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10 benefícios relacionados à música que você precisa conhecer

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A cada ano, cientistas descobrem novos benefícios relacionados à música, seja tocando um instrumento ou escutando-a

Veja abaixo alguns fatos bem interessantes que provavelmente você não sabia sobre música:

musica_021. Poucas atividades estimulam e utilizam praticamente todo o cérebro, e música é uma delas.

2. Os arrepios que você começa a sentir quando escuta uma música são causados pela liberação de dopamina pelo cérebro, antecipando o ápice de uma canção.

3. Estudar música regularmente irá alterar fisicamente sua estrutura cerebral. Alterações associadas à aprendizagem ocorrem principalmente nas conexões entre os neurônios.

4. O cérebro responde à músicas da mesma forma que responde quando você come algo. A dopamina é a substância que permite que uma pessoa possa sentir prazeres de tais coisas.

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5. Ouvir música durante o exercício físico pode melhorar significativamente o desempenho da sua atividade, tanto por melhorar seu ânimo como alterar o ritmo da sua atividade física.

6. Suas músicas favoritas são definidas através de um apego emocional. Mesmo que você passe a ouvir músicas diferentes por conta de lançamentos, suas preferências estão ligadas à uma memória emocional.

7. Sabe quando você fica cantando aquela música chata O DIA INTEIRO e ela simplesmente não sai da sua cabeça? O nome disso é “coceira cognitiva”. E descobriram recentemente que mascar chiclete te ajuda a parar de cantá-la mentalmente.

8. A música é muitas vezes prescrita como tratamento para pacientes com mal de Parkinson e que sofreram AVC. Ela aciona redes de neurônios e a parte do cérebro responsável pelo movimento. Estes dois elementos-chave ajudam os pacientes a superarem obstáculos, como a falta de coordenação motora e dificuldades na fala.

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9. Aprender a tocar um instrumento musical pode melhorar as habilidades motoras e o raciocínio.

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10. Escutar música animada ou triste pode afetar a forma como você percebe o mundo ao seu redor. O cérebro sempre compara a informação que vem através dos olhos com suas experiências, e a nossa percepção de realidade é a somatória desses estímulos. Logo, canções felizes, que elevam ânimo, fazem com que você veja o mundo ao seu redor de maneira diferente, positiva. O mesmo ocorre com canções tristes.

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Instrumentos Musicais

Martin Guitar apresenta violões exclusivos de Jason Isbell e novas cordas

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Dois violões inspirados no modelo 0-17 de 1940 assinados pelo artista e o lançamento do primeiro conjunto de cordas Martin Era.

A C.F. Martin & Co. anunciou uma colaboração com o cantor e compositor Jason Isbell, vencedor de vários prêmios Grammy, que inclui dois violões exclusivos e as primeiras cordas desenvolvidas em parceria com o artista, integradas à nova série Martin Era.

Os modelos são inspirados no Martin 0-17 de 1940 que Isbell usou para gravar seu álbum Foxes in the Snow, um instrumento que se tornou um elemento fundamental de sua estética sonora.

Edição Limitada: Martin 0-17 Jason Isbell

O 0-17 Jason Isbell é uma edição limitada de 50 unidades, projetado para replicar o violão pré-guerra do artista. Entre suas características:

  • Corpo em mogno maciço
  • Reforço em X de abeto Adirondack no estilo da Era de Ouro
  • Escala e cavalete em jacarandá brasileiro
  • Acabamento Vintage Gloss e marcações Style 17

“Esta é uma réplica da 0-17 de 1940 que usei em Foxes in the Snow. A sensação do braço e a escolha dos materiais são realmente especiais”, comentou Isbell.

Versão acessível: Martin 0-10E Retro Jason Isbell

Voltado para músicos de palco e um público mais amplo, o 0-10E Retro apresenta:

  • Construção em mogno acetinado
  • Reforço em X de abeto
  • Eletrônica Martin E1 com afinador embutido
  • Marcações Style 17 e tarraxas vintage
MusicaeMercado

“Este modelo foi feito para tocar, não para chamar atenção. É acessível, tem um som excelente e permite que mais músicos possuam um instrumento de qualidade”, enfatizou o artista.

Novas Cordas Martin Era

Juntamente com os instrumentos, a Martin apresentou a série de cordas Era, projetadas para oferecer timbre clássico, durabilidade e maior conforto ao tocar:

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  • Tratamento anticorrosivo de longa duração
  • Núcleo flexível para maior conforto e controle
  • Extremidades revestidas em seda para proteger a ponte

Isbell, conhecido por sua preferência por cordas de calibre 12-54, enfatizou sua confiabilidade: “Eu sei como elas vão se comportar, quanto tempo vão durar e que não vão desafinar. É uma honra ter meu nome nelas.”

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Músico

Como usar formatos como Dolby Atmos e Sony 360 para lançar música imersiva

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A nova fronteira do áudio: do estéreo ao espaço tridimensional.

Durante décadas, o estéreo definiu a forma como ouvimos música. Mas, nos últimos anos, os formatos imersivos, como Dolby Atmos e Sony 360 Reality Audio, vêm transformando a maneira como artistas, engenheiros e selos produzem e distribuem suas obras.

Hoje, gravar em 3D já não é uma curiosidade tecnológica — é uma oportunidade real de expansão criativa e comercial. E você, o que pensa sobre isso?

O que é o áudio imersivo

Diferente do estéreo tradicional — limitado a dois canais —, formatos como Dolby Atmos ou Sony 360 criam um ambiente tridimensional em que cada instrumento, voz ou efeito pode ser posicionado em um espaço virtual com altura, profundidade e movimento.


O resultado é uma experiência mais envolvente, que transmite a sensação de estar “dentro” da mixagem, ideal para fones de ouvido, soundbars e sistemas multicanal.

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Ambos os sistemas operam sob princípios semelhantes, mas com diferenças importantes:

  • Dolby Atmos Music: utiliza um sistema baseado em objetos de áudio, permitindo posicionar até 128 fontes em um ambiente 3D. É compatível com plataformas como Apple Music, Amazon Music e TIDAL.
  • Sony 360 Reality Audio: trabalha com esferas sonoras pré-definidas que envolvem o ouvinte. Está disponível em serviços como Deezer, TIDAL e outras plataformas que utilizam o codec MPEG-H.

Por que os artistas estão apostando nesses formatos

  • Diferenciação artística: a mixagem imersiva permite redescobrir arranjos e oferecer uma experiência completamente nova ao ouvinte.
  • Vantagem competitiva: os serviços de streaming priorizam conteúdos em Dolby Atmos ou Sony 360, oferecendo maior visibilidade em playlists e seções de destaque.
  • Valor agregado para catálogos existentes: muitos selos estão remasterizando álbuns clássicos em formatos imersivos, prolongando seu ciclo comercial.
  • Mercado em expansão: estudos como o da Futuresource preveem que o áudio imersivo crescerá mais de 20% ao ano até 2030, impulsionado pela adoção de fones inteligentes e plataformas 3D.

Como produzir em Dolby Atmos ou Sony 360

  1. Preparação da sessão

    Antes da mixagem, é necessário organizar as faixas em stems ou grupos lógicos (bateria, baixo, vozes, efeitos). Isso facilita a atribuição de objetos e posições no espaço.
  2. Softwares e plugins necessários

Dolby Atmos: trabalha-se dentro de uma DAW compatível (Pro Tools, Logic Pro, Nuendo, Reaper) com o Dolby Atmos Renderer e o plugin Production Suite.
Sony 360: utiliza o 360 WalkMix Creator, software disponível para DAWs como Logic ou Pro Tools, que permite posicionar cada fonte sonora no campo esférico.

  1. Monitoração e exportação

    Embora o processo possa ser feito com fones binaurais, os melhores resultados são obtidos com um sistema multicanal (7.1.4).

    A exportação final gera um arquivo ADM BWF (Dolby) ou 360RA (Sony), contendo tanto o áudio quanto os metadados espaciais.
  2. Distribuição digital

    Atualmente, distribuidores como DistroKid, CD Baby e The Orchard já permitem o envio de músicas imersivas para plataformas compatíveis.

    É fundamental verificar se o serviço de streaming suporta o formato escolhido (Dolby Atmos, 360RA ou ambos).

Considerações práticas

  • Mix vs. Master: o processo de masterização em Dolby Atmos ou 360RA exige ferramentas específicas para preservar o alcance dinâmico e a imagem espacial.
  • Compatibilidade: toda mixagem imersiva deve ter uma versão estéreo alternativa, garantindo reprodução universal.
  • Educação técnica: a curva de aprendizado é moderada, mas cresce a oferta de cursos e certificações da Dolby e da Sony para engenheiros e produtores.

Casos e perspectivas

Artistas como Billie Eilish, Rosalía, Dua Lipa e Coldplay já lançaram versões em Atmos de seus álbuns, com excelentes resultados nas plataformas.


Na América Latina, estúdios como o Abbey Road Institute São Paulo e o Artico Studios (México) já oferecem serviços certificados em Dolby Atmos Music, refletindo uma adoção crescente na região.

O futuro soa em 3D

Adotar formatos como Dolby Atmos ou Sony 360 já não é exclusividade de grandes estúdios, mas uma ferramenta acessível capaz de elevar a qualidade e a projeção de qualquer projeto musical.


A chave está em compreender seu potencial narrativo e técnico: explorar o espaço, o movimento e a profundidade como parte da linguagem sonora.

Em um mercado saturado de lançamentos, a imersão pode ser o novo diferencial competitivo.

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Distribuição

Taylor Guitars terá distribuição no Brasil pela Made in Brazil, confirma WMS

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Mudança reorganiza o segmento de violões premium no país e reposiciona a estratégia da marca no mercado brasileiro.

A Taylor Guitars terá uma nova estrutura de distribuição no Brasil. A WMS Brasil, que representou oficialmente a marca por mais de uma década, anunciou em comunicado publicado no Instagram que encerra sua atuação como distribuidora. A operação passa agora para a rede Made in Brazil, que assume a importação e o fornecimento dos instrumentos no país.

No texto divulgado, a WMS afirmou: “Hoje encerramos um capítulo muito especial da nossa história. A WMS Brasil deixa de ser a distribuidora oficial da Taylor Guitars no Brasil, e a operação passa agora para a Made in Brazil.”

A empresa também agradeceu as parcerias construídas ao longo da última década e informou que está conduzindo uma transição transparente para consumidores e lojistas.

O movimento ocorre em um dos maiores e mais competitivos mercados latino-americanos de violões premium. O Brasil combina grande demanda com desafios estruturais importantes — como carga tributária elevada, logística extensa e forte impacto cambial — fatores que tornam o segmento de instrumentos de alto padrão especialmente sensível a preço e disponibilidade.

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Nesse cenário, a Taylor passa a disputar espaço em um ambiente já consolidado por marcas como a Takamine, distribuída pela Sonotec, operação reconhecida por sua capilaridade e consistência no atendimento ao varejo especializado.

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Ao longo dos últimos anos, a WMS desempenhou papel relevante na expansão da Taylor no país, fortalecendo sua presença em lojas especializadas, promovendo treinamentos e contribuindo para ampliar a visibilidade da marca entre músicos profissionais e consumidores iniciantes.

Com a chegada da Made in Brazil à operação, o setor acompanha como serão estruturadas as políticas comerciais, campanhas de marketing e a presença da marca nos principais centros consumidores. Até o momento, a nova distribuidora não divulgou detalhes adicionais sobre seus planos para a Taylor Guitars.

A Música & Mercado seguirá monitorando a transição e seus impactos no segmento de violões premium no Brasil.

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Áudio

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