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Grandes eventos: Conectando várias bandas num único palco
Publicado
8 anos agoon
Como será que as locadoras estão ligando várias bandas em grandes festivais de música? E como será que eles fazem a montagem e a desmontagem delas no show em poucos minutos? Como fazem para passar som?
Nesta publicação, vou te falar alguns procedimentos que são usados para ter o melhor resultado. Antes de ligar várias bandas, ou seja, antes de colocar a mão nos cabos, é desenvolvido uma metodologia do que vai ser feito no processo de planejamento.
Ainda lá, nas reuniões, para decidir sobe o evento, é analisado as bandas, suas necessidades (riders) e a melhor forma para o atendimento. Neste momento, tudo é levado em consideração. Por exemplo, o tamanho quanto altura e largura é muito importante para decidir o praticável.
Nisto é avaliado a movimentação de entrada e saída no palco. Já que o trânsito pode esbarrar em alguma cenografia derrubando algo. Ou ter que passar por cima de algum desnível que realmente seja transtorno à entrada ou saída.
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Também é pensado no espaço onde serão colocados após a passagem de som e como ficará a organização, por onde entra e sai neste espaço e no palco. E tem festival que até o posicionamento no enquadramento na TV pode ser ponto para decisão.
São nestas reuniões que se decide o equipamento que será colocado para atendimento. Em muitos festivais, isto é feito com muitos equipamentos para serem escolhidos pelos técnicos e, em outros, somente um pedido no rider é atendido. E é aí que a dor de cabeça aumenta, pois como deixar pronto várias bandas para que a troca delas no palco seja de forma rápida e precisa?
Ligando várias bandas no multicabo
Para estes eventos é utilizado um multicabo, ou vários, do tipo multipino. Que é daquele que você desconecta o cabo da caixa de conexão. E neste caso, não é só o da caixa grande (stagebox com splliters) que divide o sinal para as mesas da frente (PA), do palco (Monitor), da gravação e/ou TV.

Stagebox com splliters (medusa com pernas pra duas mesa)
Também as pequenas caixas de distribuição (subsnake), que em média tem 12 vias, que ficam próximas aos instrumentos e levam o sinal para o stagebox. Se todas as bandas usassem os mesmos canais nas mesmas posições, seria só desconectar o subsnake de uma bateria e ligar na outra.
Mas como isto não ocorre, cada banda tem sua particularidade, ao ter várias stagebox com os cabos em multipino, a história é muito facilitada.
Entrando e saindo prontas do palco
Imagina aí, cada banda já ficar com cabeamento, pedestal e microfones conectados e prontos. Elas entrando ou saindo do palco assim, chegando e só ligando os multipinos dos subsnakes conforme cores e números.
Stagebox com splliters também é conhecido como medusa. Quando se usa um só, acaba que é preciso ficar trocando as conexões, recebidas pelos subsnakes, para colocar cada canal conforme a sequência que a banda pede.
Existe um risco muito grande de algum cabo estragar neste manejo, onde o mais comum é o fio romper na solda. Aí, para evitar estes problemas, grandes festivais usam várias medusas (stagebox com splliters). Estas várias meduas (stagebox) tem splliters em multipino também. É um conector bruto de grande, que solta cabos com mais de 160 condutores internamente. Ou seja, com mais de 54 canais em um único cabo, que vai cada um para uma mesa.
E como é na outra ponta, lá na mesa?
Ligando várias bandas em várias mesas de som
Como as coisas são megas em grande eventos, os locadores cumprem os riders, atendendo as necessidades conforme são pedidas (e claro, cobrando por isto). Algumas vezes, usam vários do mesmo modelo, para adiantar para os profissionais as configurações e checagens quanto a atração que estes técnicos atendem.
E como eles deixam todas estas bandas ligadas ao mesmo tempo? Alguns locadores preferem usar multipino para que o cabo do splliter entre direto pra mesa. Já outros preferem não ficar arriscando desconectar de uma pra outra e deixa vários cabos passados e a troca só sendo feita lá no palco, no stagebox (medusa).
Assim, várias mesas de modelos diferentes, ou não, são interligadas ao stagebox da que sua atração vai estar usando de forma muito rápida e simples. Inclusive, tem uma pequena mesa de som para receber os sinais de DJ, locutor, apresentador ou qualquer outra coisa a parte das apresentações.
Com ela, os sinais ficam facilmente em uso, sem a dor de cabeça de mudança de cenas ou dependência do favor do operador da banda. E a saída destas várias mesas, como são ligadas para o processamento, se serão vários LR saindo delas?
Conectando as mesas no processamento
Grandes locadores acaba não usando uma mesa de som como master. O que seria usar uma mesa de som para receber o som de todas e delas ir para o processamento (processadores). Existem equipamentos que fazem troca A/B entre duas mesas com bastante qualidade e existem os splliters que funcionam como matrizes que fazem recebimentos de vários sinais e enviam para vários sinais.
Um exemplo: Se o recebimento no processador é só de L/R e forem usadas quatro mesas, então, é só configurar o splliter.
Usa ele como duas entradas de cada mesa para duas saídas, comutando entre elas quando cada banda for se apresentar. E quando o operador prefere ter o controle do sub, ou de outra via, fora do controle do L/R? Também se torna simples, pois é só criar uma nova rota neste matrix, de recebimento de sinais dos consoles para o processamento.

Multivia multipino para entrar em mesas de som
Passagem de som de várias bandas
Festivais sérios ($$$) exigem passagem de som, não é este negócio da ‘banda chegar na hora e sair tocando‘. Não tem 10 minutos de alô som, muita microfonia e desrespeito com público. Nestes festivais, os locadores colocam duas ou mais equipes para atendimento. Uma faz o atendimento da passagem de som e a outra faz o atendimento no valendo da apresentação.
Como falei, as coisas são sérias, bem feitas, bem documentadas e com vários investimentos ($$$). Os profissionais cumprem uma metodologia para que o posterior técnico (do valendo) possa dar continuidade de forma perfeita ao atendimento do anterior.
Não é uma coisa que só fica na cabeça de uma pessoa e a outra tem que tentar adivinhar. Inclusive, não tem o faz tudo, são especialistas em áreas.
Ligando as bandas
Imagina se o especialista que ficará responsável pelas ligações do stagebox (medusa) também tem que ficar aumentando ou abaixando DJ? Não tem como, ele tem planilha que é estudada junto ao outro companheiro para que seja sincronizado os passos.
Eles definem o que vão fazer pra passagem de som e pro valendo de cada atração. Qualquer coisa que vá surgir de surpresas, é tratado como surpresa. Inclusive, pontuado assim em suas planilhas, pois fazer o patch é uma coisa séria.
Se na hora do valendo o bumbo chega no canal da voz, lascou tudo. Num tanto de conexões, que foi feito na passagem de som, se perde muito tempo para encontrar o que foi conectado aonde. É importantíssimo uma metodologia de trabalho. Quando estou como o cara do patch (patchman), e estou ligando várias bandas, tem dado certo fazer marcações com cores, números e letras.

Desenho de um palco básico de um festival
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Palmer atualiza sua linha de controladores de monitor com a série MONICON
Publicado
5 dias agoon
15/12/2025
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
- MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
- MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
- MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
- MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.


Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
palmer-germany.com
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Interfaces de áudio para iniciantes e Home Studios: Guia básico e modelos destaque
Publicado
1 semana agoon
12/12/2025
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
- Controle profissional sobre o ganho do microfone.
- Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
- Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
- Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
- Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
- Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
- Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
- Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
- Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
- PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
- Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
- Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
- Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
- Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
- Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.

Dicas para escolher bem sua interface
- Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
- Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
- Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
- Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
- Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
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Projeto SOS Songs une IA e música para promover a saúde mental
Publicado
1 semana agoon
11/12/2025
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.
Áudio
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