Escudos e plates personalizados para instrumentos musicais é a especialidade da AZ Hand Engraving. Confira.
A gravação ou “engraving” é uma técnica artística milenar que consiste em aplicar manualmente um desenho sobre superfícies sólidas utilizando ferramentas pontiagudas. Geralmente, é utilizada para decorar uma miríade de objetos, como: troféus, medalhas, joias, armas, talheres, dentre outros.
Formado em artes visuais pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Anderson Zuchieri, por sugestão da esposa – uma designer de joias – começou a estudar técnicas de gravação e aplicá-las nos produtos criados por ela. Como sempre foi apaixonado por música, certo dia resolveu confeccionar um escudo utilizando a técnica para adorná-lo. Surgia assim a AZ Hand Engraving – empresa paulistana que se dedica a customizar peças e partes de instrumentos musicais a partir da gravação.
Para conhecer melhor os produtos e empresa, conversamos com o Anderson, que nos contou sobre sua relação com as artes, como e quando começou a fazer os trabalhos de customização em escudos e plates para instrumentos musicais, qual é a proposta da AZ Hand Engraving, quais produtos são oferecidos ao público, dentre outros assuntos.
Publicidade
Escudo Rockabilly
Quando você começou a trabalhar com artes?
Anderson Zuchieri: Eu trabalho com arte desde os 15 anos (estou com 45), me formei em Artes Visuais na UNESP, e após 30 anos, parece que finalmente encontrei a “minha” arte. Então este convite realmente me emociona, pois já percorri tantos caminhos nessa profissão, muitas vezes sem qualquer reconhecimento. Já fui professor de Arte no Ensino Fundamental e Ensino Médio por 10 anos, trabalhei em escolas e empresas como designer, e hoje ganho a vida como designer gráfico e web designer. Graças a Deus consegui me manter trabalhando com arte, o que no Brasil é quase um milagre. Mas sentia falta de desenvolver um trabalho que refletisse de alguma maneira quem eu sou e me trouxesse uma satisfação a mais, além do tão necessário retorno financeiro.
Qual é a sua ligação com a música?
Anderson Zuchieri: Sempre fui apaixonado por música, rock, e claro, guitarras! Sabe aquela sensação de entrar em uma loja de instrumentos e olhar tudo como obras de arte, assim como se faz em um museu? Ficar admirando as madeiras, os acabamentos, as cores… Então por ser artista visual, a parte física dos instrumentos sempre me chamou muito a atenção.
Na adolescência estudei violão clássico por um tempo, depois logo parti para a guitarra, tive banda, mas a vida foi caminhando para as artes visuais e tocar passou a ser um hobby que cultivo com muito amor.
Publicidade
E os trabalhos com gravações? Quando começou a fazê-los?
Anderson Zuchieri: Há algum tempo, cerca de dois anos, minha esposa (que é designer de joias) me propôs fazer gravações nas peças que ela cria (algumas clientes pedem um nome ou data gravada no verso da joia, tipo as que se faz em alianças), e ali começou essa história. Como me interesso muito por caligrafia e lettering, topei o desafio!
Comecei a pesquisar sobre esse assunto e descobri um vasto universo de possibilidades de gravação em metal. Vi que nos EUA e Europa há uma tradição muito forte (e já secular) de personalizar objetos. A esta técnica se dá o nome de “Engraving” ou “Metal Engraving”. Lá fora o engraving é muito apreciado em motos e carros antigos.
Eu também ando de skate desde os 13 anos, então minha primeira ideia foi gravar em trucks (os eixos do skate). Todos gostaram e tal… Mas no final das contas, skate foi feito pra bater e ralar, não pra ficar “bonito” (risos)!
Pouco tempo depois tive a ideia de fazer um escudo em alumínio e a receptividade foi ótima! Pra minha felicidade, o feedback da galera tem sido muito bom, e minha ideia é me especializar na customização de instrumentos, sempre buscando a excelência nos produtos que ofereço, com qualidade, originalidade e claro, personalidade!
Publicidade
Qual é a proposta da AZ Hand Engraving?
Anderson Zuchieri: Meu trabalho é customizar peças e partes de instrumentos musicais, ampliando o elo simbólico do músico com seu instrumento. Quando se diz “customizar” um instrumento, isso pode significar muita coisa, desde mudar a cor, trocar componentes etc. Eu não sou luthier, então minha proposta é customizar partes de metal que em geral não costumam ser feitas pelos luthiers, já que o engraving requer outras técnicas e ferramentas. Assim que comecei esse trabalho, passei a admirar imensamente o trabalho dos luthiers, e os brasileiros têm feito coisas fantásticas, tanto na construção quanto na customização. Tenho tido o prazer de conhecer e trabalhar com alguns deles, como o Gabriel Orosco, da Bela Vista Luthieria, um cara jovem e talentosíssimo, que faz instrumentos incríveis.
Atualmente quais produtos você oferece ao público?
Anderson Zuchieri: Os produtos mais procurados para customização são os escudos, tampas de tensor, neck plates, control plates e logo plates. Mas também é possível customizar back plates (as tampas traseiras), covers de captador humbucker e até mesmo pontes e tarraxas. Muitas vezes a necessidade do cliente cria um novo produto, como em um trabalho recente onde fiz uma peça em metal para ser incrustrada no corpo da guitarra (inlay). Mas tudo parte da necessidade do cliente, e meu trabalho é criar em cima disso.
Todos os produtos são feitos à mão?
Publicidade
Anderson Zuchieri: A maioria dos produtos é cortada e gravada à mão, exceto peças prontas, onde só faço a gravação, como nas capas de captador, pontes e tarraxas. Mas a gravação é sempre handmade.
Existe algum limite na customização dos produtos ou o cliente pode dar asas à imaginação?
Anderson Zuchieri: Costumo comparar meu trabalho ao do tatuador, que sempre cria em cima da proposta trazida pelo cliente. O trabalho dele é dar forma à ideia, transformá-la em uma imagem atraente e bela, e depois “gravar” isso.
Existem algumas limitações técnicas, mas quando surgem, são discutidas e esclarecidas caso a caso, como por exemplo, a produção de itens em série. Por tratar-se de um trabalho totalmente artesanal, reproduzir manualmente um mesmo desenho em várias peças é impraticável.
Em relação à temática, a proposta é justamente traduzir visualmente a ideia do cliente, e algumas vezes sou solicitado a dar sugestões para complementar visualmente a peça, mas me dou o direito de recusar trabalhos que desrespeitem o direito autoral (não copio nem reproduzo peças ou desenhos) ou onde o tema seja de conteúdo discriminatório ou que viole os direitos humanos.
Publicidade
Quais são os diferenciais dos produtos AZ Hand Engraving?
Anderson Zuchieri: A cultura custom é algo que veio para ficar. Personalizar é dar vida nova a um objeto ou instrumento musical, é torná-lo único.
No meio musical, o fator da originalidade é algo muito importante (principalmente no caso dos instrumentos antigos), e eu respeito demais isso.
Na maioria dos instrumentos, é possível customizar peças em metal e guardar as originais, que podem ser recolocadas quando houver necessidade. Muitos músicos admiram meu trabalho, mas preferem manter as características originais do seu instrumento, e eu entendo perfeitamente.No entanto, outros sentem a necessidade de justamente criar esse elo visual personalizando sua guitarra, baixo, violão… E aí entra meu trabalho: entender e transformar isso em realidade.
O engraving é uma técnica milenar que tem conquistado aqueles que buscam customizar um instrumento. E o hand engraving traz esse fascínio que temos pelo trabalho manual, onde se sente e se vê o relevo, o caminho percorrido pela fresa e pelo buril, o traçado do artista e o tempo que ele se dedicou a criar algo único.
Publicidade
Os escudos e plates podem ser confeccionados utilizando qual tipo de material?
Anderson Zuchieri: Eu trabalho com alumínio, latão ou cobre, e não existe um metal melhor ou “mais nobre” que o outro. A opção por um ou por outro vai do gosto do cliente. Geralmente segue-se a cor das ferragens que já estão no instrumento, mas isso não é uma regra.
Qual é a melhor forma para o público interessado nos produtos AZ Hand Engraving entrar em contato?
Anderson Zuchieri: Estou à disposição de todos para dúvidas e orçamentos através do email andersonzuchieri@gmail.com ou pelas redes sociais: Facebook ou Instagram.
Publicidade
*Autor: Álvaro Silva, apaixonado por música, guitarra e luteria. Criador do blog Guitarras Made In BraSil, espaço dedicado à divulgação dos trabalhos de profissionais brasileiros que produzem guitarras, contrabaixos e violões custom shop.
Nova série apresenta guitarras Stratocaster e Telecaster com visual retrô e recursos atualizados como captadores Pure Vintage, acabamento envelhecido e trastes de aço inox.
A Fender Musical Instruments Corporation anunciou o lançamento global da coleção “American Ultra Luxe Vintage”, que combina a essência da tradição Fender com o que há de mais refinado em construção e tecnologia sonora. Inspirada nos modelos American Ultra II, a nova linha traz edições especiais das lendárias Stratocaster e Telecaster, com referências visuais e técnicas das décadas de 1950 e 1960. Entre os destaques estão os captadores Pure Vintage, acabamento em laca nitrocelulósica envelhecida Heirloom, trastes de aço inoxidável e recursos eletrônicos modernos, como a chave S-1 Switching.
Tamanho histórico, desempenho contemporâneo
Os modelos incluem versões ’50s e ’60s da Stratocaster, uma edição HSS equipada com humbucker Haymaker, além das Telecaster ’50s e ’60s Custom. Todos são construídos com madeiras selecionadas, contornos esculpidos e braço quartersawn em formato “D” moderno, com bordas arredondadas Ultra e marcadores Luminlay. O hardware de performance inclui tremolo de dois pontos com selas de aço inoxidável, porca Graph Tech TUSQ e tarraxas com trava, garantindo afinação precisa e trocas de corda ágeis.
Estética vintage, ergonomia refinada
A série chega em cores clássicas como Butterscotch Blonde, 3-Color Sunburst, Ice Blue Metallic, Fiesta Red e Lake Placid Blue. Cada instrumento oferece acesso facilitado às casas agudas por meio do encaixe de braço rebaixado — um diferencial valorizado por músicos exigentes. “Com a linha American Ultra Luxe Vintage, redefinimos o equilíbrio entre legado e inovação”, afirmou Max Gutnik, Chief Product Officer da Fender. “É uma homenagem à nossa história com os padrões mais altos da fabricação moderna.”
Imagine tocar no Lollapalooza com apenas uma guitarra e um cabo. Sem pedais, sem amplificador, sem nada além do instrumento. Impossível? Não mais.
Testamos as três guitarras smart mais vendidas do Brasil e descobrimos qual realmente entrega o que promete – e qual pode fazer você jogar dinheiro fora.
Por que este comparativo é diferente (e por que você deveria se importar)
Convidamos Thiago Ferreira, guitarrista profissional com 15 anos de experiência em palcos e estúdios, para testar sem filtros a Tagima SixMART, Michael GMS250 e Mooer GTRS. O resultado? Algumas surpresas que vão mudar sua decisão de compra.
Mas antes, a pergunta de R$ 7.000: por que comparar guitarras de R$ 1.400 com uma de R$ 6.000?
Porque elas prometem a mesma coisa – substituir seu setup tradicional – mas apenas uma realmente consegue. É a diferença entre comprar uma bicicleta motorizada e um carro elétrico. Ambos têm motor, mas só um te leva na estrada.
Os números que você precisa saber antes de qualquer decisão
Características
Tagima SixMART
Michael GMS250
Mooer GTRS S800
Preço real (agosto/2025)
~R$ 1.500
~R$ 1.400
R$ 4.500-11.000
Efeitos integrados
5 fixos
5 com variações
110-128 via app
Simulação de amp
Não
Não
Sim (guitar sims + amps)
App/Bluetooth
Não
Não
Sim (GTRS App)
Gravação USB direto
Não (só P2)
Não (só P2)
Sim (USB-C OTG)
Bateria
2x pilhas AA
2x pilhas AA
Recarregável Li-ion
Autonomia
Não informada
Não informada
~10 horas
Saída para fones
Sim (P2)
Sim (P2)
Sim (P2)
Bag incluída
Não
Não
Sim (gig bag)
Footswitch
Não
Não
GWF4 opcional*
Economia real em equipamentos
R$ 800
R$ 1.000
R$ 5.500-12.000
*GWF4 vendido separadamente, mas incluído em alguns kits
Tagima SixMART: a pioneira nacional tem mérito
O teste real: o que descobrimos quando o hype encontra a realidade
Junto com a Michael, a Tagima merece crédito por democratizar guitarras inteligentes no Brasil. Por R$ 1.500, você leva uma HSS com 5 efeitos integrados (overdrive, distortion, chorus, delay e reverb) que funciona com 2 pilhas AA comuns, com um design muito bom, bem acabada e head stock moderno.
O que Thiago Ferreira descobriu no teste: “Uma guitarra com pegada de instrumento para iniciantes, com praticidade de ter efeitos embutidos e facilidade para estudos com saída para fone na própria guitarra. Boa construção e acabamento com excelente custo x benefício.”
Publicidade
Mas ele também alertou: “Overdrive e distorção não permitem regulagem. O knob controla delay ou chorus, e no topo dele só o reverb. O chorus é mais utilizado e deveria ter ficado no lugar do reverb – faria mais sentido escolher delay ou reverb, com chorus independente. E não acompanha bag.”
Os detalhes técnicos que importam na SixMART:
Configuração HSS com chave de 5 posições (versão Strato)
Saída P2 para fones – estude sem incomodar
Entrada aux P2 – toque junto com backing tracks
Alimentação por 2 pilhas AA – fáceis de encontrar
Sem simulação de amplificador – som “cru” precisa de amp
Michael GMS250: tecnologia brasileira que acerta
Diferenciais reais da GMS250:
Sistema push-pull inteligente – desligado, não gasta bateria
Reverb com duas variações (Room e Hall)
Trastes extra-jumbo – facilitam bends e solos
DSP integrado com processamento digital
Thiago observou que ambas são “guitarras irmãs” no conceito: “Para estudo e prática casual, tanto a Michael quanto a Tagima cumprem bem o papel. A escolha acaba sendo por detalhes – tipo reverb simples ou com variações.”
Mooer GTRS: quando “inteligente” significa algo completamente diferente
Aqui a conversa muda de nível. A GTRS não é uma guitarra com efeitos – é um sistema completo de produção musical.
O que Thiago descobriu que muda tudo: “Uma verdadeira guitarra inteligente, com inúmeras possibilidades, inclusive uso profissional. Permite configuração e regulagem de TODOS os efeitos via app, além de recursos que transformam completamente a experiência.”
O que a GTRS realmente oferece (dados oficiais verificados):
Sistema GTRS Intelligent Process: • 110-128 efeitos editáveis via app (varia por firmware) • Guitar Simulation Mode – até 16 tipos de guitarra • Múltiplos amps e gabinetes simulados • Looper de 80 segundos para composição • 40 ritmos de bateria integrados • Gravação USB-C direto (OTG) para PC/smartphone
Praticidade real: • Bateria Li-ion 4000mAh recarregável via USB-C • ~10 horas de autonomia comprovada • Gig bag incluída (economia de R$ 150) • Footswitch GWF4 sem fio opcional (alguns kits incluem)
Thiago foi enfático: “Qualidade e regulagem dos efeitos, recursos do app, bateria recarregável, visual, acabamento e qualidade do hardware. Quando me perguntei sobre contras, a resposta foi clara: nenhum.”
A matemática brutal: quanto você realmente economiza (ou gasta)
Comprando uma guitarra smart da MichaelouTagima você economizaria em periféricos:
Comprando uma guitarra smart da Mooer GTRS você economizaria em periféricos
Para músicos: a verdade que ninguém te conta
Se você está começando agora: Tagima ou Michael resolvem. Por R$ 1.400-1.500, você tem tudo para praticar em casa. Mas prepare-se: em 6 meses você vai querer mais.
Se você já toca há algum tempo: Pule direto para a GTRS. A diferença de R$ 3.500 parece muito, mas você vai gastar isso em pedais de qualquer forma. Melhor investir uma vez só.
Publicidade
Se você é profissional ou semi-profissional: Não perca tempo. A GTRS é a única das três guitarras que você pode levar para um estúdio ou palco e ter um ‘tudo em um’ realmente profissional. E sim, dá para tocar no Lollapalooza só com ela e um cabo.
Para lojistas: como vender cada uma (e quando)
Cliente com R$ 1.500 máximo: Mostre Tagima e Michael lado a lado. Argumento: “Com qualquer uma dessas, você sai tocando hoje mesmo. Ambas incluem 5 efeitos que custariam R$ 1.400 se comprados separadamente.”
Cliente que você visualiza o potencial musical
Demonstração ao vivo é crucial. Conecte a Mooer GTRS direto na mesa/interface e mostre a diferença de ter simulação de amp. Argumento: “A diferença de preço (R$ 3.500) você gastaria em pedais em 1 ano. Com a GTRS, você tem tudo isso mais gravação USB, 128 efeitos editáveis e nunca mais precisa comprar pedais.”
Cliente cético sobre guitarras digitais: Foque no hardware. Argumento: “Mesmo desligada, a GTRS é uma guitarra premium. Trastes de aço inox que duram 5x mais (modelo P800), madeiras selecionadas, ponte Wilkinson. É um instrumento que você usaria mesmo sem os efeitos.”
Publicidade
O veredito final: não existe guitarra smart ruim, existe guitarra errada para seu momento
Tagima SixMART Compre se: Você nunca teve pedais, está começando, ou precisa de uma guitarra silenciosa para apartamento.
Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final: 7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Michael GMS250 Compre se: Você prefere produtos nacionais, gosta do sistema push-pull, ou já é fã da marca. Não compre se: Você já tem pedais melhores ou pretende tocar ao vivo/gravar seriamente. Nota final:7/10 para iniciantes, 4/10 para intermediários
Mooer GTRS Compre se: Você leva música a sério, grava, faz shows, ou simplesmente quer o melhor.
Não compre se: Seu orçamento máximo é R$ 2.000 e você não consegue parcelar.
Nota final: 9/10 para qualquer nível.
Publicidade
A pergunta de 1 milhão: guitarras smart são o futuro?
Depois de testar as três, Thiago Ferreira resume: “Para iniciantes, Tagima e Michael são revoluções de acesso. Para profissionais, a GTRS é revolução de conceito. Em 5 anos, carregar pedais vai parecer tão antiquado quanto usar discman em 2025.”
O futuro já chegou. A questão não é SE você terá uma guitarra inteligente, mas QUAL você pode pagar agora. E com este guia, pelo menos você não vai errar na escolha.
Quer testar estas guitarras? Procure a loja de instrumentos mais próxima.
A Manson Meta Series MBM-2H ganha novos acabamentos, versões para canhotos e ferragens em preto.
A colaboração entre Matthew Bellamy (guitarrista do Muse), a Manson Guitar Works e o fabricante Cort apresenta novidades na premiada linha Manson Meta Series MBM-2, que agora inclui novas cores, opções para músicos canhotos e ferragens com acabamento preto. Um dos lançamentos mais aguardados é o retorno do acabamento Red Sparkle, um verniz brilhante com glitter que presta homenagem às guitarras “Santa” utilizadas por Bellamy em shows e gravações. Essa versão está disponível tanto com dois humbuckers de design Manson quanto com o sistema Sustainiac, que substitui o captador do braço por um sistema de sustain ativo com três modos de funcionamento contínuo. A linha também recebe um novo acabamento em Satin Olive Green, disponível nas mesmas configurações e também com versão para canhotos. Com essas adições, a série MBM-2H passa a contar com três opções de cor — incluindo o popular Satin Black —, duas configurações eletrônicas e modelos voltados para guitarristas canhotos. Os modelos mantêm as características que renderam prêmios como o Total Guitar 5/5 Platinum, Electric Guitar of the Year (MIA/Guitarist) e Guitarist Signature Guitar of the Year. Entre os destaques estão o braço com raio composto, o botão kill para efeitos do tipo stutter e o design elegante típico da Manson Guitar Works.