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Áudio: Eletrobaile e MIDI 2.0 – Parte 2
Publicado
3 anos agoon
Por
Saulo Wanderley
Marcelo Pellegrini, crooner do Eletrobaile, conta sobre a criação de um espetáculo de 4 horas de duração, onde teve limitações com diversas dificuldades técnicas, para as quais recentemente foram anunciadas algumas soluções pela implementação do protocolo MIDI 2.0.
Esta seria a “problemática” a ser solucionada pela “solucionática” com a chegada do MIDI 2.0, que abordaremos em seguida em uma série de artigos teóricos e práticos.
1 – Como nasceu a ideia do Eletrobaile?
A ideia do Eletrobaile surgiu para ocupar uma lacuna que eu estava enxergando no mercado, que é a questão da agilidade que a música eletrônica tem em dar cadência a um evento. Não é um show, o propósito é animar um momento importante na vida das pessoas, como a formatura, casamento, aniversário. A gente trabalha com músicas diversas, ritmos diversos, de forma muito parecida com o que um DJ open format faz. A banda também é de formato aberto.
Mas qual é a diferença entre o DJ e a banda? É justamente a fusão das músicas, o tempo de execução. Um DJ consegue fazer menos pausas, e banda, por natureza e por se tratar de um grupo, precisa que todos os seus integrantes estejam sincronizados. A ideia do Eletrobaile vem disso; fazer um mesclado entre a parte sequenciada, e a parte tocada, para dar uma cadência melhor ao evento. E aí entra o MIDI. Eu uso uma DAW para fazer os disparos de acompanhamentos que a banda não executa ao vivo, e para tornar tudo mais ágil uso a sincronização MIDI, que evita o uso constante de teclado e mouse.
2 – Qual era o setup de áudio e luz no início das apresentações do Eletrobaile?
Eu venho de outros projetos e bandas, e o Eletrobaile já começou com esse formato, com setup de áudio e de luz nesse formato. Antes, eram setups de áudio mais simples, e os de luz foram se aperfeiçoando em diversas evoluções, logo, o Eletrobaile manteve um padrão desde seu início. Além dos músicos, ao vivo, eu completo tudo com outras tracks em um total de 8, e uma nona que é a guia e o click.
3 – Quanto à formação dos músicos, sempre foi a mesma, mesmos instrumentistas, ou foram feitas mudanças ao longo do trabalho?
Mantivemos sempre a mesma formação: bateria, baixo, guitarra, violão, teclados, um cantor e duas cantoras.
4 – Atualmente qual é a formação instrumental, backing vocals, etc.?
O setup da banda é composto por 32 inputs. A bateria usa 10 canais, mais contrabaixo, violão, guitarra, teclados em estéreo, um backing vocal no teclado, mais 3 vozes principais – dois masculinos e um feminino. E entram as tracks extras, 2 tracks de percusssão em estéreo, 2 tracks de cordas em estéreo, metais em uma track, acordeon, mais uma track de retorno e outra de click.
5 – Conta um pouco sobre o setup atual, quantos computadores, tablets, sistema de luz, e o que achar importante.
Usamos uma mesa com 32 inputs e 14 outputs entre todos os retornos e o LR que vai para o público. Usamos vários computadores para fazer a sincronia do áudio pré-gravado e a banda, resultando na fusão final. Eu uso uma interface Focusrite Scarlet 18i20 – com 9 tracks in/out – em um iMac rodando o Logic nos bastidores com um nobreak. Quase não tocamos nele, pois é acionado por um iPad rodando o app Lemur, via MIDI. O Lemur tem todos os atalhos, markers, e alguns controles de volume acionados pelo tecladista. Ele é o responsável em dar o play para a toda banda, guias, cortes e tudo o mais.
Além disso é usado mais um iMac, em paralelo, de backup, com um setup pronto para entrar em ação caso aconteça alguma falha no sistema principal, o que nunca aconteceu até hoje. Temos ainda mais 2 iPads para fazer a comunicação visual entre os músicos, para não precisarmos falar todo o tempo pelo ponto. Eles conseguem visualizar por um espelhamento de tela no iPad, o espelho na borda do palco indicando a próxima música, qual o seu tom, e as observações, em um monitor de 24 polegadas. Mais 2 tablets fazem as gestões dos monitores e da mesa de frente, com 2 técnicos controlando o áudio para o público e para os instrumentistas.
6 – Como acontece o gerenciamento do video principal, a sincronização com o repertório e a iluminação?
A mesma DAW roda um vídeo sincronizada em timecode. A saída de vídeo do computador é dirigida para um painel de led de fundo com um recorte e mapeamento específico. Os vídeos são todos pré-produzidos, conforme os ataques das músicas, as interações, pedaços de letras de canções, tudo isso interligado à DAW, e observando o que a banda está executando ao vivo.
Quanto à iluminação, ainda não conseguimos finalizar o projeto, mas já temos várias músicas mapeadas, com os timecodes prontos, mas ainda não estamos usando. Para a luz, um sistema da Lumikit, ainda não está implementado 100%, e que é um software DMX. Nós não temos ainda nosso próprio sistema de luz, sempre o terceirizamos com locadores nos locais das apresentações.
7 – Falando sobre o sistema que desenvolvemos nos últimos anos, fale como foi a construção do Lemur, e sua comunicação com o computador principal.
Desde quando tive o assessoramento do Saulo a gente pensou numa maneira de fazer a comunicação via MIDI, tentando encontrar o software mais adequado, mais estável, para dar essa segurança no evento ao vivo onde não pode haver falhas nem pausas. Foi complexo fazer essas adaptações, sincronização com a DAW, problemas com a comunicação de entrada e saída MIDI, não havia muita estabilidade, nos dava bastante trabalho e insegurança.
Por isso temos até hoje um backup à disposição, e foi árduo encontrar um software que assessorasse. Os apps de controle remoto das próprias DAW têm muitas limitações de personalizações. O Lemur nos deu um grande leque de opções, mas parou com suas atualizações, e estávamos esperando uma atualização mais forte de tudo, e do protocolo MIDI em si.
8 – Como foi a sua introdução ao MIDI, como foi aprendendo e desenvolvendo seus conhecimentos sobre o sistema?
A introdução ao MIDI pra mim foi repentina, eu desconhecia completamente, eu não tenho uma bagagem musical que me desse experiência MIDI, sempre fui da parte vocal, trabalhava com programação. Achei teoricamente fácil, mas porque peguei um assessoramento profissional, se não seria bem complicado.
9 – Sobre os problemas, quais foram os maiores, e como foram tratados, solucionados?
Um dos maiores problemas foi realmente não dominar o MIDI,por ser algo muito novo pra mim pelo menos, que não tinha essa parte de trabalho, não achei nada simples. Foi uma construção, um projeto que foi demorando, foi aprimorado dia a dia, até que hoje ganhasse bastante estabilidade.
10 – Planos do Eletrobaile para 2022 e 2023?
Nosso projeto de agora para o futuro é finalizar e deixar 100% sincronizados os sistemas de som de luz e áudio. Lembrando que já existem profissionais que fazem isso, shows nacionais e internacionais que fazem dessa forma, mas a gente demanda algo distinto, a gente tem um evento mais duradouro, não é um show de 1 hora e meia, a gente faz eventos de até incríveis 4 horas de duração.
Então isso limita bastante, em relação a ruído, timecode, encontramos no início problemas para trabalhar dessa forma, como por exemplo alguns softwares de vídeo como o Resolume Arena, que recebe esse sinal, a AMA também. A gente está estudando para implementar 100% agora em 2023, se possível, a sincronia total de todo o repertório – e é um repertório extenso, não só de 1:30 hs – o que seria teoricamente fácil, o teríamos pré-pronto, mas queremos achar um jeito, com uma DAW que converse com mais tempo, que tenha recursos maiores e que não hajam conflitos. Mas isso é muito natural, tem que ser aos poucos, e vamos trabalhando até o objetivo final, que é entregar ao cliente que realize eventos privados a melhor experiência entre música, visual e interação.
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Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
1 semana agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
2 semanas agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
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Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
2 semanas agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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