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Loja Gang Music responde ao mercado e fala sobre a crise que enfrenta

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Debilitada pela crise, loja Gang Music ganha vídeo de protesto na internet e responde aos consumidores

A Gang Music foi um marco na história do varejo de instrumentos musicais no Brasil. Figura icônica, Sergio Di Nardo, proprietário da Gang Music, é uma pessoa de forte opinião. Também conhecido por seu estilo arrojado, Di Nardo foi um dos responsáveis pela criação do maior pólo de venda de instrumentos musicais no Brasil, na década de 90 e anos 2000: a Rua Teodoro Sampaio, em São Paulo.

Música & Mercado conversou com Sergio Di Nardo Jr., proprietário da loja, para entender o que houve e se haverá solução para o caso. Abatido, Di Nardo deu a seguinte entrevista.

Música & Mercado: Como foi a sua trajetória no mercado e com a Gang Music?

Sergio Di Nardo Jr.: Meu primeiro contato com instrumentos musicais e, apesar de poucos terem conhecimento, meu tio avô foi o primeiro importador de instrumentos do Brasil, no início do século 20, o que meu pai não teve interesse em dar continuidade. Apenas em 1978 eu retomei (o negócio) com a reforma e revenda de baterias usadas.

Fundei a Gang Music em 1986, em uma época que, para se comprar um instrumento importado, era muito caro e de poucas alternativas.

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Minha primeira decisão foi viabilizar o que pretendiam adquirir e não me deter às poucas opções disponíveis. Assim, começou a trajetória de vanguarda por estar dando início a um polo musical e com referência de primeiro mundo, onde frequentei muito para comprar as encomendas de clientes e assim foi até 2016.

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Música & Mercado: Quais problemas a Gang teve para que estas reclamações surgissem?

Sergio Di Nardo Jr.: Íamos bem até 2014 e fomos atingidos inicialmente pela crise que se instaurou em todo o País. Ainda assim, seguimos dispondo de todas as reservas e patrimônio advindo de um investimento paralelo que havíamos alavancado no setor imobiliário, o qual também se estagnou e nos prejudicou adicionalmente.

Já no início de nossos atrasos , alguns clientes se manifestaram de forma agressiva no Reclame Aqui e Facebook, o que nos impôs maior enfraquecimento de vendas, porém seguimos trabalhando por não demonstrar inoperância, o que a meu ver, nos fragilizaria mais e traria o que não podíamos ter: a estagnação das vendas.

Porém, concomitante a todos os problemas já existentes, por divergências políticas quanto ao aumento de salários dos agentes aduaneiros, enfrentamos seguidas greves e uma interrupção também nas liberações de cargas .

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Com este cenário os atrasos se ampliaram e as vendas diminuíram ainda mais, sendo que mais clientes fizeram reclamações públicas e nada mais pôde ser controlado.

Com o desgaste institucional e os custos fixos, chegamos a uma posição financeira pior a cada mês, o que apesar de nossos esforços, não conseguimos remediar.

Por fim as vendas cessaram completamente e agora temos este passivo com clientes e tive que desativar a estrutura por falta de recursos para paga-la.

Música & Mercado: Com mais de 30 anos de história a Gang Music passou por diversas fases. Esta, sem dúvida, tem gerado muita polêmica que contou com a viralização de um vídeo com depoimentos de compradores da empresa. Quais as medidas vocês estão tomando para sanar os atrasos nas entregas dos produtos?

Sergio Di Nardo Jr.: Infelizmente, somente voltaremos a operar quando solucionarmos nossas pendências, o que estamos tratando como um projeto de reestruturação e posicionamento, não sendo de nosso interesse retomar as vendas a consumidores finais e sim trazer três novas formas de trabalho, para o que abrirei a oferta a novos sócios investidores.

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Música & Mercado: Como era feita a importação dos produtos da Gang Music?

Sergio Di Nardo Jr.: As importações da Gang Music sempre foram feitas endereçadas aos consumidores finais. Devido a problemas alfandegários, resolvemos passar a trabalhar através de uma trade, que também tornou-se fiscalizada e uma carg,a que temos retida desde agosto de 2016, ainda não foi liberada e talvez não seja, visto que esta trade cometeu erros administrativos documentais. Vale dizer que somos terceiros, sem menção na documentação e, portanto, ficamos de mãos atadas.

Música & Mercado: O site da Gang Music está fora do ar, bem como as paginas nas redes sociais. Quando isto se regularizará?

Sergio Di Nardo Jr.: Desde de julho interrompemos o tráfego do site e nosso Facebook, pois fechamos o escritório por corte de despesas. Nosso expediente estava apenas para dar respostas aos clientes e sem ainda uma solução concreta.

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Música & Mercado: Quais os planos da empresa agora? 

Sergio Di Nardo Jr.: Temos como plano um projeto de produtos para o fomento do mercado, com foco em jovens.
Entendemos que, com a perda do interesse dos jovens em tocar instrumentos musicais, criar produtos para atraí-los junto com seus pais, poderá ser uma prioridade em entretenimento. Criamos um pequeno mix de produtos que pretendemos licenciar para grandes fornecedores mundiais e assim abrir a perspectiva de contato com a música através de mercados como design e arquitetura de interiores, surf shops e até em lojas de conveniência.

Música & Mercado: Há como sanar estes problemas referente às entregas dos clientes?
Sergio Di Nardo Jr.: Nossas outras duas plataformas ainda não estão sendo divulgadas, mas com isso temos três frentes de captação de investimentos e assim gerarmos recursos para resolver tudo em que ainda seguimos pendentes.

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5 gatilhos para vender mais nas redes sociais

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Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.

Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer. 

É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto. 

Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais. 

Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira. 

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1- Prova Social 

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Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília. 

2- Escassez 

“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata. 

‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus. 

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3- Autoridade 

Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo. 

4- Urgência 

Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo. 

Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”. 

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5- Dor 

Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.

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Black Friday: 4 dicas para seu marketplace entregar as melhores experiências aos clientes 

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É tendência: As pessoas estão dispostas a gastar mais para comprar de empresas que proporcionam uma boa experiência ao consumidor nessa Black Friday.

Muito aguardada pelo varejo e pelo consumidor, a Black Friday é uma das datas mais importantes para as vendas no e-commerce e vai acontecer em poucos dias!

Investir na experiência do cliente é fundamental para alcançar bons resultados, tendo em mente a tendência de que os consumidores preferem gastar mais com empresas que geram uma boa experiência de compra. 

Vale reforçar que não basta apenas oferecer produtos com preços atrativos. É preciso encantar o cliente em todas as etapas da jornada de compra. “Uma experiência marcante começa no primeiro contato do cliente com a marca e vai até o pós-venda. Toda interação importa e oferecer uma experiência completa fará a diferença para o negócio”, explica Thiago Coelho, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara – consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital. 

Pensando nisso, Thiago preparou quatro dicas que ajudam um marketplace a melhorar a experiência do cliente. Confira: 

1. Faça simulações no seu marketplace 

Todo o processo de compra deve ser intuitivo e simples. Para começar, trace um mapa da jornada de compra, identifique quais caminhos um comprador percorre dentro de cada fase e assim você simula a experiência que ele tem no seu marketplace. Como resultado, você pode avaliar pontos de melhoria e falhas e observar quais ações e estratégias são mais eficazes. “Faça também simulações para conferir se a plataforma funciona bem. Afinal, o tráfego na Black Friday é intenso. Posteriormente, veja se os preços e os produtos estão certos, confira as fotos e se elas estão em boa qualidade”, recomenda Coelho. 

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2. Estude o perfil dos clientes 

“Para proporcionar uma experiência positiva, o marketplace precisa conhecer seus clientes e fazer o melhor uso dos dados levantados a favor do negócio”, sugere o CEO. Consulte as informações sobre as vendas na Black Friday dos últimos anos, confira quais foram os produtos mais vendidos e as principais queixas, veja se o ticket médio está aumentando ou diminuindo. Além disso, analise as dores e as necessidades dos consumidores. Tudo isso será importante para as tomadas de decisão. Com essas informações coletadas, você vai identificar o que os clientes buscam e como agradá-los. 

3. Analise o estoque para a Black Friday 

Um ponto importante é analisar o estoque dos sellers. Afinal, os marketplaces recebem vários pedidos em datas sazonais. Sendo assim, cheque com antecedência as quantidades e variedades dos itens. Dessa maneira, você impede que o marketplace venda produtos que não estão disponíveis. Ou seja, evita prejuízos para o negócio e para o usuário. “Durante a Black Friday, sabemos que a concorrência é grande, portanto, é um diferencial ter produtos em estoque com preços baixos”, aponta Coelho. 

4. Ofereça ofertas que sejam realmente boas 

A proposta da Black Friday é oferecer bons produtos com descontos. “Se o seu marketplace não der descontos realmente bons, corre o risco de perder credibilidade. Além disso, há vários aplicativos que ajudam o cliente a identificar falsos abatimentos de preços”, explica o executivo. Portanto, evite prejuízos e reclamações no Procon e na internet. Surpreenda o cliente e segmente os descontos de forma estratégica. Você pode, por exemplo, analisar as regiões em que consegue proporcionar frete grátis. Também pode identificar os itens relevantes para uma estratégia desse tipo. Outra dica é estudar a margem de lucro sobre cada produto, assim seu negócio reduz o preço de forma assertiva.

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5 táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por WhatsApp

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Veja aqui algumas dicas que podem fazer a diferença na hora de cativar um cliente pelo WhatsApp e convencê-lo de que sua loja é ideal para adquirir o produto desejado.

Existem atualmente no Brasil mais de 120 milhões de celulares com acesso à internet. Desses, 98% possuem o aplicativo do WhatsApp instalado. Os números mostram o potencial que as vendas via chat-commerce possuem, mas é claro que não basta apenas ter potencial. É necessário ter um canal de qualidade no contato com seus clientes. Pensando nisso, a OmniChat, empresa líder no segmento de chat-commerce, traz cinco táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por aplicativos de conversa de um comércio.

“Diferente do que muitos pensam, vender via WhatsApp não é só montar catálogo e esperar que as coisas funcionem. É necessário transmitir confiança ao consumidor, respondendo suas dúvidas e tendo um canal que se mostre seguro da primeira mensagem até a finalização da compra, sem esquecer da importância de um suporte até a chegada do produto na residência do consumidor”, diz Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

Confira abaixo as 5 táticas selecionadas pela Omnichat.

1-Mande mensagens, não spam: Muitos acham que criar um grupo e falar com o maior número de pessoas ao mesmo tempo ou disparar fotos a uma grande quantidade de contatos são as melhores formas de se vender algo, mas o que mais cativa os clientes é a mensagem certa, na hora certa. Enviar uma mensagem personalizada com cupom de desconto a quem se cadastrou no site ou contatar sua base de clientes em datas comemorativas com uma mensagem especial são maneiras mais eficientes de gerar conversão. Além disso, informações sobre pagamentos e rastreio são sempre bem-vindas a quem realizou uma compra.

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2-Se for usar bots, teste-os: Quem nunca se envolveu em uma conversa com bots que não levou a nada e nem a lugar nenhum? Isso é completamente desagradável e afasta o consumidor. Caso deseje utilizar robôs em suas conversas, certifique-se de que ele está pronto para diversas situações e também deixe claras as opções possíveis. Se houver integração com um atendente humano, mostre ao consumidor o processo de transição para que ele sempre saiba com quem está conversando. Além disso, é necessário que as mensagens programadas estejam de acordo com a linguagem da empresa.

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3-Tenha atendentes treinados e dispostos: Quando um cliente busca o WhatsApp é porque ele tem dúvidas ou quer suporte na venda. Empurrar o consumidor ao site ou não auxiliá-lo da maneira devida, trazendo opções, opiniões ou conteúdos que auxiliem na tomada de decisão só fará com que ele se afaste da plataforma. Treinar a equipe para dar instruções claras e lidar com adversidades como falta de estoque de um determinado produto é o mínimo que se deve fazer para vender no WhatsApp com uma excelente taxa de conversão.

4-Utilize os recursos do WhatsApp: Todo mundo ama emojis, figurinhas, fotos e vídeos, desde que sejam usados da maneira correta. Adicionar esses elementos em uma conversa juntamente com um bate-papo fluído, sem abusar da intimidade, pode tornar a experiência do consumidor agradável e memorável, fazendo com ele que não só compre, mas que retorne em outras oportunidades para adquirir os produtos de sua loja. 

5-Tenha agilidade no atendimento: Velocidade é o que todos esperam no atendimento. Quando a resposta inicial passa de 10 minutos, a taxa de conversão cai de 17% para 2%. É claro que nem sempre compensa um atendimento 24 horas por dia ou sete dias por semana, mas, em caso de mensagens fora do horário de atendimento, é necessário mostrar de forma clara ao consumidor os horários em que ele pode ser atendido. E, durante esse horário, atender rapidamente e com qualidade é o mínimo esperado pelo consumidor.

“Adotando essas práticas, é bem provável que a taxa de conversão das vendas via WhatsApp do seu comércio aumente consideravelmente. A jornada pelo atendimento nas mídias conversacionais também exige que a empresa esteja sempre em atualização, testando novas possibilidades e colhendo os resultados”, conclui Mauricio.

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