O novo controlador de referência 9320A da Genelec fornece um ponto de acesso unificado à plataforma de serviços Unio e ferramentas de integração para monitoramento em sala e por fones de ouvido.
A Genelec apresenta o controlador de referência de monitoramento de áudio 9320A como uma porta de entrada para a nova plataforma de serviços Unio, reunindo todos os benefícios dos monitores ativos inteligentes Genelec, o sistema de calibração GLM 5.0 e a audição personalizada de fones de ouvido de Aural ID 2.0, para criar um serviço integrado profissional de monitoramento entre o sistema da sala e os fones de ouvido. Com conectividade flexível, uma saída de referência para fones de ouvido e um sistema de controle de toque para monitores SAM, GLM e Aural ID, o 9320A fornece um ponto de acesso unificado e compacto para aplicações de monitoramento profissional fixas e portáteis.
No centro da plataforma Unio está a linha de produtos SAM, que combina algoritmos em nuvem e um sistema simples de autocalibração para permitir a produção de conteúdo de áudio confiável e preciso que é reproduzido de forma consistente em outras salas e equipamentos de áudio. Para usuários profissionais de fones de ouvido, a tecnologia Genelec Aural ID oferece uma experiência de audição de fone de ouvido totalmente personalizada e realista, com uma sensação natural de espaço e imagem, como um bom sistema de monitoramento de sala proporcionaria. Ao combinar um sistema SAM calibrado e fones de ouvido profissionais com Aural ID, o usuário pode gerar conteúdo de áudio que reproduz de forma confiável entre monitores e fones de ouvido, com um fluxo de trabalho natural e ininterrupto, entre, por exemplo, áudio imersivo em qualquer formato e binaural.
Agora, com a introdução do Unio e do 9320A, os usuários podem integrar essas tecnologias e serviços através deste dispositivo de desktop portátil e visualizar todo o sistema através de sua própria conta de usuário MyGenelec. Como uma ponte para UNIO, o 9320A oferece gerenciamento de vários sistemas de monitoramento SAM, de estéreo a imersivo, permitindo o controle dos principais recursos do GLM, e é fornecido com um microfone de referência sintonizado de fábrica para permitir a medição correta do sistema da sala.
O 9320A pode controlar até três sistemas de monitoramento além de fones de ouvido, e cada sistema pode operar em um nível de audição calibrado de acordo com os padrões EBU R128, ATSC A/85 ou SMPTE RP200. Além de suportar qualquer sistema de monitoramento ativo, como um ou dois sistemas estéreo alternativos, o 9320A fornece acesso instantâneo com um clique a uma série de recursos de controle adicionais integrados à família Genelec SAM.
Além disso, o 9320A integra-se com qualquer DAW ou interface de áudio e, com suas conexões analógicas, AES/EBU e USB, pode se conectar diretamente a sistemas de monitoramento estéreo (com ou sem subwoofer), fornecer controle sobre monitores e atuar como conversor AD/DA tanto para monitores quanto para fones de ouvido.
Publicidade
Comentando sobre o lançamento, o diretor geral da Genelec, Siamäk Naghian, comenta: “Os profissionais de áudio em música, transmissão, pós-produção e videogames exigem cada vez mais flexibilidade para trabalhar onde e quando quiserem, mesmo que isso às vezes signifique estar em ambientes acústicos imprevisíveis e complexos. Ser capaz de alternar imediatamente entre um sistema de monitoramento de sala bem calibrado e ouvir com fones de ouvido sem interromper seu fluxo de trabalho é crucial para esta forma de trabalhar, e é por isso que acreditamos que o Unio e o 9320A são ferramentas poderosas para criar uma geração verdadeiramente nova de monitoramento de referência. sistemas.”
Quatro modelos analógicos redesenhados para um controle de escuta mais preciso em estúdios de todos os tamanhos.
A Palmer apresentou neste ano a série MONICON, uma nova geração de controladores de monitor analógicos que renova por completo uma família de produtos já consolidada em estúdios domésticos e profissionais.
Embora não seja um lançamento recente, a série já está disponível no mercado e se destaca pelo design modernizado, operação intuitiva e processamento totalmente analógico, sem latência ou conversão digital.
Voltada para músicos, produtores e engenheiros que buscam um controle confiável da monitoração — mesmo em espaços reduzidos — a linha é composta por quatro modelos: MONICON S, MONICON M, MONICON L e MONICON XL. Todos foram desenvolvidos do zero e são oferecidos em duas versões estéticas, com laterais na cor preta ou prateada, para combinar com o estilo de cada estúdio.
Quatro opções de acordo com a necessidade do usuário
MONICON S: Controlador de volume passivo ultracompacto, com conectores RCA, knob de grande tamanho e botão Mono. É uma solução simples para mesas pequenas ou setups multimídia.
MONICON M: Inclui funções de Mono, Atenuação e Mute, além de entradas e saídas versáteis (combo XLR/jack de 6,3 mm e minijack de 3,5 mm). Pensado para home studios que precisam de maior flexibilidade.
MONICON L: Controlador ativo/passivo com três entradas estéreo — incluindo Bluetooth estéreo com controle de volume independente —, duas saídas estéreo e uma saída mono/sub. Conta ainda com saída de fones de ouvido com controle próprio, seletor de entrada/saída com LED de status e função PFL.
MONICON XL: A opção mais completa para ambientes profissionais, com função de intercom, grande VU meter em LED, três saídas de monitoração e duas saídas de fones com controle de volume independente.
Monitoração clara e sem artifícios
Todos os modelos da série mantêm a filosofia da Palmer: caminho de sinal 100% analógico, sem latência e sem processos digitais. A nova interface facilita um uso rápido e preciso para mixagem, produção musical, streaming ou broadcast.
Segundo Viktor Wiesner, diretor sênior de produto em Pro Audio, esta geração nasce após anos de evolução no mercado: “Redesenhamos nossos controladores de monitor desde o início e os aperfeiçoamos ainda mais. Nossos clientes recebem quatro soluções sob medida para suas necessidades de monitoração, com máxima qualidade e a robustez que caracteriza a Palmer.”
No universo da produção musical caseira ou de projetos de podcast, uma interface de áudio é um dos componentes mais importantes.
Ela é a ponte entre microfones ou instrumentos e o computador, e determinará a qualidade do som que você grava e monitora. A seguir, explico o que considerar ao escolher uma interface, seus prós e contras e alguns modelos muito populares para começar.
Por que usar uma interface de áudio?
Melhor qualidade de som: Ao contrário das placas de som integradas à placa-mãe, interfaces externas oferecem pré-amplificadores dedicados, conversores AD/DA de maior qualidade e menos ruído.
Latência reduzida: Com drivers adequados (como ASIO no Windows), é possível gravar com atraso mínimo.
Entradas e saídas úteis: Permitem conectar microfones XLR, instrumentos, monitores de estúdio e fones de ouvido.
Publicidade
Alimentação phantom: Necessária para microfones condensadores, presente em muitas interfaces.
O que elas têm de bom e de ruim
Vantagens:
Controle profissional sobre o ganho do microfone.
Maior fidelidade nas gravações e no monitoramento.
Opções de expansão para mais entradas/saídas conforme o estúdio cresce.
Compatibilidade com softwares de produção (DAW).
Desvantagens:
Custo: uma boa interface pode representar parte importante do orçamento.
Curva de aprendizado: configurar ganho, sincronização e calibragem pode ser confuso no início.
Requer conexão física (USB, Thunderbolt), o que reduz a mobilidade em comparação a soluções mais simples.
Modelos recomendados para iniciantes e home studios
Alguns modelos são especialmente populares entre quem está começando, por equilibrar preço, qualidade e facilidade de uso:
Focusrite Scarlett 2i2: provavelmente a mais recomendada para iniciantes; inclui dois pré-amps, baixa latência e drivers estáveis.
Focusrite Scarlett Solo: opção minimalista com uma entrada — ideal para gravar voz ou guitarra sem complicações.
PreSonus AudioBox iTwo: duas entradas, construção robusta e boa compatibilidade com diversos DAWs.
Sonicake USB Interface: alternativa muito econômica para começar, ideal para projetos simples.
Outros modelos destacados segundo guias especializadas:
Audient iD4 MkII: muito elogiada por seu pré-amp de alta qualidade e facilidade de uso.
Universal Audio Volt 1 / Volt 2: indicada para quem busca um som mais “analógico”, com pré-amps que emulam válvulas.
Behringer U-Phoria UMC22 / UMC204HD: opções acessíveis e com boas funcionalidades para orçamentos apertados.
Tascam US-1×2: compacta, portátil e capaz o suficiente para gravações simples ou iniciar um home studio.
Dicas para escolher bem sua interface
Defina seu uso principal: vai gravar apenas voz? instrumentos? vários ao mesmo tempo?
Verifique a conectividade: USB atende à maioria, mas produções maiores podem exigir interfaces mais robustas.
Revise a latência: se pretende gravar ouvindo efeitos em tempo real, é essencial ter drivers de baixa latência.
Pense no futuro: se planeja expandir o estúdio, uma interface com mais entradas ou melhor conversão pode ser melhor investimento.
Analise o software incluso: muitas interfaces acompanham DAWs ou plugins; vale conferir o que vem no pacote.
Para quem está começando na produção musical ou no podcasting, investir em uma boa interface de áudio faz uma grande diferença.
As opções de entrada são cada vez mais potentes, acessíveis e fáceis de usar. Escolhendo uma interface adequada às suas necessidades, você constrói uma base sólida para seu estúdio em casa.
Com um pouco de paciência e prática, você terá gravações de alta qualidade e a flexibilidade para evoluir seu setup conforme avança.
A plataforma analisa playlists do Spotify e propõe pausas de reflexão a partir de padrões emocionais na escuta.
O SOS Songs, criado pela agência Binder e lançado no Brasil em setembro, já alcançou pessoas em nove países além do Brasil — Estados Unidos, França, Portugal, China, Alemanha, Chile, Arábia Saudita, Áustria e Canadá — conectando tecnologia, empatia e música como ferramentas de sensibilização e cuidado.
A iniciativa surge em um cenário desafiador: o Brasil lidera os índices de depressão na América Latina. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 11 milhões de brasileiros convivem com a doença, muitas vezes de forma silenciosa, expressa em isolamento social ou mudanças sutis de comportamento.
Como funciona a plataforma
O SOS Songs usa a música como espelho emocional e a inteligência artificial como forma de escuta ativa. O sistema identifica usuários que costumam ouvir com frequência músicas tristes ou de baixa energia — um padrão associado a momentos de sofrimento emocional.
Dentro do próprio Spotify, essas pessoas recebem um spot de áudio convidando à reflexão sobre o que suas escolhas musicais podem estar comunicando. Ao clicar no banner, o usuário é direcionado para um hotsite onde, após um login simples, sua playlist é analisada por um sistema inteligente.
Publicidade
A tecnologia avalia atributos como energia, dançabilidade e tonalidade para criar um retrato simbólico do “clima emocional” da lista. O objetivo não é diagnosticar, mas favorecer a autopercepção e estimular escolhas que promovam maior equilíbrio emocional.
Com a autorização do usuário, a plataforma sugere playlists personalizadas com músicas mais leves e otimistas, transformando o momento de escuta em uma oportunidade de pausa e autocuidado.
Muito além da análise: orientação e apoio
Além do acesso direto pelo site sossongs.com, ouvintes que estiverem imersos em repertórios mais densos ou melancólicos podem receber banners e mensagens de áudio dentro do Spotify sugerindo uma pausa para reflexão.
O projeto também direciona o público para canais de apoio emocional, como o Centro de Valorização da Vida (CVV)no Brasil, reforçando a importância da escuta ativa e da busca por ajuda profissional sempre que necessário.
Com seu alcance internacional crescente, o SOS Songs demonstra como música e tecnologia podem atuar juntas para promover diálogos mais amplos sobre saúde mental e construir ambientes digitais mais sensíveis e acolhedores.