Lojista
Lojistas: Como conseguir um “Eu vou voltar na sua loja!”
Publicado
1 ano agoon
Por
Edgard Ribeiro
A humanização e personalização são pontos essenciais para uma melhor experiência de compra e fidelização dentro do ponto de venda.
A tecnologia avança a passos largos, seguindo a famosa Lei de Moore, que prevê que a capacidade dos computadores dobra a cada dois anos. Thomas Friedman, colunista do The New York Times, aponta que a velocidade desse avanço tecnológico já supera a capacidade humana de adaptação. Enquanto a habilidade humana cresceu gradualmente ao longo da história, a tecnologia teve um salto exponencial a partir do século XX.
É um equívoco achar que o varejo não seria ameaçado ou mesmo atingido pelas grandes e poderosas potências “.com”, com suas facilidades e comodidades que no mesmo dia, ou até em minutos, entregam suas desejadas compras, além de benefícios como cashback, pontos, viagens, eventos e outras vantagens.
Mas esse próprio avanço desenfreado e sufocante da tecnologia tem causado grandes males ao ser humano. Nunca se falou tanto em comportamentos nocivos versus exposição a telas e saúde mental no mundo. Prova disso é o lançamento do filme “Divertidamente 2”, sucesso de bilheterias principalmente por apresentar a nova emoção: ansiedade, transtorno que tem crescido a cada ano por conta dessa tecnologia. A própria OMS (Organização Mundial da Saúde) destaca o Brasil, um dos países com um dos maiores números de exposição a telas e mídias sociais, como a população com a maior prevalência de transtornos de ansiedade no planeta.
Assim, cada vez mais a tecnologia tem aberto espaço para um retorno da humanização, da experiência sensorial, do contato com outro ser humano.
Oportunidade para o varejo físico e seu atendimento humanizado
A PwC realizou uma pesquisa com 15 mil entrevistados de 12 países, incluindo o Brasil, que revela a importância da experiência do cliente mais humana e diferenciada:
- 73% dos consumidores consideram a experiência um diferencial importante nas decisões de compra
- No Brasil, esse índice chega a 89%, o mais alto entre os países participantes
- 42% dos entrevistados pagariam mais por uma experiência receptiva e amigável
- 32% deixariam de comprar de uma marca que amam após uma experiência ruim. Na América Latina, esse índice atinge 49%
No mercado de hoje, as lojas físicas são mais do que simples pontos de venda. Elas são verdadeiros centros de experiências que devem se integrar ao mundo on-line, pois não há como fugir da tecnologia, oferecendo uma experiência de compra fluida e personalizada. Esse conceito é conhecido como Phygitalização, a integração perfeita entre experiências on-line e off-line.
Como funciona a Phygitalização?
Unir a comodidade e personalização do digital ao toque e experiência humanizada. Como por exemplo entrar numa loja física e ter acesso ao catálogo completo de produtos através de dispositivos digitais. Ou fazer uma compra on-line e retirar o produto na loja no caminho de casa, no mesmo dia. Essa é a essência da Phygitalização.
Experiências Imersivas: Lojas físicas se transformam em espaços que estimulam os sentidos, utilizando tecnologias e storytelling para criar experiências únicas e memoráveis. O maior exemplo é a loja da Fast Shop no shopping Ibirapuera. São 18 ambientes, divididos para retratar a jornada diária de uma pessoa em casa. Essa nova forma de localizar os itens faz o consumidor pensar se faz sentido ter um certo objeto em um determinado cômodo da casa.
Além disso, todos os produtos têm um QR Code para que o cliente possa ver mais informações e até realizar a compra ali mesmo, sem a necessidade de se dirigir até o caixa. O atendimento da loja on-line, para os que não pretendem ir até a loja física, também ocorre de maneira diferente: a venda inteira, desde a análise dos produtos até a compra final, é atendida por um vendedor de uma das unidades da rede, através de um aplicativo, que poderá tirar dúvidas sobre produtos, formas de pagamento e entrega.
Personalização em Tempo Real: Dados on-line e off-line são combinados para oferecer produtos e serviços personalizados para cada cliente, em tempo real. Por exemplo: a loja da Nike na Quinta Avenida, em Nova York, possui um andar dedicado exclusivamente à personalização. São calçados e roupas de cores simples que são expostos para que você pegue e leve à área de personalização para sair com um produto único criado por você.
Conveniência e Eficiência: A Phygitalização permite que os clientes comprem on-line e retirem na loja, ou experimentem na loja e comprem on-line, tudo com agilidade e praticidade. Outro exemplo são as lojas físicas da marca Amaro, chamadas de Guide Shops, que não possuem estoques. Todo o espaço é preenchido com a coleção mais recente. O cliente pode ir até o local, experimentar os produtos desejados e realizar a compra através de um QR Code, agendando o recebimento das peças.
Engajamento e Fidelização: A integração do on-line e off-line cria uma experiência de compra mais rica e envolvente, fidelizando clientes e formando uma comunidade em torno da marca. Nas lojas Nespresso, por exemplo, o atendente lhe incentiva a experimentar novos aromas de café em uma área que mais parece uma linda sala de estar muito antes de lhe oferecer qualquer item para compra.
Claro que os exemplos acima são de grandes empresas com grandes faturamentos e orçamentos, mas a reflexão que devemos fazer é: Quando eu consigo fazer meu cliente vir até minha loja física, estou oferecendo uma experiência de compra melhor do que ele teria na casa dele ou mesmo do celular? Ou ele apenas entra, recebe um “Posso te ajudar?” do nosso vendedor, compra e vai embora?
Será que eu não consigo oferecer algo de novo, diferente e personalizado usando os dados que consigo coletar da internet para ele retornar?
Oferecer uma experiência interessante ao consumidor pode ser o ponto crucial da jornada de compra. Integrar a vasta dimensão de informações e dados, comodidade e personalização do digital à experiência do presencial pode ser – e com certeza é – a bola da vez.
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Guitarra
As guitarras mais vendidas no mundo em 2025 e quais tendências explicam seu sucesso
Publicado
7 dias agoon
18/12/2025
Análise para o leitor de Música & Mercado sobre o que está impulsionando o mercado global de guitarras e por que certos modelos se destacam.
O mercado mundial de guitarras continua em crescimento em 2025: o segmento de guitarras elétricas está especialmente forte, e o volume de vendas já movimenta bilhões de dólares.
Este artigo analisa quais modelos estão liderando as vendas, por que estão sendo tão procurados e quais tendências globais merecem atenção. A ideia é oferecer informação útil tanto para músicos quanto para distribuidores, luthiers e profissionais do setor.
Quais modelos estão entre os mais vendidos
Embora nem sempre sejam divulgados dados exatos de volume por modelo em todos os mercados, existem pistas consistentes:
- Um relatório da Reverb indica que as marcas dominantes em vendas em 2024 foram Fender, Gibson, PRS e Epiphone.
- Outra análise aponta que, em 2025, as guitarras elétricas estão vendendo ao dobro do ritmo das acústicas em nível global.
- Sobre modelos específicos: entre os mais recomendados para 2025 aparece a PRS SE CE 24 Standard pela versatilidade, qualidade de construção e bom preço.
- No segmento de entrada, a Squier Sonic Telecaster é outro exemplo de alta rotatividade devido à sua acessibilidade.

Fatores que explicam por que se vendem tanto
A seguir, alguns dos principais motivos por trás do forte desempenho do mercado de guitarras e dos modelos mais vendidos:
Domínio da guitarra elétrica
Segundo diversos relatórios, em 2025 o segmento elétrico cresce mais rápido que o acústico: os dados sugerem uma relação de aproximadamente 2 para 1 nas vendas de elétricas em relação às acústicas. Isso ocorre por motivos como maior versatilidade tonal, demanda em gêneros populares e influência das redes sociais, que favorecem estilos elétricos.
Modelos de valor intermediário com alta qualidade
As marcas têm oferecido modelos de “nível médio” que entregam construção, som e desempenho muito próximos aos de linhas superiores, mas com preços mais acessíveis. Isso atrai iniciantes e músicos intermediários que desejam fazer upgrade. A PRS SE CE 24, por exemplo, destaca-se nesse segmento.
Influência da internet, redes sociais e ensino online
O interesse por tocar guitarra segue elevado graças aos tutoriais online, criadores de conteúdo e maior acessibilidade aos instrumentos. O crescimento do mercado também está ligado ao avanço da educação musical online.
Mercados emergentes e produção globalizada
Países fora do eixo tradicional EUA/Europa já representam uma parcela significativa da demanda. Ao mesmo tempo, a fabricação e a distribuição global mais eficientes têm permitido reduzir custos e ampliar o alcance das marcas.
Tendência de estilos clássicos com releituras modernas
Modelos que resgatam designs icônicos (como Telecaster, Stratocaster, Les Paul) com atualizações modernas têm boa saída. Os consumidores buscam familiaridade somada a melhorias técnicas.
Mercado de usados e renovação constante
Embora este artigo trate de vendas de instrumentos novos, é relevante notar que o mercado de guitarras usadas também cresce e impulsiona ciclos de troca.
Quais são as implicações para a indústria musical
- Distribuidores e lojas: investir em modelos elétricos de valor intermediário e manter bom estoque com prazos curtos de entrega.
- Fabricantes e marcas: apostar em versões de entrada, atualizar clássicos e acompanhar a expansão dos mercados emergentes.
- Músicos e instrutores: entender que a demanda por guitarras elétricas continua a crescer, abrindo oportunidades para ensino, conteúdo online e serviços de manutenção.
- Mercado latino-americano (e Brasil): muitas das tendências globais também se refletem localmente — modelos elétricos, preços acessíveis, ensino online e novas gerações buscando seu primeiro instrumento.
Em 2025, o mercado de guitarras vive um momento de consolidação elétrica, com modelos bem posicionados em preço e qualidade, forte influência digital e expansão global. Embora nem todos os dados de unidades por modelo estejam disponíveis publicamente, a combinação de relatórios e guias especializadas permite identificar quais instrumentos dominam as vendas e por quê.
Para quem atua em distribuição, fabricação, ensino ou está simplesmente buscando sua próxima guitarra, compreender essas dinâmicas é fundamental para tomar melhores decisões. A guitarra não é apenas um símbolo cultural — é também um produto extremamente vivo dentro da indústria musical global.
Baterias e Percussão
Baterias eletrônicas mais vendidas em 2025 e por que lideram o mercado
Publicado
2 semanas agoon
09/12/2025
Portabilidade, integração digital e aprendizado online impulsionam a nova era do e-drumming.
O mercado global de baterias eletrônicas vive um ciclo de expansão em 2025. Impulsionado pelo boom da educação musical online, pela necessidade de tocar em casa sem incomodar e pela crescente profissionalização de bateristas que trabalham com DAWs e triggers, o segmento se consolida como um dos mais dinâmicos da indústria de instrumentos musicais.
Embora os fabricantes não divulguem números detalhados por modelo, listas de grandes varejistas internacionais e catálogos de produtos permitem identificar as séries mais buscadas do ano e as tendências que explicam seu domínio.
Modelos com maior presença no mercado em 2025
Não é ranking; são linhas que aparecem de forma recorrente em lojas globais, comparativos e fóruns profissionais.
Segmento de entrada / estudantis
Roland TD-02K / TD-02KV: Preço acessível com o “feel” Roland e ecossistema educacional; opção favorita para iniciantes.
Yamaha DTX402K / DTX452K: Kits silenciosos, app educativa sólida e forte presença em escolas.
Alesis Nitro Max
: Boa relação custo-benefício; popular entre novos bateristas e academias.
Gama média
Roland TD-07KV / TD-07KVX: Sensores aprimorados, hi-hat mais natural e Bluetooth para estudo.
Alesis Surge Mesh / Crimson II SE : Pads mesh acessíveis; alternativa para quem busca resposta realista sem ir para o topo de linha.
Profissional / Palco e Estúdio
Roland TD-17KVX2 / TD-27KV2: Módulos avançados, resposta orgânica e ampla compatibilidade com software.
Yamaha DTX6K-X / DTX8: Foco em dinâmica e realismo, voltado a músicos experientes e escolas avançadas.
Alesis Strata Prime: Ecossistema aberto, tela touchscreen e motor digital moderno para profissionais.
Tendências que explicam essas vendas
1) Toque silencioso como prioridade urbana
Apartamentos pequenos e home studios fortalecem kits com:
- Pads mesh
- Sensores sensíveis em baixa dinâmica
- Bumbo silencioso
2) Integração com DAWs e home-studio
Hoje o kit eletrônico é ferramenta de produção.
Usuários buscam:
- USB/MIDI direto
- Samples híbridas
- Compatibilidade com Ableton/Logic/Pro Tools
- Bluetooth para tocar junto
3) Educação e apps
Aprender bateria ficou mais acessível:
- Apps oficiais (Roland/Yamaha)
- Aulas gamificadas
- Play-along integrado
- Conteúdo tutorial em plataformas
4) Pads mesh viram padrão de mercado
A sensação próxima ao patch acústico chega até às linhas básicas.
5) Híbrido: eletrônica + acústica
Mais bateristas combinam triggers, pads e módulo no palco.
O kit eletrônico deixa de ser “plano B” e vira parte do setup.
Consequências para a indústria musical
Para lojas
- Demonstrações reais com pads mesh
- Oferecer kits completos (banco + pedais + baquetas + monitor)
- Clínicas de “e-drumming criativo”
Para fabricantes
- Ampliar linhas híbridas
- Investir em software e apps educativas
- Focar em kits compactos e modulares
Para escolas
- Currículo misto: acústica + eletrônica
- Cabines silenciosas de estudo
- Ensino integrado com DAW
Em 2025, as baterias eletrônicas consolidam seu papel central na música moderna.
Sucesso baseado em três pilares:
- Silêncio + realismo
- Integração digital
- Educação acessível
O baterista atual não escolhe entre acústica ou eletrônica — usa ambas conforme o projeto.
Lojista
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
Publicado
3 semanas agoon
01/12/2025
Análise para leitores da Música & Mercado sobre tendências globais no segmento de violões.
O mercado de violões vive um momento relevante em 2025. Embora os números exatos de unidades vendidas por modelo nem sempre estejam disponíveis, diversos guias especializados e relatórios de equipamentos confirmam quais modelos aparecem entre os mais procurados e revelam as tendências que explicam esse desempenho.
Este artigo busca oferecer uma visão analítica sobre por que determinados modelos vendem tanto, quais fatores impulsionam essas vendas e o que o mercado latino-americano deve observar.
Modelos em destaque
Não há um ranking global preciso, mas é possível identificar séries e instrumentos que surgem repetidamente entre os “mais vendidos” ou “mais recomendados” em 2025.
Veja um resumo dos principais:
- Taylor GS Mini – Modelo portátil que aparece em vários guias como um dos “favoritos de 2025”.
- Takamine Limited 2025 OM Koa/Spruce – Segmento premium com madeiras exóticas e alta construção; voltado a músicos exigentes.
- Fender PO-220e Orchestra – Marca tradicional em um formato menor que a dreadnought; forte no segmento intermediário.
- Ibanez AEG50 Dark Honey Burst – Ótima relação custo-benefício; muito procurado por quem quer qualidade sem alto investimento.
- Cort Abstract Delta – Exemplo de marca asiática em ascensão, ganhando presença em listas de “melhores acústicos”.
- Guitars Angels (entrada) – Representa o segmento iniciante, onde a demanda permanece alta entre estudantes.
Observação: Algumas séries aparecem em versões duplicadas em rankings, indicando que a demanda não se concentra em um único modelo, mas em famílias completas de produtos.

Fatores que explicam o sucesso
- Acessibilidade + boa relação custo-benefício : Modelos intermediários atraem consumidores que querem um violão pronto para uso imediato, mas com margem para evolução.
- Tamanho e formato adaptados ao estilo de vida: Modelos “mini” ou “orchestra” ganham espaço por serem mais confortáveis para estudo, viagens e uso doméstico.
- Força da marca e reputação: Taylor, Gibson, Takamine e Fender continuam dominando graças à confiança do consumidor, estabilidade de revenda e avaliações consistentes.
- Expansão do mercado global : Com o crescimento de regiões como Ásia e América Latina, aumenta também a circulação de acústicos populares globalmente.
- Digitalização, redes sociais e ensino online : Tutorials, aulas online e influência de criadores impulsionam a iniciação musical — e, com isso, a demanda por acústicos.
- Atenção à qualidade de materiais : No segmento premium, madeiras sólidas, acabamentos boutique e materiais exóticos (como koa) elevam a procura e o valor de revenda.

Impactos para a indústria musical
- Distribuidores e lojas – Manter estoque forte de modelos de entrada e intermediários, além de planejar a importação de séries premium.
- Fabricantes – Equilibrar linhas de valor e modelos de alta gama, com foco em formatos mais amigáveis para estudo e mobilidade.
- Músicos e educadores – A forte demanda por acústicos indica espaço para ensino, upgrades de instrumentos e conteúdo dedicado ao universo acústico.
- Mercado latino-americano – Segue as tendências globais: preços acessíveis, versatilidade e preferência crescente pelo violão como instrumento inicial.
Em 2025, os violões lideram um mercado que combina tradição e modernidade: formatos mais ergonômicos, preços competitivos, presença global e força de marca. Mesmo sem dados públicos completos por modelo, o cruzamento das guias aponta claramente os estilos que estão no topo.
Para quem quer comprar, distribuir ou entender melhor o setor, este é o momento ideal para reconhecer que o violão segue muito vivo — no clássico, no acessível, no versátil e também no digital.
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