O Guild Traveller promete ser um companheiro ideal para as suas aventuras musicais fora de casa.
Esteja você tocando suas músicas favoritas no topo de uma montanha, fazendo serenatas para amigos ao redor da fogueira ou tocando sets espontâneos em um café aconchegante, o Guild Traveller foi feito para quem vive em movimento.
Feito com madeiras de mogno para um som quente e rico, o Traveller apresenta um corpo compacto, uma escala curta fácil de tocar e um design de arco traseiro distinto.
Detalhes adicionais incluem um novo design de headstock preto com o logotipo G-shield complementado por ferragens pretas, escala e ponte em jacarandá e acabamento acetinado natural de poros abertos.
Pronto para qualquer viagem, o Guild Traveller vem equipado com um bolso Deluxe para proteção e portabilidade, e cabe facilmente no compartimento superior de um avião, tornando-o uma boa opção de violão para levar para qualquer lugar.
Som vintage, formatos acessíveis e o crescimento do home studio impulsionam a nova onda do baixo elétrico.
O baixo elétrico vive um momento especial em 2025. Embora a guitarra continue sendo o instrumento mais popular, o baixo registrou um aumento consistente de vendas, impulsionado pela retomada de shows ao vivo, pela presença crescente em gêneros urbanos, pela profissionalização do músico independente e pelo papel essencial do instrumento na produção musical moderna.
Ainda que não existam números públicos por modelo em todos os mercados, a convergência entre dados de grandes varejistas internacionais, relatórios de consumo e comunidades especializadas permite identificar as séries mais procuradas — e as tendências que explicam seu sucesso.
Os baixos que mais se destacam em 2025
(Não é um ranking oficial, mas uma leitura profissional baseada na recorrência de modelos em lojas, reviews, escolas e turnês.)
Segmento de entrada / estudantes
Publicidade
Squier Classic Vibe Jazz Bass / Precision Bass
Yamaha TRBX304 / TRBX174
Ibanez GSR200 / SR300
Por que vendem: preço competitivo, facilidade de aprendizado, versatilidade em estúdio e palco, e a confiança em marcas com tradição educacional.
Gama média para músicos ativos
Fender Player Precision / Player Jazz Bass
Sire Marcus Miller V5 / V7
Ibanez SR500 / SR650
Tendência: o baixista moderno busca som profissional sem preços proibitivos. A Sire mantém destaque pela combinação de alto valor agregado e especificações premium.
Profissionais e grandes palcos
Fender American Professional II (Precision/Jazz)
Music Man StingRay Special
Yamaha BB734A / BB735A
Warwick RockBass / German Pro Series
Motivos do sucesso: instrumentos robustos, timbre definido na mixagem e confiabilidade em turnês e gravações.
Por que crescem: ergonomia, conforto para iniciantes, popularidade em gêneros pop e indie, baixo ruído e excelente desempenho tanto no estúdio quanto no palco.
Tendências que explicam o momento do baixo em 2025
1) O som clássico está de volta
Precision, Jazz, StingRay — o vintage com atualizações modernas domina. A estética retrô e os timbres quentes seguem como referência.
2) O baixista-produtor
O baixo tornou-se peça central no beat-making, na música urbana e no pop atual. DAWs, interfaces e DIs de qualidade são parte do setup mínimo.
3) Educação digital e redes sociais
YouTube, TikTok, MasterClass e plataformas de ensino de baixo ampliaram a base de alunos. Isso gera mais iniciantes, mais vendas de modelos acessíveis e upgrades mais rápidos.
Publicidade
4) Ergonomia e versatilidade em foco
Instrumentos mais leves, escalas curtas e preamps ativos/passivos combinados. O baixista de 2025 quer conforto e praticidade plug-and-play.
5) Mercado latino-americano fortalecido
Bandas locais, igrejas, música urbana e sertanejo/reggaetón impulsionam a demanda por baixos versáteis e duráveis.
Impactos para a indústria e para o varejo
Para as lojas:
Publicidade
Destacar linhas intermediárias e modelos para iniciantes.
Dois violões inspirados no modelo 0-17 de 1940 assinados pelo artista e o lançamento do primeiro conjunto de cordas Martin Era.
A C.F. Martin & Co. anunciou uma colaboração com o cantor e compositor Jason Isbell, vencedor de vários prêmios Grammy, que inclui dois violões exclusivos e as primeiras cordas desenvolvidas em parceria com o artista, integradas à nova série Martin Era.
Os modelos são inspirados no Martin 0-17 de 1940 que Isbell usou para gravar seu álbum Foxes in the Snow, um instrumento que se tornou um elemento fundamental de sua estética sonora.
Edição Limitada: Martin 0-17 Jason Isbell
O 0-17 Jason Isbell é uma edição limitada de 50 unidades, projetado para replicar o violão pré-guerra do artista. Entre suas características:
Corpo em mogno maciço
Reforço em X de abeto Adirondack no estilo da Era de Ouro
Escala e cavalete em jacarandá brasileiro
Acabamento Vintage Gloss e marcações Style 17
“Esta é uma réplica da 0-17 de 1940 que usei em Foxes in the Snow. A sensação do braço e a escolha dos materiais são realmente especiais”, comentou Isbell.
Versão acessível: Martin 0-10E Retro Jason Isbell
Voltado para músicos de palco e um público mais amplo, o 0-10E Retro apresenta:
Construção em mogno acetinado
Reforço em X de abeto
Eletrônica Martin E1 com afinador embutido
Marcações Style 17 e tarraxas vintage
“Este modelo foi feito para tocar, não para chamar atenção. É acessível, tem um som excelente e permite que mais músicos possuam um instrumento de qualidade”, enfatizou o artista.
Novas Cordas Martin Era
Juntamente com os instrumentos, a Martin apresentou a série de cordas Era, projetadas para oferecer timbre clássico, durabilidade e maior conforto ao tocar:
Publicidade
Tratamento anticorrosivo de longa duração
Núcleo flexível para maior conforto e controle
Extremidades revestidas em seda para proteger a ponte
Isbell, conhecido por sua preferência por cordas de calibre 12-54, enfatizou sua confiabilidade: “Eu sei como elas vão se comportar, quanto tempo vão durar e que não vão desafinar. É uma honra ter meu nome nelas.”
Mudança reorganiza o segmento de violões premium no país e reposiciona a estratégia da marca no mercado brasileiro.
A Taylor Guitars terá uma nova estrutura de distribuição no Brasil. A WMS Brasil, que representou oficialmente a marca por mais de uma década, anunciou em comunicado publicado no Instagram que encerra sua atuação como distribuidora. A operação passa agora para a rede Made in Brazil, que assume a importação e o fornecimento dos instrumentos no país.
No texto divulgado, a WMS afirmou: “Hoje encerramos um capítulo muito especial da nossa história. A WMS Brasil deixa de ser a distribuidora oficial da Taylor Guitars no Brasil, e a operação passa agora para a Made in Brazil.”
A empresa também agradeceu as parcerias construídas ao longo da última década e informou que está conduzindo uma transição transparente para consumidores e lojistas.
O movimento ocorre em um dos maiores e mais competitivos mercados latino-americanos de violões premium. O Brasil combina grande demanda com desafios estruturais importantes — como carga tributária elevada, logística extensa e forte impacto cambial — fatores que tornam o segmento de instrumentos de alto padrão especialmente sensível a preço e disponibilidade.
Publicidade
Nesse cenário, a Taylor passa a disputar espaço em um ambiente já consolidado por marcas como a Takamine, distribuída pela Sonotec, operação reconhecida por sua capilaridade e consistência no atendimento ao varejo especializado.
Ao longo dos últimos anos, a WMS desempenhou papel relevante na expansão da Taylor no país, fortalecendo sua presença em lojas especializadas, promovendo treinamentos e contribuindo para ampliar a visibilidade da marca entre músicos profissionais e consumidores iniciantes.
Com a chegada da Made in Brazil à operação, o setor acompanha como serão estruturadas as políticas comerciais, campanhas de marketing e a presença da marca nos principais centros consumidores. Até o momento, a nova distribuidora não divulgou detalhes adicionais sobre seus planos para a Taylor Guitars.
A Música & Mercado seguirá monitorando a transição e seus impactos no segmento de violões premium no Brasil.