Guitarra
Gibson cancela sua participação no NAMM Show, maior feira de música do mundo
Publicado
8 anos agoon
Rodeada de rumores, a icônica marca de guitarra Gibson decide retirar-se da feira e investir em eletrônicos
A Gibson, com sede em Nashville, famosa por sua guitarra Les Paul, tem US$ 1,2 bilhão em receita anualmente, de acordo com a Moody’s, e fabrica marcas Gibson, Philips, Epiphone, Kramer, Baldwin, Onkyo, KRK e Stanton.
A marca de guitarra Gibson há anos é o sonho de muitos guitarristas e entusiastas do instrumento. Entretanto, a empresa vem se transformando num mar de rumores negativos em relação às suas finanças – veja abaixo.
Gibson fora do NAMM Show 2018
Em vez de seu habitual espaço no terceiro andar do pavilhão do NAMM Show, a principal feira do mercado de instrumentos musicais do planeta, realizada anualmente em Anaheim, California, a empresa está concentrando seus esforços na CES – Consumer Electronics Show, que acontece de 9 a 12 de janeiro de 2018, em Las Vegas, também nos Estados Unidos. De acordo com René Moura, responsável pela marca no Brasil: “A Gibson não participou da NAMM já há alguns anos atrás e depois voltaram”, simplifica.
Leia também:
- As melhores guitarras para iniciantes
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Estratégia ou problemas financeiros?
Consideramos que podem ser os dois. Com a redução da venda de instrumentos de cordas no mundo, a empresa passou a investir em linhas voltada ao público consumer, com fones e caixas bluetooth. Além do mais, a ‘não presença’ pode caracterizar um baixo número de lançamentos na época, ou nada que justifique o investimento no NAMM Show.
Pior: a Gibson, empresa de capital fechado, precisará refinanciar a dívida de 520 milhões de dólares. Hoje, a empresa tem uma dívida de títulos de US $ 375 milhões com vencimento em 1º de agosto de 2018. Um adicional de US $ 145 milhões em dívida de banco com vencimento inicial de 23 de junho de 2018.
O Moody’s Investors Service Inc. disse em agosto de 2017 que há “incerteza” sobre a capacidade da empresa de refinanciar essa dívida e que sua estrutura de capital é “insustentável”.
Embora as finanças de Gibson sejam as mais estressadas no mercado das cordas, de acordo com a empresa de rating, ela não é a única empresa de música que está tocando uma ‘melancólica melodia’.

Ajuste nas guitarras: tradição e rock’n roll
Fechando fábrica/Abrindo fábrica
A Gibson definiu mudar uma de suas três fábricas para um local mais apropriado com nova realidade da empresa. A fábrica de Memphis, nos EUA, irá para uma localização menor e planeja vender toda a operação do local.
A empresa permanecerá no prédio atual entre os próximos 18 a 24 meses e estima-se que o valor da venda da operação gire por volta de $ 17 milhões de dólares.

Gibson Beale Street Showcase da Gibson
Desde a abertura, a Gibson Memphis Shop se focou basicamente na construção de guitarras corpo sólido e semi acústica, como a famosa ES Series além de séries custom.
Na nota oficial da Gibson sobre a venda da fábrica é que eles querem “uma nova instalação que permitirá a empresa melhorar a qualidade do produto, aumentar a capacidade de produção e potencialmente aumentar o emprego na cidade”.
Mercado de guitarra
A indústria da música é vulnerável a qualquer queda nos gastos do consumidor, devido a natureza freqüentemente discricionária das compras de instrumentos musicais.
Mas para Gibson especificamente, a Moody’s também citou uma redução no número de produtos que vende. “Esperamos que os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização permaneçam essencialmente estáveis este ano, pois acreditamos que os aprimoramentos de margem não serão suficientes para compensar as quedas de receita”, afirmou a Moody’s no downgrade de 17 de agosto.
“A Moody’s espera uma queda significativa na receita entre 2017/2018, já que a empresa reduziu o número de SKUs no negócio de áudio e lida com os efeitos da falta de demanda que começaram no primeiro trimestre do ano fiscal, encerrado em março de 2018, novos regulamentos governamentais para certos produtos de madeira e pressão ambiental a longo prazo nos volumes no negócio do Instrumento Musical “.

Henry Juszkiewicz, chairman e CEO da Gibson Brands
O menor dos problemas
A Gibson tem muito dinheiro investido em suas divisões eletrônicas, que incluem marcas como Philips, TEAC, Tascam e Onkyo. Em 2017, eles mostraram um protótipo de seu novo Modern Double Cut na CES em vez de NAMM, então, de certa forma, a decisão de evitar o NAMM neste ano faz sentido.
Além do mais, investidores de vários mercados, inclusive da música, tem sondado a permeabilidade da marca para o crescimentos em outros segmentos, visto que a venda de guitarras, perto do débito que a Gibson tem, não tem atraido nenhum investidor.
Leia também:
- Gibson apresenta fones inspirados na guitarra Les Paul
- Como reconhecer uma guitarra Gibson falsificada
- Gibson compra divisão da Philips por US$ 135 milhões
- Royal Music faz 18 anos
Considerando os pontos acima, a empresa age certo em reforçar seu posicionamento como produto consumer e manter, sem grandes novidades, o mercado de instrumentos musicais. Para àqueles que pensam que com todos estes acontecimentos a marca iria acabar, não. Cenas como estas já foram vistas em dezenas de marcas.
Pode-se trocar a mão do dono, mas a marca é lenda e as lendas nunca desaparecem.
E você? Qual a sua opinião sobre a Gibson?
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Guitarra
Nova American Ultra Luxe Vintage da Fender com inspiração clássica e moderna
Publicado
2 meses agoon
17/09/2025
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora.
Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.
Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay.
O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes.
“Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Veja uma demo neste vídeo.
Guitarra
Guitarras smart: O teste definitivo das guitarras inteligentes que estão mudando o mercado brasileiro
Publicado
3 meses agoon
26/08/2025
Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.
Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.
Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)
Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.
Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?
Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.
Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão
| Características | Tagima SixMART | Michael GMS250 | Mooer GTRS S800 |
| Preço real (agosto/2025) | ~R$ 1.500 | ~R$ 1.400 | R$ 4.500-11.000 |
| Efeitos integrados | 5 fixos | 5 com variações | 110-128 via app |
| Simulação de amp | Não | Não | Sim (guitar sims + amps) |
| App/Bluetooth | Não | Não | Sim (GTRS App) |
| Gravação USB direto | Não (só P2) | Não (só P2) | Sim (USB-C OTG) |
| Bateria | 2x pilhas AA | 2x pilhas AA | Recarregável Li-ion |
| Autonomia | Não informada | Não informada | ~10 horas |
| Saída para fones | Sim (P2) | Sim (P2) | Sim (P2) |
| Bag incluída | Não | Não | Sim (gig bag) |
| Footswitch | Não | Não | GWF4 opcional* |
| Economia real em equipamentos | R$ 800 | R$ 1.000 | R$ 5.500-12.000 |
Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito

O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade
Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.
O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”
Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”
Os detalhes técnicos que importam na SixMART:
- Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
- Saída P2 para fones – estude sem incomodar
- Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
- Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
- Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp
Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta

Diferenciais reais da GMS250:
- Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
- Reverb com duas variações (Room e Hall)
- Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
- DSP integrado com processamento digital
Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”
Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente

Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.
O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”
O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):
- Sistema GTRS Intelligent Process:
• 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware)
• Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra
• Múltiplos amps e gabinetes simulados
• Looper de 80 segundos para composição
• 40 ritmos de bateria integrados
• Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone - Hardware diferenciado por série:
• S800 Standard: Trastes nickel silver, tarraxas padrão, madeiras selecionadas
• P800 Professional: Trastes aço inox, locking tuners, ponte Wilkinson, singles hum-canceling SCN-1 - Praticidade real:
• Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C
• ~10 horas de autonomia comprovada
• Gig bag incluída (economia de R$ 150)
• Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)
Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”
A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)
Comprando uma guitarra smart da Michael ou Tagima você economizaria em periféricos:

Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos

Para músicos: a verdade que ninguém te conta
Se você está começando agora:
Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.
Se você já toca há algum tempo:
Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.
Se você é profissional ou semi-profissional:
Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.
Para lojistas: como vender cada uma (e quando)
Cliente com R$ 1.500 máximo:
Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”
Cliente que você visualiza o potencial musical
Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”
Cliente cético sobre guitarras digitais:
Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”

O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento
Tagima SixMART
Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.
Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Michael GMS250
Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Mooer GTRS
Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.
Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.
Nota final: 9/10 para qualquer nível.
A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?
Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”
O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.
Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.
A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.
A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto.
Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo.
A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos.
Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.




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