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Fraudes no e-commerce aumentam com os cartões, mas é possível evitá-las

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Os números são alarmantes. De acordo com a Visa, a cada 16 segundos ocorre uma tentativa de fraude no Brasil.

De acordo com a Global Consumer Card Fraud, o Brasil ocupa o segundo lugar no mundo em fraudes em cartão de crédito (49%), superado apenas pelo México, com 56%. O alto número atribui-se, entre diversos fatores, à questão cultural, à redução de fraudes no mundo físico e ao crescimento do setor, atraindo cybercriminosos pelo seu potencial lucrativo. Segundo dados da Visa, o comércio eletrônico brasileiro deve crescer 15% neste ano, frente aos 12% de 2017.

A tendência é natural. A inclusão do sistema de chips na base brasileira de cartões fez com que as fraudes migrassem do mundo físico para o online. Os Estados Unidos, por exemplo, que passam agora por este processo, devem sofrer, em breve, o mesmo impacto”, explica Rogério Signorini, diretor geral da Braspag – empresa do grupo Cielo e líder em soluções de pagamento para e-commerce da América Latina.

Fatores como: o aumento da base de cartões circulando no ambiente online devido à enorme oferta de serviços como streaming, VoD, transportes, etc; as constantes mudanças no comportamento do usuário, que cada vez mais busca maior comodidade e personalização na hora de comprar; e a própria evolução tecnológica – que proporciona tudo isso – faz com que o ambiente online seja um alvo desejado e altamente promissor para os fraudadores. A avaliação mais recente aponta que 22% dos vazamentos de dados analisados pela Trust Wave em 2016 afetaram o setor de varejo. 63% da motivação dos ataques são para acesso a cartões de crédito, sendo 33% que trafegam no online. “A tendência é que os tipos de fraude acompanhem a evolução tecnológica, mas o papel de toda a cadeia de varejo é que os avanços para evitar os cybercrimes estejam sempre um passo à frente. E existem diversas ferramentas para isso”, conta Signorini.

Dentre as fraudes mais comuns no ambiente online, estão:

-Controle de conta (roubo de dados por meio de malware ou phishing);
-Afiliada (gerada por afiliadas para gerar receita ilegítima);
-Botnets (computadores infectados com software malicioso para roubar dados e permitir acesso aos criminosos);
-Teste de cartão (para saber se cartões roubados estão ativos e possuem limite disponível);
-Limpa (utiliza informações roubadas para se passar pelos verdadeiros portadores do cartão);
-Amigável (o consumidor faz a compra com o seu próprio cartão de crédito e informa não reconhecê-la após o recebimento do produto ou serviço);
-Roubo de identidade (uso da identidade de outra pessoa para obter crédito e outros benefícios);
-Lavagem de dinheiro (oculta a verdadeira origem dos fundos obtidos para que eles pareçam legais);
-Phishing/pharming/whaling (técnicas para atrair consumidores para sites falsos por meio de links em e-mails ou redes sociais para obter dados bancários e outras informações sensíveis);
-Triangulação (uso de cartões de crédito roubados para efetuar compras online. Os produtos são revendidos a clientes legítimos).

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O que fazer?

Os números são alarmantes. De acordo com a Visa, a cada 16 segundos ocorre uma tentativa de fraude no Brasil. 7,6% dos pedidos são rejeitados por suspeita de fraude e 20% deles vão para revisão manual. Os dados são um verdadeiro desafio para os lojistas que precisam manter a alta taxa de conversão sem abrir mão da segurança.

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“É possível unir segurança e bons índices de conversão com soluções de monitoramento que filtram as transações de forma invisível. Estas ferramentas, como é o caso do Velocity Check Braspag, identificam comportamentos que se caracterizam como suspeitas de fraude, por meio de um padrão estabelecido, com o objetivo de evitá-las antes mesmo de passar por um sistema antifraude. Isso reduz os custos do lojista e mantém os níveis de segurança e conversão elevados, além de não gerar nenhum desgaste para o usuário, pois não necessita de novas fases no processo de compras para funcionamento”, explica Signorini.

“Soluções como o Velocity Check Braspag oferecem um incremento médio de 5% na conversão de vendas, podendo atingir níveis maiores dependendo do tipo de ataque, já que a sua eficiência e antecipação evita a chegada da compra fraudulenta na adquirente”, explica Signorini.

Além disso, sistemas robustos de antifraude e novas tendências como biometria 3DS 2.0 (3-D Secure 2.0) e tokenização garantem enorme eficiência contra os cybercrimes. O 3DS e a tokenização estão presentes nos chamados novos Pay’s, como o Apple Pay. Ambas as soluções não criam atritos com os usuários, oferecendo uma experiência de compras transparente e ágil. No caso do 3DS, a responsabilidade das transações passa a ser do banco emissor do cartão – que é responsável por autenticar a compra, evitando chargebacks para o lojista. Já a tokenização possui a vantagem de manter os dados do cartão armazenado em total segurança, sem que ele fique trafegando pela rede.

“Mas, por mais que a indústria de varejo adote essas medidas, é necessário que o consumidor também faça o seu papel”, afirma Signorini. Um levantamento realizado pela Norton Symantec aponta que em 2017, 62 milhões de consumidores brasileiros sofreram crimes virtuais, gerando prejuízo de aproximadamente R$ 22 bilhões. Entretanto, 25% das vítimas utilizaram a mesma senha em todas as contas e 65% compartilharam com outra pessoa. Para manter os dados seguros, Signorini aponta algumas dicas para os consumidores: “não forneça seus dados a terceiros, mantenha seus aplicativos e antivírus sempre atualizados e faça suas compras em sites que possuam sistemas de pagamento seguros e reconhecidos pelo mercado. Se cada um fizer a sua parte, estaremos todos sempre protegidos”, afirma.

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5 gatilhos para vender mais nas redes sociais

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Presente em várias estratégias de marketing digital, os gatilhos mentais são excelentes métodos para elevar o número de vendas nas redes sociais. Veja aqui algumas dicas.

Muitas das decisões que tomamos no dia a dia não são previamente pensadas, executamos ações cotidianas no piloto automático. Esse efeito é ocasionado por nosso subconsciente de forma involuntária, na qual não precisamos pensar muito para fazer. 

É para quebrar esses padrões de pensamentos que existem os gatilhos mentais. Ou seja, frases e palavras que ativam este lado “impulsivo” e utilizam os agentes internos do cérebro causando uma reação e nos tirando da zona de conforto. 

Essa técnica é bastante utilizada nas estratégias de marketing digital como forma de persuasão e para gerar resultados. Uma pesquisa realizada pelaAll iN em parceria com a Etus e a Opinion Box revela que 74% dos brasileiros utilizam as redes sociais para comprar, o que eleva ainda mais a eficácia dos gatilhos mentais. 

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Marília Dovigues, head de marketing da Etus, empresa de gestão de redes sociais e unidade de negócio do Grupo Locaweb, separou abaixo alguns gatilhos e dicas para ajudar o PME. Confira. 

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1- Prova Social 

Sabe aquela pessoa que ainda não consome o seu produto? Essa técnica pode ser utilizada com ela, trazendo opiniões de quem já adquiriu e está usando o serviço Isso é feito por meio de depoimentos, vídeos, prints, menções, etc. “Um outro sentimento que pode ser provocado pela prova social é o de pertencimento, ou seja, deixar a pessoa de fora para que ela fique com vontade de ser de um determinado grupo que já usa ou tem esse item. O ser humano tem necessidade de fazer parte, por isso, essa estratégia tem muita eficácia”, explica Marília. 

2- Escassez 

“Compre agora ou fique sem”, “Unidades Limitadas”, “Restam poucas vagas”, essas frases de efeito são muito utilizadas para indicar escassez de algum produto ou serviço. Para um usuário que ainda não está totalmente convencido em comprar determinado produto, ao ver a possibilidade de ficar sem, o receio pode ter um impacto de ação imediata. 

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‘Aqui vale o cuidado para não usar com muita frequência. Se você aplicar por qualquer motivo, pode dar a entender que seu produto não tem tanto valor assim’’, completa a head de marketing da Etus. 

3- Autoridade 

Quando o público enxerga que uma determinada marca ou pessoa é muito influente em um tema, fica mais fácil convencer e reverter a compra. Se tornar relevante dentro do ambiente digital é resultado de um bom conteúdo e trabalho a longo prazo. Vale o investimento e cuidado extra na produção do seu conteúdo. 

4- Urgência 

Bem semelhante à escassez, porém tende a ser mais agressivo. Um bom exemplo desta prática são os sites antigos de compra coletiva na qual as promoções eram limitadas por pessoas e horas. O gatilho da urgência tem como principal objetivo impulsionar a compra imediata, na qual o consumidor resolve adquirir algo assim que ele olha a oferta. A ideia é decidir sem pensar, um ato que vem a partir do sentimento de pressa para adquirir algo. 

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Para aplicar a técnica, basta usar frases como: “últimas horas”, “é agora ou nunca mais”, “você precisa decidir agora”. 

5- Dor 

Por fim, o gatilho que parte da ideia de que todo ser humano deseja evitar a ‘’dor’’, ou seja, um desconforto mental ou uma situação que precisa ser resolvida. “Para isso, é necessário contar uma pequena história. A narrativa (ou storytelling) deve abordar uma determinada situação do seu público, trazendo dicas para solucioná-la, ofertando o seu serviço ou produto. Isso gera uma identificação e, após ler o conteúdo, o consumidor se sentirá seguro e confiante de que aquilo realmente resolverá o seu problema”, conta Marília. “Para que esse insight funcione, é fundamental conhecer a sua persona”, finaliza ela.

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Black Friday: 4 dicas para seu marketplace entregar as melhores experiências aos clientes 

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É tendência: As pessoas estão dispostas a gastar mais para comprar de empresas que proporcionam uma boa experiência ao consumidor nessa Black Friday.

Muito aguardada pelo varejo e pelo consumidor, a Black Friday é uma das datas mais importantes para as vendas no e-commerce e vai acontecer em poucos dias!

Investir na experiência do cliente é fundamental para alcançar bons resultados, tendo em mente a tendência de que os consumidores preferem gastar mais com empresas que geram uma boa experiência de compra. 

Vale reforçar que não basta apenas oferecer produtos com preços atrativos. É preciso encantar o cliente em todas as etapas da jornada de compra. “Uma experiência marcante começa no primeiro contato do cliente com a marca e vai até o pós-venda. Toda interação importa e oferecer uma experiência completa fará a diferença para o negócio”, explica Thiago Coelho, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara – consultoria de soluções tecnológicas e transformação digital. 

Pensando nisso, Thiago preparou quatro dicas que ajudam um marketplace a melhorar a experiência do cliente. Confira: 

1. Faça simulações no seu marketplace 

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Todo o processo de compra deve ser intuitivo e simples. Para começar, trace um mapa da jornada de compra, identifique quais caminhos um comprador percorre dentro de cada fase e assim você simula a experiência que ele tem no seu marketplace. Como resultado, você pode avaliar pontos de melhoria e falhas e observar quais ações e estratégias são mais eficazes. “Faça também simulações para conferir se a plataforma funciona bem. Afinal, o tráfego na Black Friday é intenso. Posteriormente, veja se os preços e os produtos estão certos, confira as fotos e se elas estão em boa qualidade”, recomenda Coelho. 

2. Estude o perfil dos clientes 

“Para proporcionar uma experiência positiva, o marketplace precisa conhecer seus clientes e fazer o melhor uso dos dados levantados a favor do negócio”, sugere o CEO. Consulte as informações sobre as vendas na Black Friday dos últimos anos, confira quais foram os produtos mais vendidos e as principais queixas, veja se o ticket médio está aumentando ou diminuindo. Além disso, analise as dores e as necessidades dos consumidores. Tudo isso será importante para as tomadas de decisão. Com essas informações coletadas, você vai identificar o que os clientes buscam e como agradá-los. 

3. Analise o estoque para a Black Friday 

Um ponto importante é analisar o estoque dos sellers. Afinal, os marketplaces recebem vários pedidos em datas sazonais. Sendo assim, cheque com antecedência as quantidades e variedades dos itens. Dessa maneira, você impede que o marketplace venda produtos que não estão disponíveis. Ou seja, evita prejuízos para o negócio e para o usuário. “Durante a Black Friday, sabemos que a concorrência é grande, portanto, é um diferencial ter produtos em estoque com preços baixos”, aponta Coelho. 

4. Ofereça ofertas que sejam realmente boas 

A proposta da Black Friday é oferecer bons produtos com descontos. “Se o seu marketplace não der descontos realmente bons, corre o risco de perder credibilidade. Além disso, há vários aplicativos que ajudam o cliente a identificar falsos abatimentos de preços”, explica o executivo. Portanto, evite prejuízos e reclamações no Procon e na internet. Surpreenda o cliente e segmente os descontos de forma estratégica. Você pode, por exemplo, analisar as regiões em que consegue proporcionar frete grátis. Também pode identificar os itens relevantes para uma estratégia desse tipo. Outra dica é estudar a margem de lucro sobre cada produto, assim seu negócio reduz o preço de forma assertiva.

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5 táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por WhatsApp

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Veja aqui algumas dicas que podem fazer a diferença na hora de cativar um cliente pelo WhatsApp e convencê-lo de que sua loja é ideal para adquirir o produto desejado.

Existem atualmente no Brasil mais de 120 milhões de celulares com acesso à internet. Desses, 98% possuem o aplicativo do WhatsApp instalado. Os números mostram o potencial que as vendas via chat-commerce possuem, mas é claro que não basta apenas ter potencial. É necessário ter um canal de qualidade no contato com seus clientes. Pensando nisso, a OmniChat, empresa líder no segmento de chat-commerce, traz cinco táticas para aumentar a taxa de conversão nas vendas por aplicativos de conversa de um comércio.

“Diferente do que muitos pensam, vender via WhatsApp não é só montar catálogo e esperar que as coisas funcionem. É necessário transmitir confiança ao consumidor, respondendo suas dúvidas e tendo um canal que se mostre seguro da primeira mensagem até a finalização da compra, sem esquecer da importância de um suporte até a chegada do produto na residência do consumidor”, diz Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

Confira abaixo as 5 táticas selecionadas pela Omnichat.

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1-Mande mensagens, não spam: Muitos acham que criar um grupo e falar com o maior número de pessoas ao mesmo tempo ou disparar fotos a uma grande quantidade de contatos são as melhores formas de se vender algo, mas o que mais cativa os clientes é a mensagem certa, na hora certa. Enviar uma mensagem personalizada com cupom de desconto a quem se cadastrou no site ou contatar sua base de clientes em datas comemorativas com uma mensagem especial são maneiras mais eficientes de gerar conversão. Além disso, informações sobre pagamentos e rastreio são sempre bem-vindas a quem realizou uma compra.

D-One

2-Se for usar bots, teste-os: Quem nunca se envolveu em uma conversa com bots que não levou a nada e nem a lugar nenhum? Isso é completamente desagradável e afasta o consumidor. Caso deseje utilizar robôs em suas conversas, certifique-se de que ele está pronto para diversas situações e também deixe claras as opções possíveis. Se houver integração com um atendente humano, mostre ao consumidor o processo de transição para que ele sempre saiba com quem está conversando. Além disso, é necessário que as mensagens programadas estejam de acordo com a linguagem da empresa.

3-Tenha atendentes treinados e dispostos: Quando um cliente busca o WhatsApp é porque ele tem dúvidas ou quer suporte na venda. Empurrar o consumidor ao site ou não auxiliá-lo da maneira devida, trazendo opções, opiniões ou conteúdos que auxiliem na tomada de decisão só fará com que ele se afaste da plataforma. Treinar a equipe para dar instruções claras e lidar com adversidades como falta de estoque de um determinado produto é o mínimo que se deve fazer para vender no WhatsApp com uma excelente taxa de conversão.

4-Utilize os recursos do WhatsApp: Todo mundo ama emojis, figurinhas, fotos e vídeos, desde que sejam usados da maneira correta. Adicionar esses elementos em uma conversa juntamente com um bate-papo fluído, sem abusar da intimidade, pode tornar a experiência do consumidor agradável e memorável, fazendo com ele que não só compre, mas que retorne em outras oportunidades para adquirir os produtos de sua loja. 

5-Tenha agilidade no atendimento: Velocidade é o que todos esperam no atendimento. Quando a resposta inicial passa de 10 minutos, a taxa de conversão cai de 17% para 2%. É claro que nem sempre compensa um atendimento 24 horas por dia ou sete dias por semana, mas, em caso de mensagens fora do horário de atendimento, é necessário mostrar de forma clara ao consumidor os horários em que ele pode ser atendido. E, durante esse horário, atender rapidamente e com qualidade é o mínimo esperado pelo consumidor.

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“Adotando essas práticas, é bem provável que a taxa de conversão das vendas via WhatsApp do seu comércio aumente consideravelmente. A jornada pelo atendimento nas mídias conversacionais também exige que a empresa esteja sempre em atualização, testando novas possibilidades e colhendo os resultados”, conclui Mauricio.

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