Solid Sound comemora 28 anos
Publicado
8 anos agoon
A Solid Sound está completando quase três décadas de vida, com inovação na categoria de cases e estratégias constantes para se reinventar e crescer no mercado local e americano
O primeiro produto criado pela Solid Sound foi uma correia de guitarra, estampada em serigrafia, modelo que obteve um primeiro pedido de 300 unidades. A produção levou quase um mês, mas o conselho recebido daquele lojista ajudou a abrir caminho. Ele sugeriu a produção de capas, pois não havia uma fábrica nacional especializada em instrumentos musicais.

Equipe Solid Sound
A Solid Sound começava assim a entender e a responder à demanda do mercado de instrumentos, até então muito restrito. Em 1990, o Brasil abriu suas portas para a importação. O mercado sofreu forte influência com essa mudança. Com o surgimento de novas lojas e empresas importadoras, as grandes marcas mundiais começaram a chegar e a ser vendidas no Brasil.
Nesse cenário foram criados os primeiros modelos de correias e capas da Solid Sound. O mercado os recebeu muito bem e as vendas alavancaram o crescimento da empresa.
No final dos anos 90, depois da construção da sede e de turbulências no mercado, a empresa mudou com a saída de um dos sócios. Foi quando Paulo Peceniski, sócio-fundador da Solid Sound, agora ajudado por seu pai (sr. Jacob), lutou para manter a empresa viva. Juntos, mudaram o sistema produtivo, ampliaram a recém-criada linha SemiCase e conseguiram reverter o quadro.
Mas em 2005 os importados começaram a fazer muita concorrência com os nacionais. Hora de mudar novamente e buscar estratégias. Em 2007 é iniciada uma nova fase, com a importação de novos modelos de acessórios. A importação aumentou o mix de produtos, o que novamente impulsionou toda a linha.
A partir de 1997, a Solid Sound passou a operar em um galpão projetado e construído especialmente para a empresa, desde então ampliado por duas vezes. Está localizado na Cidade Industrial de Curitiba, próximo ao Parque Passaúna, área de preservação ambiental.
A equipe, em sua maioria, é formada por funcionários com muito tempo de casa, juntos há mais de 20 anos. Na sede trabalham 15 pessoas, entre escritório e produção, onde gerenciam a logística de armazenamento, produção e distribuição. Também fazem parte do processo produtivo oito oficinas externas, que produzem parte dos produtos nacionais.
M&M: O que significam essas quase três décadas para vocês?
Paulo: Significa fazer parte da criação e desenvolvimento do mercado de instrumentos musicais no Brasil. Lançamos produtos que modificaram o conceito de transporte e cuidados de instrumentos. Por exemplo, quando o SemiCase foi criado, não existia esse conceito de produto, havia somente cases ou capas. A Solid Sound desenvolveu uma nova categoria de produto que hoje é usada por todos.

Semi case – costura
Recentemente, além dos produtos nacionais, estreitamos a relação com nossos fornecedores chineses e juntos desenhamos alguns modelos, entre os quais está a linha de capas LT, em couro sintético, sucesso de vendas. Nesses anos todos tivemos de nos reinventar muitas vezes, lançando produtos, criando novos conceitos, importando e nos adaptando às novas necessidades e realidades.
M&M: Como pensam encarar o futuro para continuar tendo sucesso?
Paulo: Já passamos por várias fases no Brasil, mas essa especialmente tem se mostrado acentuada e pegou o setor de instrumentos musicais em cheio. Durante esse período crítico que estamos passando, fizemos várias adaptações na empresa, tanto em termos de pessoal, quanto em nossa linha de produtos. Com a grande oscilação do dólar, restringimos a importação de algumas linhas e nos voltamos para nossa vocação de fabricação.
Estamos pesquisando formas mais eficientes e ágeis de produção, que impactem positivamente em custos e resultem em produtos mais baratos. Também estamos investindo em nossa linha esportiva (Solid Sport), lançando novos produtos e buscando nos posicionar nesse mercado.
M&M: O que você pode nos contar do escritório nos Estados Unidos?
Paulo: A ideia de distribuir nossos produtos nos EUA era antiga, iniciando no começo dos anos 2000 com um importador americano que acabou não dando continuidade ao negócio. Em 2013 decidimos tentar novamente. Nos preparamos por mais de um ano, trabalhando em várias frentes: montamos o nosso website americano de vendas no varejo, alugamos um ponto, que serviria de depósito e showroom/loja, e contratamos um representante para visitar todas as lojas da Bay Area e também norte e sul da Califórnia.
Testando o mercado de todas as formas, seguimos a tendência. Começamos a estudar as formas de vender por meio da amazon.com. Em março de 2016, iniciamos nossas vendas pela FBA (fulfiment by amazon), em que você manda seus produtos para os galpões da Amazon e eles cuidam do armazenamento e envio dos produtos. Também trabalhamos as duas outras formas de venda, inserindo os produtos no site e enviando direto para o cliente final quando vendido.
Atualmente nosso estoque está armazenado em Cochela Valley, no sul da Califórnia, com uma estrutura enxuta, de onde são distribuídos os produtos. Continuamos nossas vendas na Amazon e atendemos algumas lojas somente na Califórnia. A venda para os outros estados ainda não se mostrou possível. Não temos representantes e a questão do frete quase inviabiliza grandes volumes, que é o caso de cases e bags.
M&M: Conte sobre a fábrica.
Paulo: O processo produtivo é feito em duas etapas: a interna, que se inicia em nosso galpão, e a externa, que acontece nas oficinas terceirizadas. Para isso criamos todo um processo de separação das etapas de trabalho, assim como controles para conferência do que sai e entra.
Há 17 anos desenvolvemos um produto inédito, posso dizer no mundo, que é o nosso SemiCase. Produto híbrido entre a capa e o estojo. Fizemos muito sucesso com essa linha, tanto que se tornou categoria de produto — muitos fabricantes e importadores 
Procurando opções para a reciclagem do EVA usado na fabricação dos SemiCases, desenvolvemos o Bloco de Concreto Leve. As aparas restantes são moídas e misturadas com cimento, cal e pó de areia. O resultado são blocos com qualidade de isolamento acústico que podem ser usados em estúdios, cabines acústicas e na divisão de ambientes. O Bloco Maciço foi certificado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP) e apresentou ótimos índices de redução sonora. Com este bloco erguemos nossa casa, com 550 m2 de área construída, onde foram utilizados 11 mil blocos fabricados em nossa sede.
Estamos buscando soluções técnicas para fabricar com mais eficiência, logo mais agilidade e preços melhores. Estamos também em fase de pesquisa para montar novas linhas de produção com novos produtos, que esperamos lançar no segundo semestre, na época das feiras, em setembro/outubro.
Somos bem conhecidos por músicos que estão na estrada há muito tempo. Mas temos notado que o público joven, que está entrando agora no mercado, não tem o mesmo conhecimento. Nosso trabalho é nos apresentar a esse público, este é o nosso foco agora no Brasil. No exterior, o caminho é bem mais longo, estamos no começo da estrada!
Mais informações: www.solidsound.com.br
Facebook: SolidSoundOficial
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Instrumentos Musicais
Sintetizadores analógicos x digitais: qual escolher
Publicado
10 horas agoon
05/12/2025
O sintetizador vive um novo ciclo de protagonismo.
Dos estúdios profissionais aos home studios, do pop global ao indie experimental, o instrumento ocupa um lugar central na produção musical de 2026. Nesse cenário, uma pergunta volta a ganhar espaço entre músicos, educadores e produtores: sintetizador analógico ou digital?
Não existe uma única resposta. Os dois universos oferecem vantagens reais, limitações claras e oportunidades que variam conforme o estilo, o orçamento e o tipo de som que cada criador deseja alcançar. Este guia reúne as principais diferenças e tendências do mercado atual para ajudar na escolha.
O que oferece um sintetizador analógico
Os sintetizadores analógicos geram som por meio de circuitos elétricos reais — osciladores, filtros e amplificadores — que respondem de maneira orgânica à execução.
Características principais
- Sinal contínuo, quente e com pequenas variações naturais
- Controles diretos que favorecem a expressividade
- Arquiteturas simples, ideais para aprendizado tátil
- Som clássico associado a décadas de música eletrônica
Vantagens
- Timbre quente e dinâmico
- Interface física intuitiva
- Resposta imediata, sem latência
- Personalidade sonora única entre unidades
Desvantagens
- Preço mais alto devido aos componentes
- Maior peso e tamanho
- Menor polifonia
- Limitações de memória e conectividade
O que oferece um sintetizador digital
Os sintetizadores digitais produzem som por algoritmos, amostragem ou sínteses avançadas (FM, wavetable, granular, modelagem física).
Características principais
- Alta polifonia
- Presets complexos e amplo armazenamento
- Conectividade moderna (USB, MIDI, DAW)
- Grande variedade de motores sonoros em um único equipamento
Vantagens
- Versatilidade ampla
- Maior estabilidade e afinação
- Integração direta com o estúdio digital
- Melhor relação custo-benefício
Desvantagens
- Sensação menos orgânica para alguns músicos
- Curva de aprendizado mais acentuada
- Dependência de menus e telas
Tendências do mercado em 2026
- Híbridos no segmento médio-alto: Equipamentos que combinam osciladores analógicos com motores digitais — por exemplo, a arquitetura “analógico + wavetable”.
- Portabilidade e polifonia acessível: Modelos digitais compactos atendem criadores móveis e home studios.
- Analógicos acessíveis: Marcas com fabricação asiática permitem preços mais competitivos sem perder caráter sonoro.
- Software + hardware como ecossistema: Controladores com plugins dedicados consolidam fluxos híbridos antes exclusividade de estúdios maiores.
Qual escolher segundo o perfil do usuário
Produtor pop / urbano
Digital ou híbrido — versatilidade e presets rápidos para sessões intensas.
Designer de som / trilhas para mídia
Digital — motores complexos e modulação profunda.
Músico de palco
Analógico ou híbrido — presença sonora, controles físicos e estabilidade ao vivo.
Principiante
Digital acessível — preço menor, mais polifonia e aprendizado guiado por presets.
Colecionador ou entusiasta vintage
Analógico — valor emocional e caráter inconfundível.
Não se trata de escolher um vencedor. Em 2026, o mercado mostra que analógico e digital não competem — coexistem.
Enquanto o analógico traz identidade, textura e uma resposta tátil que inspira execução, o digital abre caminhos para mundos sonoros moldados por software e tecnologia.
Para músicos, produtores e lojistas, entender essa complementaridade já faz parte da decisão. O que importa não é a tecnologia em si, mas como cada instrumento contribui para construir uma estética sonora e um fluxo de trabalho pessoal.
Iluminação
Design da turnê 2025 de Shakira utiliza mais de 200 Elation Proteus Hybrid Max
Publicado
10 horas agoon
05/12/2025
A cantora colombiana Shakira voltou aos palcos em 2025 após sete anos sem turnês, passando pela América do Sul, América do Norte, México e América Latina com o tour “Las Mujeres Ya No Lloran”.
O design de iluminação, assinado por Dan Norman (Silent House), foi baseado em linhas limpas, looks de grande escala e uma abordagem altamente visual para estádios. Para alcançar esse resultado, a equipe incorporou 202 luzes Elation Proteus Hybrid Max, fornecidas pela PRG.
Um design espetacular pensado para estádios
“O objetivo era que o show parecesse o maior possível, preencher o estádio e oferecer aos fãs a melhor experiência”, explicou Norman. Segundo o designer, Shakira prefere estruturas simples e potentes, com um visual limpo em que a complexidade está na programação.
A turnê começou em 11 de fevereiro, no Rio de Janeiro, e seguirá até dezembro, com direção criativa da The Squared Division e design de produção da Yellow Studio.
O palco conta com plataformas hidráulicas, uma passarela de 25 metros e um LED wall de 160 pés de largura. As Proteus Hybrid Max estão distribuídas nas laterais e na parte superior da tela, contornam a borda do palco e acompanham toda a passarela, criando linhas de luz que conectam visualmente o show ao público.

Seleção técnica e desempenho
A PRG realizou uma comparação técnica antes de escolher o equipamento principal do show. O modelo precisava oferecer potência suficiente para estádios, tamanho compacto e IP65, já que parte da estrutura fica exposta ao tempo.
“O Proteus Hybrid Max é pequeno, mas muito potente; sua lâmpada de arco oferece a definição necessária para longas distâncias”, afirmou Burton Tenenbein, executivo da PRG.
Norman buscava um equipamento capaz de funcionar como beam principal, mas também com zoom e efeitos suficientes para momentos mais íntimos: “Shakira ama beams, mas também precisávamos de gobos brilhantes, efeitos rápidos e versatilidade. Não queria um fixture que fizesse apenas uma coisa”.
Precisão, velocidade e uniformidade
Para o designer, a resposta rápida era fundamental. “Usar um único tipo de equipamento garantia consistência de cor, timing e temperatura de cor para as câmeras”, explicou. O fixture entrega mais de 22.000 lúmens, movimentos pan/tilt velozes e potência suficiente para competir com uma tela LED de grande escala.
Entre os recursos destacados, a PRG ressaltou a tecnologia Smart Ballast, que permite ajustar a intensidade da lâmpada conforme o tipo de produção — de televisão a estádios — sem perda de qualidade ou funcionalidades.
Um show de grande escala
Norman integrou efeitos que acompanham a narrativa musical de cada faixa, variando entre beams intensos e acentos delicados. Em “Hips Don’t Lie”, por exemplo, ele criou camadas de feixes quentes com CTO e âmbar, expandindo a estética visual da tela para o espaço aéreo.
A turnê marca um dos retornos mais aguardados de 2025. Na Cidade do México, Shakira quebrou um recorde histórico com 12 shows esgotados no Estádio GNP Seguros, alcançando 780 mil espectadores.
Luthier e Handmade
Falece Christian Bove, fundador da Christian Bove Custom Hardware
Publicado
21 horas agoon
04/12/2025
O setor de luteria e fabricação artesanal de instrumentos no Brasil recebeu nesta quinta-feira 04/12 a notícia do falecimento de Christian Bove, criador da marca Christian Bove Custom Hardware, que não resistiu a uma cirurgia de ponte de safena.
Reconhecido no mercado por desenvolver peças metálicas para guitarras com fabricação manual e precisão técnica, Bove consolidou sua empresa como uma referência nacional ao longo de mais de uma década.
A marca, fundada em Curitiba, se destacou pela produção artesanal de pontes, neckplates, control plates e componentes em materiais como aço inox e latão, sempre com foco em estabilidade, durabilidade e resposta sonora — um trabalho que ganhou espaço entre luthiers e guitarristas de diversas regiões do país.
Trajetória e contribuição ao mercado
Segundo reportagens publicadas por Música & Mercado ao longo dos anos, Bove estruturou seu negócio a partir da demanda de músicos e luthiers por hardware nacional de qualidade equivalente ao importado.
Sua produção combinava processos manuais e pequenas séries, permitindo personalização e maior controle sobre acabamento e especificações, algo valorizado por profissionais.
A marca também esteve presente em feiras e eventos especializados, com demonstrações de produtos e diálogo constante com o público de guitarristas, marcando presença inclusive na Music Show e na Conecta+ em São Paulo, onde reforçava sua proposta de aproximar fabricação artesanal e necessidades práticas dos músicos.
Legado
Christian Bove deixa uma contribuição relevante para o segmento de instrumentos no Brasil, especialmente para o mercado independente de luteria e acessórios customizados. Suas peças permanecem instaladas em instrumentos de centenas de músicos, representando um trabalho desenvolvido com rigor técnico e atenção ao detalhe.
Música & Mercado expressa condolências à família, amigos e aos profissionais que acompanharam e utilizaram o trabalho de Christian Bove ao longo dos últimos anos.
Áudio
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