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Loja: Novo modelo de trabalho traz sucesso para a Dream Wave Music Store

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No meio das incertezas trazidas pela pandemia, a Dream Wave Music Store abriu uma segunda loja e apostou em um novo modelo de ação que trouxe estabilidade à empresa.

A primeira loja da Dream Wave Music Store foi fundada em dezembro de 2016 por Jailton Marcelo, amigo de Ricardo de Paula, atual sócio-diretor: “Eu não era do ramo da música, mas como sou músico, tenho um estúdio de gravação e sempre fui engajado no mercado musical, ele me convidou para ser seu sócio. Em dezembro de 2017 eu aceitei esse desafio”. 

Ricardo de Paula

A sociedade durou até maio de 2018, quando Ricardo seguiu sozinho na gestão do negócio. No início, por estar em um shopping, a loja tinha mais produtos gifts — violão para estudante, gaitas, camisetas de bandas de rock e canecas, por exemplo —, mas com a gestão de Ricardo o estilo mudou, para incluir mais instrumentos e equipamentos de áudio. A loja fica localizada no Portal Shopping, em Goiânia (GO).

A segunda loja foi inaugurada em dezembro de 2020. Foi uma expansão que, na verdade, estava programada para 2021. Ricardo explica: “Logo que surgiu a pandemia, o nosso foco era manter a nossa primeira loja com sinais vitais, por conta do lockdown. Porém, as oportunidades foram surgindo e chegamos ao momento da inauguração da nossa segunda loja, algo até então inacreditável para nós e, com certeza, bastante desafiador. Todo o mercado em um barco, no meio de uma tempestade, sem nenhum rumo. Abrir um negócio no meio de tanta incerteza parece até loucura, mas sabíamos que havia uma grande oportunidade no meio dessa tempestade, e foi nela que focamos e avançamos”. 

Ricardo conta mais nesta entrevista

O novo modelo de trabalho

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Primeira loja no Portal Shopping

M&M: Como foram os primeiros meses da pandemia para vocês?

O primeiro mês de lockdown, abril de 2020, foi muito difícil. Como tudo estava fechado e estávamos dentro de um shopping, era difícil até acessar a loja. Mesmo assim, conseguimos realizar algumas vendas. Porém, em maio de 2020, traçamos uma nova estratégia ousada de vendas pela internet, que foi o propulsor de tudo que conquistamos a partir desse momento.

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M&M: Como era o modelo de trabalho que vocês usavam até então?

O modelo era o tradicional, de atendimento presencial, com pouco de engajamento para vendas pela internet. Sempre prezamos pela excelência no atendimento, um pilar essencial que nos trouxe bastante resultado, e como estava funcionando muito bem antes da pandemia, estávamos focados nele. Posso dizer que trabalhávamos 95% no modelo de venda presencial e 5% no modelo de venda pela internet.

M&M: O que mudou nesse modelo de trabalho devido à pandemia? 

Mudou tudo. Antes esperávamos o cliente na loja, criávamos até algunas ações para estimular as visitas presenciais. A partir da pandemia, tivemos de ir ao encontro de nosso cliente. O cliente existia, porém estava em casa, no seu sofá, conectado ao computador e celular, e nosso desafio era chegar até ele, conectar-se com ele, oferecer o que ele estava precisando e fazer chegar às suas mãos.

M&M: Realmente conseguiram aumentar as vendas?

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Eu digo que com esse novo modelo de atuação criamos uma novo negócio, uma nova loja, totalmente digital. No momento da pandemia, nos meses de maio, junho e julho, crescemos 100%. Depois o crescimento se estabilizou em 30% de aumento de vendas pelos canais digitais. Hoje nosso negócio é 70% presencial e 30% digital.

A segunda loja

Segunda loja no Goiânia Shopping

M&M: Como foi a inauguração da segunda loja?

Foi um marco, um grande momento na nossa história. Inauguramos uma nova loja no Goiânia Shopping, um shopping tradicional da cidade com um público de perfil de alta renda (classes A e B), diferentemente da nossa loja do Portal Shopping, que é frequentada por um público de classes C, D e E. Mesmo com as restrições da pandemia, tivemos mais de seis horas de pocket show na loja, com várias apresentações, live no Instagram e uma recepção especial para os novos clientes. Tivemos vários feedbacks positivos, e o principal é que estavam muito felizes por agora ter uma loja de música bem próxima deles.

M&M: Em ambas as lojas é possível encontrar o mesmo mix de produtos?

Sim. Trabalhamos para que sejam espelho. Porém, na loja do Goiânia Shopping temos alguns produtos de valor agregado maior, e de marcas mais relevantes, por conta do perfil econômico dos clientes. Entendemos que precisamos ofertar de acordo com a necessidade de cada cliente, mas os produtos base são os mesmos em ambas as lojas.

M&M: Que outros serviços oferecem aos clientes?

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Oferecemos o serviço completo de luthieria para instrumentos em ambas as lojas, manutenção em equipamentos de áudio em geral (por exemplo, alto-falante danificado, queima de fonte) e visitas técnicas de áudio para igrejas, em que um técnico se desloca até o lugar para alinhar o som e treinar o técnico da igreja, sem nenhum custo, um grande diferencial do nosso negócio hoje.

O mercado

M&M: Como você enxerga o mercado atualmente?

Para mim, o mercado está em profunda transformação. Cada vez mais os clientes procurarão ser atendidos conforme a sua conveniência. Não será mais a loja que irá impor o modelo ou método, e sim os clientes. E quem não se adequar a esse novo modelo em breve estará fora do mercado. O mercado digital cresceu de forma acelerada por conta da pandemia e deve liderar nos próximos anos o meio de compra de toda a população mundial, por isso é muito importante não pensar apenas em loja física. O pensamento é atender o cliente no tempo e da forma que ele desejar.

M&M: Como você vê o futuro pós-pandemia? 

Acredito que a pandemia foi um grande aprendizado tanto para nós, lojistas, como para os clientes. Muitos tinham receio em relação à compra a distância e a pandemia quebrou esas barreiras. Vejo um futuro promissor para quem entender a nova dinâmica do mercado e estiver sempre atento às novas tendências que virão nos próximos anos. Esta é a era da evolução e da transformação digital, e precisamos entender isso. O que nos trouxe até aqui, com certeza, não nos levará a alcançar nosso próximo objetivo.

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M&M: Que dicas você daria para outros lojistas?

Atualizem-se, escutem e conheçam seus clientes, busquem conhecer profundamente o seu mercado e estejam na internet. Não acredito em uma atividade sustentável que não esteja por lá fazendo negócios.

Aproveito para agradecer a toda a minha equipe, na verdade, à “Família Dream Wave”. Se não fosse cada um de vocês se dedicando e acreditando nesse propósito, com certeza não estaríamos avançando e conquistando nossos objetivos. Gratidão também a todas as marcas e representantes que acreditaram e acreditam diariamente em nós para exposição e comercialização de seus produtos.

Aos meus amigos lojistas, deixo aqui uma palavra de motivação: continuem trabalhando incesantemente, acreditando no nosso mercado e principalmente em Deus, pois essa tempestade vai passar e vamos poder curtir com bastante música os resultados que conquistamos nesse período de grande adversidade e transformação. Pra cima!

Veja mais no site, Facebook e Instagram da Dream Wave Music Store.

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5 gatilhos para vender mais nas redes sociais

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Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.

Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer. 

É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto. 

Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais. 

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Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira. 

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1- Prova Social 

Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília. 

2- Escassez 

“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata. 

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‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus. 

3- Autoridade 

Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo. 

4- Urgência 

Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo. 

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Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”. 

5- Dor 

Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.

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Black Friday: 4 dicas para seu marketplace entregar as melhores experiências aos clientes 

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É tendência: As pessoas estão dispostas a gastar mais para comprar de empresas que proporcionam uma boa experiência ao consumidor nessa Black Friday.

Muito aguardada pelo varejo e pelo consumidor, a Black Friday é uma das datas mais importantes para as vendas no e-commerce e vai acontecer em poucos dias!

Investir na experiência do cliente é fundamental para alcançar bons resultados, tendo em mente a tendência de que os consumidores preferem gastar mais com empresas que geram uma boa experiência de compra. 

Vale reforçar que não basta apenas oferecer produtos com preços atrativos. É preciso encantar o cliente em todas as etapas da jornada de compra. “Uma experiência marcante começa no primeiro contato do cliente com a marca e vai até o pós-venda. Toda interação importa e oferecer uma experiência completa fará a diferença para o negócio”, explica Thiago Coelho, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara – consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital. 

Pensando nisso, Thiago preparou quatro dicas que ajudam um marketplace a melhorar a experiência do cliente. Confira: 

1. Faça simulações no seu marketplace 

Todo o processo de compra deve ser intuitivo e simples. Para começar, trace um mapa da jornada de compra, identifique quais caminhos um comprador percorre dentro de cada fase e assim você simula a experiência que ele tem no seu marketplace. Como resultado, você pode avaliar pontos de melhoria e falhas e observar quais ações e estratégias são mais eficazes. “Faça também simulações para conferir se a plataforma funciona bem. Afinal, o tráfego na Black Friday é intenso. Posteriormente, veja se os preços e os produtos estão certos, confira as fotos e se elas estão em boa qualidade”, recomenda Coelho. 

2. Estude o perfil dos clientes 

“Para proporcionar uma experiência positiva, o marketplace precisa conhecer seus clientes e fazer o melhor uso dos dados levantados a favor do negócio”, sugere o CEO. Consulte as informações sobre as vendas na Black Friday dos últimos anos, confira quais foram os produtos mais vendidos e as principais queixas, veja se o ticket médio está aumentando ou diminuindo. Além disso, analise as dores e as necessidades dos consumidores. Tudo isso será importante para as tomadas de decisão. Com essas informações coletadas, você vai identificar o que os clientes buscam e como agradá-los. 

3. Analise o estoque para a Black Friday 

Um ponto importante é analisar o estoque dos sellers. Afinal, os marketplaces recebem vários pedidos em datas sazonais. Sendo assim, cheque com antecedência as quantidades e variedades dos itens. Dessa maneira, você impede que o marketplace venda produtos que não estão disponíveis. Ou seja, evita prejuízos para o negócio e para o usuário. “Durante a Black Friday, sabemos que a concorrência é grande, portanto, é um diferencial ter produtos em estoque com preços baixos”, aponta Coelho. 

4. Ofereça ofertas que sejam realmente boas 

A proposta da Black Friday é oferecer bons produtos com descontos. “Se o seu marketplace não der descontos realmente bons, corre o risco de perder credibilidade. Além disso, há vários aplicativos que ajudam o cliente a identificar falsos abatimentos de preços”, explica o executivo. Portanto, evite prejuízos e reclamações no Procon e na internet. Surpreenda o cliente e segmente os descontos de forma estratégica. Você pode, por exemplo, analisar as regiões em que consegue proporcionar frete grátis. Também pode identificar os itens relevantes para uma estratégia desse tipo. Outra dica é estudar a margem de lucro sobre cada produto, assim seu negócio reduz o preço de forma assertiva.

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5 táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por WhatsApp

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Veja aqui algumas dicas que podem fazer a diferença na hora de cativar um cliente pelo WhatsApp e convencê-lo de que sua loja é ideal para adquirir o produto desejado.

Existem atualmente no Brasil mais de 120 milhões de celulares com acesso à internet. Desses, 98% possuem o aplicativo do WhatsApp instalado. Os números mostram o potencial que as vendas via chat-commerce possuem, mas é claro que não basta apenas ter potencial. É necessário ter um canal de qualidade no contato com seus clientes. Pensando nisso, a OmniChat, empresa líder no segmento de chat-commerce, traz cinco táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por aplicativos de conversa de um comércio.

“Diferente do que muitos pensam, vender via WhatsApp não é só montar catálogo e esperar que as coisas funcionem. É necessário transmitir confiança ao consumidor, respondendo suas dúvidas e tendo um canal que se mostre seguro da primeira mensagem até a finalização da compra, sem esquecer da importância de um suporte até a chegada do produto na residência do consumidor”, diz Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

Confira abaixo as 5 táticas selecionadas pela Omnichat.

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1-Mande mensagens, não spam: Muitos acham que criar um grupo e falar com o maior número de pessoas ao mesmo tempo ou disparar fotos a uma grande quantidade de contatos são as melhores formas de se vender algo, mas o que mais cativa os clientes é a mensagem certa, na hora certa. Enviar uma mensagem personalizada com cupom de desconto a quem se cadastrou no site ou contatar sua base de clientes em datas comemorativas com uma mensagem especial são maneiras mais eficientes de gerar conversão. Além disso, informações sobre pagamentos e rastreio são sempre bem-vindas a quem realizou uma compra.

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2-Se for usar bots, teste-os: Quem nunca se envolveu em uma conversa com bots que não levou a nada e nem a lugar nenhum? Isso é completamente desagradável e afasta o consumidor. Caso deseje utilizar robôs em suas conversas, certifique-se de que ele está pronto para diversas situações e também deixe claras as opções possíveis. Se houver integração com um atendente humano, mostre ao consumidor o processo de transição para que ele sempre saiba com quem está conversando. Além disso, é necessário que as mensagens programadas estejam de acordo com a linguagem da empresa.

3-Tenha atendentes treinados e dispostos: Quando um cliente busca o WhatsApp é porque ele tem dúvidas ou quer suporte na venda. Empurrar o consumidor ao site ou não auxiliá-lo da maneira devida, trazendo opções, opiniões ou conteúdos que auxiliem na tomada de decisão só fará com que ele se afaste da plataforma. Treinar a equipe para dar instruções claras e lidar com adversidades como falta de estoque de um determinado produto é o mínimo que se deve fazer para vender no WhatsApp com uma excelente taxa de conversão.

4-Utilize os recursos do WhatsApp: Todo mundo ama emojis, figurinhas, fotos e vídeos, desde que sejam usados da maneira correta. Adicionar esses elementos em uma conversa juntamente com um bate-papo fluído, sem abusar da intimidade, pode tornar a experiência do consumidor agradável e memorável, fazendo com ele que não só compre, mas que retorne em outras oportunidades para adquirir os produtos de sua loja. 

5-Tenha agilidade no atendimento: Velocidade é o que todos esperam no atendimento. Quando a resposta inicial passa de 10 minutos, a taxa de conversão cai de 17% para 2%. É claro que nem sempre compensa um atendimento 24 horas por dia ou sete dias por semana, mas, em caso de mensagens fora do horário de atendimento, é necessário mostrar de forma clara ao consumidor os horários em que ele pode ser atendido. E, durante esse horário, atender rapidamente e com qualidade é o mínimo esperado pelo consumidor.

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“Adotando essas práticas, é bem provável que a taxa de conversão das vendas via WhatsApp do seu comércio aumente consideravelmente. A jornada pelo atendimento nas mídias conversacionais também exige que a empresa esteja sempre em atualização, testando novas possibilidades e colhendo os resultados”, conclui Mauricio.

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