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Dicas para planejar o orçamento de marketing digital para 2022

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DICAS PARA PLANEJAR MKTG DIGITAL 1200X500

Onde e como investir em 2022. Para iniciar o planejamento vamos focar no onde investir, quais são as estratégias que foram efetivas para a empresa. 

O novo ano já começou e, caso você ainda não tenha feito, é a hora de avaliar os pontos que funcionaram e aqueles que não, reconhecer as estratégias que geram resultados e se preparar para o próximo passo.

Onde concentrar seu orçamento de marketing 

Para ser eficaz qualquer estratégia tem que se basear nos sete fundamentos do marketing digital B2B: estratégia, marca, site, publicidade, Marketing Digital, feiras, alinhamento de vendas e marketing. 

Saber dividir os investimentos é fundamental, afinal equilíbrio é necessário, entretanto existem pontos que não estão ajudando a empresa a alcançar os objetivos estipulados por isso devem receber menos atenção. Não é preciso deixá-los de lado, mas sim diminuir os esforços. 

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Estratégia e alinhamento de esforços de vendas e Marketing Digital são a base onde todos os planos de marketing bem-sucedidos são construídos. Então quais são os objetivos para o próximo ano? 

Como investir seu orçamento de marketing 

Definir objetivos é o passo chave para o planejamento, assim se basear nos resultados do ano atual é a chave para o sucesso do próximo ano. Um bom exemplo é: como foi a geração de leads neste ano e quantos destes leads viraram clientes efetivamente? 

Por isso, vamos analisar alguns pontos das táticas alcançaram os melhores resultados para sua empresa neste ano, por isso é necessário entender duas métricas: custo por lead e taxas de conversão

• Seu custo médio por lead é quanto você gasta para adquirir um novo cliente. Para calcular seu custo por lead, dividindo o valor total gasto em marketing pelo número de leads gerados. 

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Por exemplo, se você gastar R﹩ 100.000 em Marketing Digital e gerar 1.000 leads, seu custo será de R﹩ 100 por lead. 

A taxa de conversão média é a porcentagem de leads convertidos em clientes pagantes. Para calcular sua taxa de conversão, divida o número de conversões pelo número de leads gerados. Se sua empresa gerou 100 leads e 3 deles viraram clientes, sua taxa de conversão é de 3%. 

Pode haver saúde financeira com uma taxa de 3%? Sim, mas isso depende da quantidade de leads você precisa gerar, pode ser que aumentando a geração de leads a sua empresa se mantenha com uma taxa assim. Mas o custo médio pode aumentar afinal, é preciso impactar um número muito maior de pessoas, aumentando os investimentos. Assim investir em ações de geração de leads, abrangendo mais o público e gerando mais tráfego sejam as soluções que sua empresa busca. Mesmo não sendo precisa, essa abordagem pode ser suficiente a sua necessidade. Por outro lado, se o importante é ter uma taxa de conversão maior é preciso entender que assertividade é a sua necessidade. Se apresentar de forma mais precisa, mais concisa que atenda o público-alvo na hora que ele mais necessita ou quando ele está procurando seu produto. Criar caminhos menores, gerar contatos mais próximos, otimizar suas plataformas digitais e trazer o cliente cada vez mais próximo à marca são os pontos a serem investidos, assim diminuais-se as perdas no caminho, tornando seu custo médio menor. 

Como calcular seu orçamento anual de marketing com base no custo por lead e na taxa de conversão 

Depois de saber quanto custa um novo lead e sua taxa de conversão, são necessários mais dois cálculos para determinar seu orçamento de Marketing Digital. Primeiro, determine o número de leads que sua empresa precisa para atingir sua meta de aquisição de clientes. Depois divida sua nova meta de clientes por sua taxa de conversão média. 

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Supomos que sua meta seja de 100 novos clientes com uma taxa de conversão média de 10% ou seja, 100 / 0,1 = 1.000. Ou seja, você precisará gerar 1.000 novos leads para atingir a meta de 100 novos clientes. Em seguida, você pode determinar quanto custará para gerar o número de novos leads necessários, multiplicando sua meta pelo custo médio por lead. Supomos que o custo médio por lead gerado é de R﹩ 100: 1.000 x R﹩ 100 = R﹩ 100.000. Portanto, para adquirir 100 novos clientes, sua empresa precisa investir pelo menos R﹩ 100.000 em Marketing Digital. Se sua taxa se manter em 3% e você necessita de 100 novos clientes a sua necessidade de leads é de 100/0,03 = 3.333 novos leads. Com um custo médio de R﹩ 100 por lead seu custo será de R﹩ 100 x 3.333 = R﹩ 333.300, ou seja, um investimento bem maior. 

Entender cada estratégia e como cada uma pode ser aplicada pode ser a diferença entre uma estratégia bem-sucedida e uma que não gera tantos resultados. Por isso é preciso compreender cada objetivo da empresa e se basear em dados para tomar decisões segundo o orçamento. 

*Autor: Ricardo Martins, CEO e principal estrategista da TRIWI 

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Lojista

Lojas e redes sociais: que tipo de conteúdo mais atrai os músicos

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Em um ambiente cada vez mais digital, as mídias sociais se tornaram uma ferramenta essencial para lojas de instrumentos musicais.

Não se trata mais apenas de exibir produtos: o que realmente conecta músicos e compradores é conteúdo relevante, identificável e útil. Mas que tipos de postagens geram mais interação e fidelidade entre esse público?

Conteúdo em ação: demonstrações, unboxings e testes

Um dos formatos mais valorizados pelos músicos é o vídeo. Ver e ouvir como um pedal, guitarra ou bateria soa nas mãos de alguém que sabe usá-lo é fundamental para despertar o interesse. Demonstrações curtas, unboxings e testes de som ajudam o cliente a imaginar como o instrumento se encaixaria em seu estilo de tocar.

Vídeos caseiros, sejam eles gravados no local ou com músicos locais, criam autenticidade. Não é necessário um estúdio de televisão: o que importa é que o áudio seja claro e o conteúdo honesto.

Educativo, mas simples

Tutoriais curtos ou “dicas do dia” também são atraentes. Mostrar como afinar uma guitarra, como cuidar de um teclado ou como escolher as cordas certas agrega valor. Muitos músicos seguem perfis de lojas não apenas para comprar, mas para aprender.

Esse conteúdo posiciona a loja como especialista e reforça a confiança dos seguidores, sem a necessidade de investir em campanhas caras.

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Histórias reais

Compartilhar histórias de músicos que compram na loja, artistas locais ou até mesmo clientes que param para experimentar um instrumento traz um sentimento de pertencimento. Esses tipos de postagens humanizam a marca, mostram uma variedade de estilos e constroem uma comunidade.

Shure

Marcar os indivíduos em destaque permite que eles compartilhem o conteúdo e o espalhem para seus seguidores, expandindo organicamente seu alcance.

Comparações e avaliações

Muitos músicos estão interessados em comparações honestas entre modelos semelhantes. Publicar as diferenças entre dois pedais de overdrive, por exemplo, ou destacar as vantagens de diferentes tipos de cordas pode ajudar a orientar decisões de compra e gerar conversas entre os fãs.

Humor, sim; clichês, não

O humor continua sendo um recurso eficaz, desde que seja respeitoso e compreendido dentro do contexto musical. Memes sobre erros comuns de execução, situações típicas de ensaio ou frases que somente um guitarrista entenderia podem ter um grande alcance, mas devem ser usados com moderação.

As lojas de música que melhor aproveitam suas redes não são apenas aquelas que publicam preços ou promoções, mas aquelas que entendem a linguagem de seu público. Combinar demonstrações, dicas úteis, histórias da vida real e músicos locais cria um conteúdo envolvente que vai além das vendas e constrói uma comunidade em torno da loja.

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Porque, no fundo, vender um instrumento não é só vender um produto: é inspirar alguém a fazer música. E as mídias sociais podem ser o primeiro acorde. Como você os utiliza?

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Marketing

O casamento entre marketing e vendas

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A velha história daqueles dois que vivem brigando, mas que no final se tornam ou deveriam se tornar o casal perfeito: assim é a relação entre os departamentos de Marketing e Vendas.

Historicamente desafiadora, tumultuada e desgastante, essa convivência conflituosa não faz sentido algum. Se olharmos para os objetivos de cada departamento de forma simplificada — comercializar um produto ou serviço (Vendas) e posicioná-lo estrategicamente no mercado para o cliente ideal (Marketing) — fica claro o quanto essas áreas são complementares e deveriam trabalhar em perfeita harmonia.

A divergência, no entanto, surge frequentemente da falta de alinhamento estratégico e dos anseios específicos de cada área. Por exemplo, enquanto o Marketing foca no fortalecimento da marca com ações de longo prazo, Vendas busca resultados imediatos por meio da conversão de oportunidades em receita.

Sem integração, o Marketing pode ser percebido como distante das necessidades práticas de Vendas, enquanto Vendas, por sua vez, parece ignorar os esforços de geração de demanda. O resultado? Recursos desperdiçados, esforços duplicados e, muitas vezes, uma experiência desconexa para o cliente.

Como consertar essa relação?

Aqui estão 5 dicas práticas para unir Marketing e Vendas:

1. Defina metas comuns

É normal que cada departamento tenha algumas metas diferentes e particulares, mas estabeleça objetivos compartilhados, como por exemplo receita gerada, ciclo de vendas reduzido, atendimento ou retenção de clientes.

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2. Use dados para validar decisões

Implementar KPIs factíveis, claras e conjuntas ajuda a medir resultados de forma objetiva, racional e prática.
Por exemplo, cliques em email marketing, leads gerados, propostas recebidas podem ser indicadores importantes para ambos os times.
Dica: determinar indicadores sem as ferramentas corretas para aferir não vale de nada. Tenha em mente quais dados e – principalmente – como você vai medir.

3. Crie SLAs (Acordos de nível de serviço)

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Formalize os compromissos entre os departamentos:
SLAs tem o objetivo de documentar o que deve ser entregue, como, quando e quem são os responsáveis. Quanto mais clara e transparente for essa relação melhor para todos os envolvidos.

4. Reforce a comunicação

Promova reuniões regulares entre os times para trocar insights sobre as campanhas, discutir desafios de vendas e alinhar estratégias.
Dica: aquele papo de cafezinho para atualizar e trocar insights pode ser uma ação inicial para implementar uma rotina de reuniões rápidas e regulares entre os departamentos.

5. Promova a cultura da aliança

Incentive a participação cruzada, como membros de Marketing acompanhando reuniões de Vendas e vice-versa. Quando ambos entendem a rotina e os desafios do outro, a empatia cresce e a colaboração surge.

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Comércio Virtual

5 gatilhos para vender mais nas redes sociais

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Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.

Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer. 

É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto. 

Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais. 

Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira. 

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1- Prova Social 

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Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília. 

2- Escassez 

“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata. 

‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus. 

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3- Autoridade 

Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo. 

4- Urgência 

Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo. 

Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”. 

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5- Dor 

Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.

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Áudio

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