

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O caso destaca um dos debates mais acalorados do setor: como gerenciar o crescente volume de obras musicais criadas com inteligência artificial, equilibrando inovação, direitos autorais e a sustentabilidade econômica de artistas humanos.

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Deezer entra na lista das empresas mais confiáveis do mundo em 2025, segundo a Newsweek

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Plataforma de streaming é a única representante do setor musical no ranking global elaborado em parceria com a Statista.

A Deezer foi reconhecida pela revista norte-americana Newsweek como uma das empresas mais confiáveis do mundo em 2025. O ranking, elaborado pela consultoria Statista, avaliou mil companhias de 20 países com base na opinião de mais de 65 mil pessoas, além de análises detalhadas de reputação em redes sociais.

A plataforma, fundada na França e com atuação global, foi listada na categoria Mídia e Entretenimento, ao lado de grandes nomes da indústria como Warner Music Group e Universal Music Group. No entanto, a Deezer se destaca como a única plataforma de música entre todas as selecionadas.

“Estou extremamente orgulhoso que a Deezer seja considerada uma das empresas mais confiáveis do mundo,” afirmou Alexis Lanternier, CEO da companhia. “Esse reconhecimento mostra que nosso compromisso com a transparência no negócio da música ressoa não apenas com nossos pares na indústria, mas também com os fãs em todo o mundo.”

Compromissos que geram confiança

A classificação da Deezer no ranking está alinhada com os esforços recentes da empresa em temas como remuneração justa para artistas, combate à fraude no streaming e investimento em tecnologia, como sua nova ferramenta de tagging por inteligência artificial.

Lanternier destaca que esses fatores têm colocado a Deezer em evidência no cenário internacional. “A combinação entre tecnologia de ponta e experiências musicais em escala global — tanto no aplicativo quanto em nossos eventos presenciais — foi essencial para essa conquista.”

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Reconhecimento em contexto global

A presença da Deezer no ranking fortalece sua imagem em um momento de transformações na indústria do entretenimento digital, onde confiança e transparência ganham cada vez mais peso nas decisões do público e dos parceiros comerciais.

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A lista completa das empresas mais confiáveis do mundo em 2025 e a metodologia da pesquisa estão disponíveis no site oficial da Newsweek.

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