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Músico Glebo modifica instrumentos para setup em novo projeto

Glebo é um músico multi instrumentista que, através do seu projeto Glebolandia, formou uma banda de um homem só, com instrumentos modificados para atender suas necessidades. Conheça.

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Glebo tem quase 30 anos de experiência musical. Ele é multi instrumentista há muitos anos e criou mais de 80 peças eruditas.Também é compositor e interprete de mais de 3000 obras. Esse universo vai do jazz cômico, jipsyjazz, rock, musica andina, samba, hip hop e mais. 

Ele também é o criador dos instrumentos Brejolino e Cabitarra que usa no seu novo projeto, Glebolandia.

“A Glebolandia nasceu com o objetivo de fazer música independente. Sou viciado em música e tenho facilidade para fazer música. A pandemia separou, de um modo ou outro, a banda (Maquinamente) mas como eu não podia parar, surgiu este novo projeto sozinho,” ele contou. 

Glebolandia é uma banda de um homem só, em que ele vai sampleando os instrumentos em tempo real e cantando com uma vasta quantidade de microfones abertos ao mesmo tempo, completamente dependente da plataforma Ableton e um controlador de performance ao vivo AKAI APC40 Ableton para controlar o som.

Quer saber mais sobre alguns dos inusitados instrumentos e técnicas? Glebo conta mais a seguir.

M&M: Comecemos pelos instrumentos.

Bom, tenho uma guitarra feita pelo luthier Cheruti, com mogno de 100 anos de idade. Ela é incrível! Um instrumento feito sob medida, uma guitarra especial além da idade porque não tem tensor. Ela usa uma madeira única sólida e no braço tem injertos de madeira. É um braço mais robusto mas mais confortável. Ela também é uma guitarra estéreo. O captador do braço vai para um amplificador Laney VHR 100 e o captador da ponte vai para um Acedo audio 302 . Amo essa guitarra mas ela requer mais atenção por causa disso, por ter dois amplificadores.

Uso também uma stratocaster Fender Deluxe 2012 que sempre aparece nos meus vídeos. Foi a primeira Fender que eu comprei, tenho muito carinho por ela e tem um ótimo som, é muito versátil. Uso ela ligada a um ENGL tube pré-amp 530 modern rock, que é só pré de 3 canais sendo um limpo, um crush e um hi-gain. Também uso um Lexicon MPX1 insertado. Entra tudo na interface 16 in 16 out Apollo.

Sou guitarrista mas na Globolandia tenho que fazer todos os instrumentos, então também tenho um baixo, um Fender Squire Jazz Bass 1991 pintado de forma personalizada por um amigo muito talentoso, Willian Estrela. Ele tem um cabide encima que eu desenvolvi, de aço inox. Fiz alguns furos nesse cabide, inventei uma ponte e coloquei um captador humbucker, com três cordas, tarraxas, tem um botão de tone e volume só, tudo pregado no corpo do baixo Fender. Chamei ele de “Cabitarra”, um instrumento muito legal.

Outro instrumento que uso e eu criei é o Brejolino: peguei um barril de Heineken e coloquei seis cordas de violino. Nos extremos de cada lado, tem 3 tarrachas alternando uma ponte de cobre individual com o furo que prende a corda no outro lado, a altura e ângulo de cada corda permite se tocar um arpejo em cada extremo do barril (tampa, fundo). Pode se tocar dedilhando mas também com um arco. Coloquei também um microfone transdutor na lata com superbond, ficou top.

Também uso um violão Martin DC-16 Aura que é muito legal, de aço. É um violão que ganhei de presente do Edson, da dupla Edson & Hudson. Tenho ele há uns 15 anos. Eu trabalhava com os filhos dele, fui pedir um violão emprestado e ele me deu! Originalmente tinha um captador Fishman, mas eu tirei e uso esse circuito como se fosse um pedal externo, para poder usar no meu outro violão, que é um violão de nailon da Taylor NS-32 e outros instrumentos com piezo.

Uso também uma bateria, na verdade só um bumbo Mapex e uma caixa Odery. Uso no lugar dos tons a caixa, encaixada no furo do ton hoad no próprio bumbo.

M&M: E sobre o áudio?

Uso microfones dinâmicos cardioides MD 421 da Sennheiser. Eu sempre canto muito forte então para minha voz tento sempre usar microfones dinâmicos, embora também gosto de condensador. 

Como fico me movimentando muito, eu coloquei dois microfones. Um deles fica próximo ao piano e à PC40, e tem outro microfone próximo ao teclado controlador Novation, que configuro ele para conversar também com o Ableton quando não estou perto da PC40.

Usa também um KSM27 da Shure para o piano para a parte de agudos e e um C3000 da AKG para os graves. Uso o piano de um modo bastante percussivo e esses microfones ficam abertos na gravação o tempo todo, fazendo também o papel de “over” para captar toda a sala.

Na bateria, uso um Shure Beta 52A no bumbo e um SM57 na caixa. De over, eu uso um PG81 da Shure, para gravar os violões também e alguns timbres de percussão. 

Na parte de monitores, uso a marca Roland mas na verdade utilizo eles como se fossem um PA, porque a ideia da Glebolandia é uma performance live, então o que a gente ouve nesses monitores, esse sinal, vai para a mesa de PA. 

Tem mais alguns instrumentos que eu modifiquei e também outras guitarras de luthiers. Vou deixar aqui algumas fotos e convido o pessoal a me contatar caso queiram saber mais sobre eles!

Mais informações no YouTube (veja um vídeo a continuação das imagens embaixo) e Instagram do Glebo.

 

 

 

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