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Instrumentos Musicais

Conecta+: Rozini lança linha de violões Black Top

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Composta por três modelos, a linha Black Top da Rozini mistura fabricação artesanal com características modernas e madeiras cuidadosamente selecionadas.

Desde 1995, ano em que foi fundada, a Rozini tem como norte produzir de maneira artesanal instrumentos musicais únicos e cheios de brasilidade. Em 2023, quando celebra 28 anos, a equipe de Desenvolvimento de Produtos da empresa foi pesquisar e buscar no passado referências para criar um instrumento atual, moderno e com características que os fazem ser especiais desde sua concepção. 

A nova linha de violões Black Top fusiona estética vintage e visual contemporâneo, com um toque brasileiro e artesanal oferecido pela Rozini.

“Os instrumentos que fazem parte dessa linha são inspirados em conceitos que ressaltam características sonoras excepcionais, com violões que oferecem uma experiência musical de alta qualidade aliado a beleza estética que consagrou grandes modelos do passado, proporcionando a você músico, estudante ou hobbista uma experiência única ao tocar”, destaca o comunicado oficial da empresa.

Para a criação da linha foram selecionadas cuidadosamente diferentes madeiras pensando sempre na sonoridade. O uso do Spruce proporciona a combinação ideal entre rigidez e peso, resultando em uma projeção e sustentação ainda maiores. Com fundo e laterais em Mogno e um acabamento preto refinado, esses violões oferecem sonoridade amadeirada, com presença mais forte de grave e médio grave. 

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“Um dos principais diferenciais deste instrumento está em sua construção, que é feita seguindo os padrões mais tradicionais que existem e passa pela mão de profissionais experientes, que compreendem a importância de cada detalhe na construção para que o resultado final seja um instrumento macio, confortável, com boa tocabilidade, aliado a beleza estética e a reconhecida qualidade Rozini”, explica a empresa no seu comunicado.

Outro pontos de destaque fica por conta do exclusivo equalizador Rozini RE-02, com tecnologia Made in Japan, que oferece um controle completo sobre a sonoridade dos violões. O duplo sistema de captação, com afinador digital embutido, potenciômetro de volume e tonalidade para o captador piezo de rastilho, além de um potenciômetro que modula a intensidade do captador de contato do tampo, permitindo que se ajuste e equilibre a sonoridade natural do instrumento.

A Linha Black Top chega ao mercado com três modelos:

  • RX330 – Violão Black Top Triple-O Fosco Mogno
  • RX333 – Violão Black Top Parlor Fosco Mogno
  • RX335 – Violão Black Top Folk 6C Fosco Mogno

Especificações técnicas

  • Tampo: Maciço em Spruce
  • Laterais e fundo: Mogno
  • Bordo: Sim
  • Braço: Mogno Africano
  • Tensor: Sim, bidirecional
  • Escala: Pau-Ferro
  • Traste: 20 em Cromo níquel
  • Captação: Acústico ou Rozini RE-02
  • Tarraxa: Individuais Blindadas Cromadas
  • Acabamento: Verniz Fosco
  • Cor: Preto
  • Encordoamento: Nig Fósforo Bronze NPB530 .012

A Rozini fará uma apresentação especial da linha Black Top no evento Conecta+. Será no dia 29 de setembro às 12:00 na Sala Rita Lee. Não perca!

Conecta+ Música & Mercado

  • Data: 29 de setembro a 1 de outubro 
  • Local: Transamérica Expo, São Paulo – ver detalhes
  • Endereço: Av. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP, 04757-020.

Visite o site do evento e obtenha seu ingresso!

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Baterias e Percussão

Gretsch Drums anuncia transição de liderança em sua fábrica nos EUA

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Gretsch producao 750x500

Após mais de 25 anos à frente da produção em Ridgeland, Carolina do Sul, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer.

A Gretsch Drums anunciou uma transição importante em sua unidade de produção nos EUA. Após mais de duas décadas e meia à frente da fabricação dos modelos icônicos da marca, Paul Cooper passa o bastão para Josh Safer, que assumirá o cargo de Diretor de Operações na fábrica de Ridgeland, Carolina do Sul.

Cooper ingressou na Gretsch no final da década de 1990 e tem sido uma figura central para garantir a continuidade do legado da empresa, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e o prestígio de séries como a USA Custom e a Broadkaster, utilizadas por bateristas profissionais em todo o mundo.

“Paul não apenas fabricava baterias; ele construía confiança e continuidade para gerações de músicos”, disse Fred Gretsch, presidente da Fred W. Gretsch Enterprises, que trouxe Cooper para a empresa há 25 anos.

Uma transição planejada

A mudança ocorre após um longo processo de treinamento. Safer trabalhou ao lado de Cooper por 22 anos, aprendendo os métodos e critérios que definem o som e a estética da Gretsch.

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“Estou entusiasmado em ver Josh assumir essa função”, disse Hans-Peter Messner, CEO e Presidente da GEWA Music. “Sua experiência e paixão garantem um futuro sólido para a fábrica de Ridgeland.”

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Safer expressou seu compromisso com a herança da empresa: “Trabalhei com Paul por mais de duas décadas. Seu conhecimento e ética de trabalho me inspiram, e trabalharei incansavelmente para continuar oferecendo Aquele Som Gretsch Inigualável”, disse o novo Diretor de Operações.

Cooper continua como embaixador e consultor

Embora esteja se afastando da gestão diária, Cooper permanecerá ligado à marca como consultor criativo e embaixador. Ele prevê que continuará envolvido em projetos especiais e inovações.

“Foi uma jornada incrível”, disse Cooper. “Josh está totalmente preparado para dar continuidade à tradição de construir esses belos instrumentos.”

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Instrumentos Musicais

Baterias acústicas mais vendidas em 2025

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Quais modelos lideram e quais tendências explicam seu sucesso.

Do “valor seguro” das linhas intermediárias ao auge dos formatos compactos: chaves para distribuidores e músicos.

Antes de começar: existe um ranking “oficial”?

Não existe um levantamento público e global por modelo que cubra todas as marcas e países em tempo real. Ainda assim, guias de compra de grandes varejistas e listas de “top sellers” permitem identificar modelos que se repetem em 2025 e, sobretudo, entender por que se vendem.
Esta análise cruza essas fontes com relatórios de mercado para delinear tendências úteis para o público profissional.

Os modelos que mais “aparecem” em 2025

Exemplos recorrentes em guias e listas atacadistas (não é ranking absoluto; referência de mercado):

  • Yamaha Stage Custom Birch (shell pack) – O “cavalo de batalha” da linha intermediária: madeira de bétula, confiabilidade e relação custo-benefício que a mantêm entre as recomendações de 2025. Ideal para escolas, backline e estúdio móvel.
  • Pearl Export EXX / Roadshow – A Export continua como padrão de entrada/intermediário; a Roadshow atrai iniciantes com kits completos “prontos para tocar”.
  • Gretsch Catalina Club (Jazz) – Formato compacto que cabe em palcos pequenos sem perder personalidade; muito vista em listas europeias.
  • Tama Imperialstar / Starclassic (segmentos distintos) – Imperialstar (entrada-média) por pacote completo e hardware robusto; Starclassic para usuários avançados.
  • Ludwig Breakbeats – Kit urbano/portátil que responde ao crescimento de espaços reduzidos e apresentações rápidas.
  • Mapex Mars – Opção intermediária com cascos de bétula e acabamentos atrativos pelo preço. (Presente de maneira consistente em guias de 2025.)

Em grandes varejistas como Thomann, os “mais vendidos” mostram alta rotatividade de kits de entrada (Millenium, Startone) e kits compactos de marcas tradicionais (Gretsch, Yamaha, Pearl), o que ilustra onde está o volume e para onde vai a demanda.

Seis tendências que explicam por que se vendem

Linha intermediária que rende como “pro light”
A maior parte do volume está em kits intermediários: cascos de bétula/mogno, hardware estável e preço sensato. Para escolas, igrejas, espaços e home-studio, o equilíbrio preço-desempenho prevalece.
Por isso Stage Custom, Export, Mars, Renown etc. permanecem.

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Formatos compactos e “city kits”
Apresentações em bares, estúdios caseiros e palcos pequenos impulsionam configurações 18”/12”/14” (como Catalina Club ou Breakbeats).
Menos volume físico + facilidade logística = mais vendas.

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Kits completos para iniciantes
Bateria + ferragens + pratos + banco = baixa barreira de entrada.
Roadshow e kits equivalentes aparecem constantemente entre os mais vendidos na Europa.

Profissionais e escolas buscam “valor confiável”
Backlines e conservatórios priorizam durabilidade e reposição de peças; logo, linhas históricas de Yamaha/Pearl/Tama/Ludwig mantêm rotação estável em 2025.

Mercado global em crescimento moderado
Relatórios apontam CAGR entre ~5% e 6% para baterias nos próximos anos, com educação musical e eventos ao vivo como motores. (Valores variam conforme a metodologia, mas a tendência é de expansão.)

Europa mostra o “mix” real
Os “top sellers” europeus combinam marcas globais (Gretsch, Yamaha, Pearl, Tama, Ludwig) com marcas próprias de varejistas (Millenium/Startone) na base do volume.
É uma foto clara da pirâmide de demanda: entrada massiva + linha média forte + nicho premium.

O que isso significa para o negócio (distribuidores, marcas, artistas)

  • Varejo/distribuição: garantir estoque de kits intermediários e pacotes para iniciantes com entrega rápida; reforçar exposição de kits compactos. Combinar com financiamento e bundles (pratos/estojos).
  • Marcas/fabricantes: manter séries essenciais com melhorias incrementais (acabamentos, ferragens, cascos híbridos) e não ignorar pacotes completos; oferecer kits compactos e opções “shell pack” para músicos avançados.
  • Educação/artistas: demanda contínua por clínicas e programas escolares; parcerias com escolas e backlines impulsionam a rotação na linha intermediária.
  • América Latina: o padrão global se repete: kits entry e mid-price dominam por poder aquisitivo, logística e espaços; pós-venda (peles, ferragens, pratos) é fonte essencial de margem.

Checklist rápido (2025)

  • Se está começando: Pearl Roadshow / kits “tudo incluso”
  • Se quer upgrade com segurança: Yamaha Stage Custom Birch, Mapex Mars, Gretsch Renown/Catalina Club
  • Se precisa de compacto: Ludwig Breakbeats, Gretsch Catalina Club Jazz
  • Se é profissional e já tem pratos/hardware: shell packs premium (Tama Starclassic, DW, Ludwig Legacy) conforme orçamento e estilo

Em 2025, as acústicas mais vendidas não são necessariamente as mais caras: vencem os kits intermediários com pedigree, os pacotes completos para começar sem atrito e os compactos que cabem em qualquer palco.

Para os compradores, a regra de ouro é clara: consistência + logística + contexto de uso. Para os vendedores, a oportunidade reside em selecionar os produtos por segmento e situação de uso, e não apenas por marca.

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Instrumentos Musicais

Behringer apresenta o CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil

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Uma reinterpretação compacta do clássico CZ, agora com 3 vozes, um sequenciador e um filtro analógico.

A Behringer anunciou o lançamento do CZ-1 Mini, um sintetizador híbrido portátil que revive o conceito de síntese por distorção de fase popularizado na década de 1980 pela série Casio CZ, agora em um formato compacto voltado para criadores que trabalham em espaços reduzidos e pequenos sistemas modulares.

O modelo combina um mecanismo de distorção de fase digital com um filtro passa-baixa analógico, uma arquitetura de polifonia de três vozes e uma interface de controle intuitiva, livre de menus complexos. O objetivo é trazer o caráter sonoro da síntese digital retrô para usuários que trabalham em espaços pequenos ou precisam de um instrumento flexível para produção e apresentações ao vivo.

Controles diretos e design portátil

O CZ-1 Mini possui 27 teclas sensíveis ao toque, um display OLED e potenciômetros dedicados para filtragem e modulação, permitindo acesso rápido a parâmetros de som essenciais. A alimentação via USB-C facilita a integração com computadores, interfaces compactas e sistemas portáteis.

Segundo a marca, a intenção é oferecer uma experiência imediata de design de som, com uma curva de aprendizado acessível para músicos que buscam criar texturas rapidamente, sem precisar navegar por menus complexos.

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Ferramentas criativas integradas

O instrumento inclui 8 formas de onda, um sequenciador de 16 passos, um arpejador com três padrões, chorus com qualidade de estúdio e recursos projetados para expandir a gama sonora, de pads suaves a leads agressivos. Seu tamanho compacto acompanha a tendência de sintetizadores compactos usados ​​em ambientes híbridos de estúdio e performance ao vivo.

Em linha com a expansão do catálogo de instrumentos mini

Conecta+2025

Este lançamento reforça a estratégia da Behringer de oferecer versões menores de instrumentos clássicos e formatos híbridos acessíveis, alinhados ao crescimento de setups portáteis, produção doméstica e fluxos de trabalho eletrônicos focados em dispositivos móveis.

Veja mais neste vídeo.

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