Depois da volta deSlash e Duff McKagan neste ano, não podemos evitar explorar os equipamentos usados pelos membros atuais dos Guns N’ Roses, que no último dia 1º de abril iniciaram inesperadamente a turnê Not in This Lifetime, que passará por México, Canadá e Estados Unidos.
Axl Rose
O controverso e reconhecido vocalista dos Guns N’ Roses usa um microfone Shure Beta 58 com paraventos, sob o qual costumam cortar a espuma para que seja mais fina no centro, a fim de que o microfone seja mais transparente.
Slash
Guitarra: Não é segredo a predileção de Slash pelas guitarras Gibson Les Paul, com cuja marca tem colaborado para a criação de 13 modelos signature Les Paul (cinco pela Gibson USA, quatro pela Gibson Custom Shop e quatro com a filial da Gibson, a Epiphone).
Amplificadores: No palco, Slash prefere os amplificadores da Marshall, especialmente o Marshall “Silver Jubilee” JCM 2555, lançado em 1987, que foi o primeiro amplificador signature produzido pela Marshall, com uma produção limitada de 3 mil unidades. No álbum homônimo debute, usou um Marshall JCM 800 (#34) e na turnê mundial, usou seu signature Marshall AFD100.
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Duff McKagan
Baixo: McKagan atualmente usa seu Fender Jazz Bass Special durante as gravações de estúdio. Este baixo foi por muito tempo um de seus principais instrumentos, que a Fender replicou e lançou em 2007 como Duff McKagan Signature P Bass. Duff usa captadores Seymour Duncan e cordas Rotosound.
Guitarra/violão: Além do baixo, Duff também toca um violão da Guild, uma guitarra Fender Telecaster, várias GMP, uma seleção de modelos Gibson Les Paul e dois modelos Japanese Burny.
Amplificadores: McKagan tem usado ao longo da sua carreira amplificadores Gallien-Krueger. Atualmente seu setup inclui um cabeçote 2001RB e quatro caixas GK 4X10RBH. Para a amplificação da guitarra, usa um cabeçote Marshall JCM800 2204, que apelidou de “Seattle Head”.
Efeitos: Usualmente utiliza um SPX-90 da Yamaha e um pedal Boss.
Richard Fortus
Guitarra rítmica e principal: Na área das guitarras, Richard usa uma Gibson ’73 Les Paul Signature; para os efeitos, o acompanham um Hiwatt tape echo e o PCM80 da Lexicon. Com referência aos pedais, usa Klon Centaur e Hermida Mosferatu, enquanto que em amplificadores tem o Cornford de dois canais, o ’73 Jose-modded Marshall 100 e alguns Plexi Marshall (modificados).
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Frank Ferrer
Bateria: Ferrer usa baterias da Pork Pie, peles da Remo, pratos Zildjian e baquetas Vater. Seu set de bateria está composto por um bumbo 26”x14”, um rack tom 12”x12” e floor toms de 14”x14” e 16”x16” — ocasionalmente, usa os de 16”x16” e 18”x16”. Sobre seus pratos Zildjian, tendem a variar como suas peles. No caso das baquetas, usa 5B. Frank também usa uma campana e tamborins da Latin Percussion.
Outros membros da banda para a recente turnê incluem Dizzy Reed (piano, teclado) e Melissa Reese (sintetizador, teclados e programação).
Rede de educação musical chega a 17 escolas, consolida expansão nacional e reforça modelo de franquias sustentável.
A Academia do Rock encerrou 2025 com crescimento de 39,5% no faturamento em relação ao ano anterior, alcançando receita consolidada de R$ 13,72 milhões. O resultado acompanha a expansão da rede, que abriu duas novas unidades ao longo do ano e passou a operar com 16 escolas em funcionamento no Brasil. Para janeiro de 2026, a franqueadora já confirmou a inauguração de mais uma unidade em São Paulo, elevando o total para 17 operações.
Segundo o CEO da Academia do Rock, Marcelo de Freitas, 2025 representou um marco estratégico para a empresa. “Foi um ano decisivo. Avançamos mantendo o foco na qualidade operacional, na experiência do aluno e na segurança do franqueado”, afirma. De acordo com o executivo, o desempenho reflete a consolidação de um modelo de crescimento estruturado e financeiramente equilibrado.
Os números reforçam uma trajetória de expansão consistente. Entre 2023 e 2025, a rede acumulou crescimento de 90,5% no faturamento e aumento de 60% no número de unidades. Com base nesse histórico, a Academia do Rock projeta a continuidade da expansão em 2026 e 2027, priorizando um crescimento sustentável e com controle operacional.
Para o próximo ciclo, a franqueadora intensifica a prospecção de novos parceiros nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, em cidades com mais de 200 mil habitantes. O investimento inicial estimado para abertura de uma unidade é de cerca de R$ 440 mil, valor que inclui taxa de franquia, obras, mobiliário, ambientação, instrumentos e estoque inicial. A rede trabalha com royalties de 7% sobre o faturamento bruto e não cobra taxa de publicidade, oferecendo suporte integral de marketing aos franqueados.
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De acordo com a empresa, o modelo de negócio permite um retorno líquido estimado em aproximadamente 25% do faturamento, com prazo de payback a partir de 24 meses. “Buscamos parceiros alinhados ao nosso propósito de transformar vidas por meio da educação musical. O franqueado encontra processos bem estruturados, suporte contínuo e a força de uma marca em expansão”, destaca Marcelo de Freitas.
Fundada com o objetivo de ampliar o acesso ao ensino de música, a Academia do Rock oferece aulas de instrumentos, canto e produção musical para alunos de diferentes faixas etárias. Com presença em cidades estratégicas do Sul e Sudeste do país, a rede vem se consolidando como uma das principais referências nacionais em educação musical e franquias do setor.
Um pré-amplificador inspirado nos mods dos anos 80 agora em formato compacto
A Peavey Electronics anunciou a chegada do VTM Preamp Pedal à sua Legacy Series, linha que integra as comemorações pelos 60 anos da marca. A proposta é oferecer aos guitarristas timbres clássicos inspirados em amplificadores históricos da Peavey, agora em formato de pedal e com preço mais acessível. O modelo já está disponível em distribuidores de todo o mundo.
Nos anos 1980, as modificações de amplificadores se tornaram tendência entre músicos que buscavam mais ganho, compressão e possibilidades de personalização. A Peavey respondeu à demanda com os modelos VTM 60 e VTM 120, equipados com um banco de oito interruptores DIP no painel frontal para simular ajustes e mods populares da época. Essa solução oferecia um nível de controle incomum em amplificadores de produção em série.
O novo VTM Preamp Pedal retoma esse conceito original utilizando a tecnologia TransTube®, desenvolvida para reproduzir o comportamento do pré-amplificador de 1987. O pedal traz controles de Pre Gain e Post Gain, além de um EQ passivo de três bandas com ajustes independentes de LOW, MID e HIGH. Também inclui sistema Hard Bypass com chave anti-click e alimentação interna de alta voltagem, operando a partir de uma fonte ou bateria padrão de 9V.
Oito DIP switches, mesma lógica clássica
O funcionamento dos switches segue o mesmo princípio dos modelos originais:
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Todos desligados: caráter britânico vintage
Gain 1: adiciona um primeiro estágio de ganho
Gain 2: maximiza esse estágio adicional
COMP: aplica compressão por diodo para maior suavidade e sustain
Os demais: permitem ajustes mais detalhados de graves, médios e agudos
A construção mantém o padrão robusto característico da Peavey: chassi metálico fundido, potenciômetros e switches de alta qualidade, PCBs de fibra de vidro com cobre de 2 onças e saídas com nível ajustável. Toda a série opera com menos de 100 mA e pode ser alimentada por fonte ou bateria.
A Waves Audio apresentou o Magma StressBox, o novo plugin que expande sua série Magma e chega como uma ferramenta de dinâmica projetada para transformar tensão, tom e sensação musical em tempo real. Sua proposta: ir do íntimo ao explosivo com apenas um único knob.
O plugin surge para resolver um problema comum na mixagem: quando EQ, compressão ou saturação não conseguem transmitir emoção. O StressBox oferece um controle intuitivo para dar vida a faixas sem energia ou acrescentar dramaticidade e movimento entre as seções de uma música.
Girando o controle para a direita, o usuário obtém compressão agressiva, com mais punch e urgência. Para a esquerda, o plugin atua como expansor, realçando transientes, encurtando tails de reverb e trazendo clareza e uma sensação cinematográfica. Seu comportamento variável permite transições dinâmicas, ideais para automatizar energia entre versos, pontes e refrões.
Principais características do Waves Magma StressBox
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Controle de tensão e sensação de qualquer fonte musical
Adiciona vida e drama a faixas opacas
Variedade de texturas dentro de um único knob
Compressão potente ao girar para a direita
Expansão sutil e precisa ao girar para a esquerda
AutoGain para manter nível de saída consistente
Desenvolvido para resultados musicais sem necessidade de conhecimento técnico avançado
O Magma StressBox já está disponível como parte do ecossistema de plugins profissionais da Waves.