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Como montar seu home studio – Capítulo VII

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Mitos e lendas do home studio: A música eletrônica

Assim como o termo “produção musical” nos remete a muitos falsos conceitos, o trabalho em home studios está recheado de mitos. Talvez o mais forte deles seja considerar a chamada música eletrônica como uma criação recente dos DJs. Acho fundamental conhecer a evolução da verdadeira Música Eletrônica, que teve origem a partir da época em que foi inventado o telefone, pois ainda sem a invenção da válvula e muito menos do transistor, a única forma de transmitir um sinal de áudio era através do telégrafo e em seguida do telefone. Além desse conhecimento histórico, faz parte da formação de um produtor musical entender de onde partiram os gêneros e estilos musicais.

Nos anos 1960, 1970 e 1980 quem queria se profissionalizar como músico sonhava ser um instrumentista animal, um compositor genial ou um cantor superlegal. A mediocridade da decadente indústria fonográfica oficial estava conseguindo fazer com que o sonho se resuma a ser um DJ, sem conhecimentos básicos do que é de fato a chamada Música Eletrônica. Nada contra os DJs, desde que saibam o que estão fazendo. Felizmente a última geração de DJs está se voltando para a música em si, e compondo, ainda que não se auto-intitulem compositores, e sim “produtores” musicais. Produzir música é fazer música, logo, compor música.

Decepção à parte, os jornalistas ditos “especializados” em Música contribuem animadamente para a desinformação crônica, chamando o produto dos DJs de “Música Eletrônica”. Além de usarem mal o rótulo, revelam sua ignorância histórica, quando chamam muita música mal-feita e de má qualidade de música eletrônica. Música eletrônica é a música produzida a partir de não-instrumentos, ou de instrumentos adaptados de forma a produzirem som modificado pela eletricidade. Vamos a alguns fatos que podem ajudar a quem interessar possa, a não fazer de seu ouvido um pinico:

O TELEFONE E A MÚSICA, DESDE O COMEÇO

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Em 1859 David Hughes inventou um telégrafo que usava um teclado parecido ao do piano. E em 1876 já se prenunciava a cumplicidade do telefone – ou da telemática – com a música. Elisha Gray inventou o piano eletromusical, que transmitia sons através de fios. Gray foi o verdadeiro inventor do telefone. O detalhe é que Bell chegou duas horas antes e registrou a patente. Há controvérsias sobre a invenção do aparelho telefônico, mas a patente de Gray do telégrafo musical deixa claro que seu invento era muito mais sofisticado do que o telefone.

 

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Como todos sabem, em 1977 Thomas Alva Edison inventou o fonógrafo, a princípio usando papel e depois um cilindro de metal. E em 1897 Votey inventou a pianola, um instrumento que usava uma fita de papel perfurado. Na virada do século, em 1906 (o século demorava uns 5 anos pra virar na época) Thaddeus Cahill inventou o Telharmonium ou Dynamophone, instrumento que produzia 200 sons através de dínamos, e os transmitia por fios telefônicos. No mesmo ano Lee De Forest inventou a primeira válvula, o Triode.

 

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Em 1910 mais uma parceria com a música: o rádio, com a primeira transmissão ao vivo em Nova York. Em 1912 os italianos Luigi Russolo e Filippo Marinetti decretavam a música eletrônica no movimento futurista, cujo manifesto se chamava Música Futurista: “… para agregar aos temas centrais do poema musical o domínio das máquinas e o vitorioso reinado da eletricidade.” O Intonorumori – ruído afinado – era uma “banda” que tocava caixas produtoras de ruídos, com arranjos organizados e afinados.

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Em 1920 o russo Leon Theremin inventou o Aetherphone, que usava osciladores a vácuo para produzir notas musicais. As notas eram aumentadas ou diminuídas de volume pela posição da mão do executante contra uma antena, e movendo a outra mão por uma haste se alteravam as alturas entre o grave e o agudo. A banda de rock inglesa Led Zeppelin e muitos outros artistas contemporâneos usaram o Theremin, como ficou conhecido o instrumento. Nos anos 90, a Roland o reinventaria nos sintetizadores para guitarra VG-88 e VG-99, batizado como D-Beam.

 

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Por mais que os DJs achem que os avós da música eletrônica foram os alemães do Kraftwerk, os alemães que não queriam saber se o Kraft iria existir ou não, destruíram na segunda guerra os 3 dos principais instrumentos criados por Jorg Mager em 1922: o Spharophon, o Partiturophon e o Kaleidophon, aplicados em produções teatrais.

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Em 1928 o francês Maurice Martenot inventou um instrumento parecido com o Theremin, que substituía a antena por um captador de eletrodo que os executantes disparavam passando um anel pelo teclado. Ficou conhecido como Ondes Martenot. Sua principal característica era um arame paralelo ao teclado, que podia disparar as frequências em glissandos, além do acionamento cromático pela teclas musicais.

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Em 1929, em plena depressão norte-americana, o ianque Laurens Hammond inventou o órgão eletrônico, que usava 91 discos eletromagnéticos rotatórios coordenados por um motor e outros mecanismos que variavam os parâmetros dos sons. Meia-dúzia de anos mais tarde, em 1935 os alemães contratacaram criando o primeiro gravador de fita magnética, o AEG – Allegemeine Elektrizitats Gesellschaft.

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Em 1937 a chamada multimídia começou a rolar.  O diretor de cinema Orson Welles foi o primeiro a usar em seus filmes (War Of The Worlds) as técnicas da música eletrônica. Em 1944 a música eletrônica entrou na dança. Percy Grainger e Burnett Cross inventaram uma máquina que criava sons a partir de performances humanas. Bastou que o Bell Labs desenvolvesse em 1947 o transistor, para que a música eletrônica chegasse ao rádio de vez.

A VERDADEIRA MÚSICA ELETRÔNICA

Em 1948 um técnico de som da RTF – Radio Television Française – compôs uma peça baseada em sons gravados, que não se originavam de nenhum instrumento musical. Pierre Schaeffer criava assim a música concreta, ainda meio confundida com a música eletrônica. Uma outra modalidade, a música eletroacústica, também teve ali a sua origem, estendida a todo o planeta, inclusive no Brasil, onde foram fundadas a Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica e o Núcleo Música Nova, sendo que deste último participei como membro fundador.

Muitos compositores se debruçaram sobre a música eletroacústica, concreta e eletrônica (a verdadeira), como os mestres Conrado Silva, Raul do Valle, José Augusto Mannis, Gilberto Mendes e colegas como Anselmo Guerra, Sérgio Pinto, Wilson Sukorski e outros, que por sua vez transmitem a seus alunos a continuidade de suas pesquisas e obras. O Núcleo Música Nova continua ativo no Uruguai, mas desacelerou suas atividades no Brasil onde mantinha o Festival Música Nova anualmente.

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Em 1951 uma boa idéia: o estúdio da RTF se transformou oficialmente na sede do Grupo de Música Concreta, reunindo a nata dos compositores contemporâneos, como Olivier Messiaen e seus alunos George Barraque, Pierre Boulez e Karlheinz Stockhausen. Mas no ano seguinte uma dissidência: Boulez e Stockhausen saem do Grupo de Música Concreta e vão para outra emissora de rádio em Colônia na Alemanha – a Westdeutscher Rundfunk – onde, junto com Herbert Eimert começam a produzir a chamada Elektronische Musik, a pioneira, verdadeira e bem delineada música eletrônica.

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Em 1954, Stockhausen, baseado nas pesquisas de Helmhotz, compõe os Estudos I e II, construindo sons sintetizados mais complexos, baseados em freqüências de som puras. Mas em 1955 o computador já engatinhava:  Harry Olson e Belar, ambos da RCA, inventam o Electronic Music Synthesizer, que usava determinadas formas de onda filtradas. A máquina era programada através de um teclado tipo máquina de escrever auxiliado por tiras de papel perfurado com código binário em 40 canais.

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Em 1958 acontece a primeira performance multimídia em instalação, no Philips Pavilion – um prédio projetado pelo famoso arquiteto Le Corbusier – que usava 425 caixas de som acompanhadas de projeções de imagens. Já em progressão geométrica de desenvolvimento, em 1959 Max Mathews e Joan Miller, do Laboratório Bell escreveram os primeiros softwares sintetizadores, o Music4 e o Music5, em linguagem FORTRAN.

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Mas nem tudo eram flowers & powers nos EUA nos anos 60, e em 1961 aconteciam os primeiros concertos de música eletrônica no estúdio da Columbia em Princeton, recebidos com hostilidade pelo meio acadêmico. Roberto Moog e Herbert Deutsch criavam o sintetizador baseado em voltagem controlada. Em 1964 o sintetizador Moog teve sua versão final lançada, graças à miniaturização dos circuitos eletrônicos. Gottfried Michael Koenig usou o software PR-1, ainda em FORTRAN, em um computador IBM 7090.

 

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A POPULARIZAÇÃO DA ELETRÔNICA

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Em 1967 a música popular, mas exatamente o rock começava a usar a música eletrônica. O Grateful Dead lançou o álbum Anthem Of The Sun e  Frank Zappa lançou o álbum Uncle Meat, ambos usando manipulação eletrônica. Dois anos depois Godfrey Winham e Hubert Howe adaptaram o software Music4 para um computador IBM 7094 em linguagem ASSEMBLY. O Music5 ganhou versões para IBM 360. Mathews e Richard Moore desenvolveram o programa Graphics 1 para sintetizadores analógicos.

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Em 1972 a música eletrônica continua se popularizando, e o Pink Floyd lançou o álbum Dark Side Of The Moon, usando sintetizadores e gravações de música concreta. Em 1977 Peter Samson cria o SCDS – Systems Concepts Digital Synthesizer – que criava sinais e os processava em tempo real. Tinha 256 osciladores, 128 modificadores de sinal e uma memória considerável. Em 1981 Moore continua aperfeiçoando o Music5 que passa a ser escrito em linguagem C de programação, que logo ganha o nome de CMusic.

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Em 1984 foi criado o MIDI – Musical Instruments Digital Interface – para padronizar a comunicação entre computadores e instrumentos musicais eletrônicos. Atualmente ao se falar em MIDI estamos nos referindo a 3 elementos: a Linguagem MIDI (especificações técnicas), o Conector MIDI (um hardware) e o Formato MIDI (como temos formatos de imagem, texto etc.). E em 1985 foi lançada a linguagem HMSL – Hierarchical Music Specification Language – baseada em uma série de informações chamadas morphs (de morphological, design morfológico).

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Em 1986 o software foi desenvolvido em linguagem C por Miller Puckette, e lançado pela empresa Opcode. Era o primeiro programa a usar interface gráfica em plataforma Macintosh, e David Zicarelli o aperfeiçoou a partir de 1989. Mas desde 1987 já era comercializado o Macintosh II pela Apple, enquanto a plataforma PC ia adotando o protocolo MIDI, e o primeiro gravador de DAT era comercializado. O Musical Interface for Digital Instruments – vulgo MIDI – é sem dúvida a maior contribuição desta evolução para a música como um todo.

Além de ser aparentemente a última vez que os fabricantes se sentaram à mesa para criarem juntos e não competir uns com os outros, o MIDI reduziu o tamanho de arquivos de som para tamanhos compatíveis com a transmissão de dados na época – e até hoje pouco melhorados no Brasil – e tornou o ensino musical muito mais claro, dentre vários melhoramentos. Compreende hardware e software, e ainda nos dias de século 21 continua em franca evolução, ao contrário de muitos “produtores” em declínio criativo, para dizer o mínimo.

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A CHEGADA DAS DAWs

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Em 1989  a Digidesign apresentava ao mercado o sistema Sound Tools para computador Macintosh modelo 1604. O Sound Tools deu origem à DAW – Digital Audio Workstation Pro Tools, hoje controlada pela comercialíssima AVID, de suporte complicado e incerto. Em 1990 a Sony lançava oficialmente o CD gravável, conhecido como CDR (Compact Disk Recordable) e, não contente, lançava também em 1991 o MD – Minidisc – enquanto a Alesis apresentava o sistema ADAT, que usava fitas de VHS para registrar som. Algumas mídias não se firmaram, como o Minidisc, outras evoluíram como o CD para DVD, e há até as que ainda são usadas, como os ADAT e DATs.

Hoje temos uma variedade imensa de hardware e software disponíveis para que se dispõe a trabalhar com música eletrônica. Mas na proporção inversa, temos alunos e professores despreparados para esclarecer, formar e evoluir o potencial do gênero, mesmo que utilizado por diversos segmentos da mídia. Cabem a estes acelerar os processos de formação, educação e produção musical, este último termo ainda mais mal utilizado do que a própria música eletrônica, e confundido com produtores executivos de gravadoras.

Muitos outros instrumentos foram criados e desenvolvidos neste mais de um século. O que acabou sendo conhecido, equivocadamente como “música eletrônica”, foi o boom de vendas de aparelhos eletrônicos usados na era pós discoteca – vide John Travolta, etc. – que proporcionou ao aficcionados do estilo uma tentativa de continuá-lo com retoques tecnológicos de gosto duvidoso. Mas, como dizia meu pai que detestava Led Zeppelin, Pink Floyd e tudo o que não teve oportunidade, ou vontade, de entender, “é melhor ouvir isso do que ser surdo”…

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Neumann apresenta VIS, mixagem imersiva reinventada para o Apple Vision Pro

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Uma nova ferramenta 3D para controlar o Logic Pro e moldar o som no espaço.

A Neumann anunciou o VIS – Virtual Immersive Studio, um aplicativo desenvolvido para o Apple Vision Pro que introduz uma abordagem tridimensional para a mixagem de áudio espacial. Com a ferramenta, a empresa inaugura uma nova etapa na produção imersiva ao permitir que criadores manipulem fontes sonoras como objetos visíveis em realidade aumentada.

O VIS substitui interfaces planas tradicionais por um ambiente 3D no qual é possível visualizar, mover e posicionar elementos sonoros por meio de gestos das mãos. A automação se torna uma ação física, e a mixagem passa a ter um caráter mais performático. Segundo a empresa, a intenção é permitir que o usuário “toque” o som e o molde de forma natural.

A aplicação se integra diretamente ao Logic Pro no Mac. Após o emparelhamento, o VIS aparece como um dispositivo dentro do software e pode ser exibido em uma tela virtual ajustável no Vision Pro. A baixa latência do sistema pass-through possibilita interagir com o equipamento físico do estúdio enquanto se trabalha em um espaço de mixagem virtual.

O VIS suporta monitoramento tanto por alto-falantes quanto por fones. Para fluxos móveis ou setups sem monitores físicos, inclui o RIME, plug-in proprietário da Neumann que processa áudio espacial em até 7.1.4. Combinado ao rastreamento avançado de cabeça do Vision Pro, o sistema oferece uma percepção espacial consistente, útil tanto em estúdios profissionais quanto em ambientes remotos.

Desenvolvido com base nas tecnologias AMBEO, o VIS incorpora algoritmos de acústica virtual projetados para criar uma sensação mais realista do espaço sonoro. Essa infraestrutura técnica torna a experiência imersiva mais precisa e acessível, reduzindo a complexidade comum dos fluxos de trabalho em áudio 3D.

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Principais recursos

  • Ambiente visual 3D para mixagens espaciais no Apple Vision Pro
  • Posicionamento de fontes sonoras por gestos
  • Integração completa com o Logic Pro no Mac
  • Visualização geral de todos os objetos de áudio
  • Rastreamento de cabeça com 3 graus de liberdade
  • Compatibilidade com monitoramento por alto-falantes ou fones via RIME
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Com o VIS, a Neumann incorpora a computação espacial ao fluxo profissional de mixagem e oferece um sistema que combina hardware, software e gestos em um único ambiente. A empresa destaca que a tecnologia faz parte de uma estratégia mais ampla para impulsionar o uso de áudio imersivo e apoiar a evolução dos formatos tridimensionais.

Veja mais neste vídeo.

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Electro-Voice anuncia nova liderança para a América Latina com Robson Marzochi

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Reorganização estratégica busca fortalecer presença regional e ampliar foco no cliente.

A Electro-Voice confirmou uma importante mudança organizacional na América Latina como parte do processo de transformação em curso no Grupo KEENFINITY. O objetivo é tornar a operação mais ágil e alinhada às necessidades do mercado de áudio profissional, reforçando a atuação das marcas do grupo na região.

Desde 1º de outubro de 2025, Robson Marzochi assumiu o cargo de Head de Vendas e Marketing para Soluções de Áudio na América Latina, tornando-se o responsável pelas estratégias comerciais e de marketing das marcas Electro-Voice, Dynacord, RTS, Telex e Bosch.

Marzochi já havia ocupado função semelhante no mercado brasileiro, período no qual contribuiu para o crescimento da marca e para a consolidação de seu portfólio entre integradores, distribuidores e usuários profissionais. Segundo a empresa, sua experiência e conhecimento técnico serão fundamentais para fortalecer a presença do grupo em todos os países latino-americanos.

A nova estrutura integra ações de vendas, marketing, relacionamento com clientes e iniciativas voltadas a inovação. O foco agora está em crescimento sustentável, fortalecimento das marcas e maior proximidade com o mercado, aprimorando a resposta às demandas do setor de sonorização, instalação, broadcast e áudio ao vivo.

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Novo MINIBO-5M da Montarbo traz potência e versatilidade em formato compacto

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A Montarbo amplia sua linha de produtos com o lançamento do MINIBO-5M, um sistema ativo projetado para instalações fixas que combina design, potência e conectividade em um formato compacto.

O modelo foi desenvolvido para ambientes profissionais, atendendo tanto instalações comerciais quanto aplicações de entretenimento.

O MINIBO-5M conta com um woofer de 5,25” e um driver de 1” com corneta, oferecendo uma resposta clara e equilibrada capaz de cobrir um intervalo de frequências ideal para música ambiente, reforço vocal e aplicações multimídia. Com 60 W RMS de potência e fonte full range (100–240 V), o sistema garante desempenho estável em diversos tipos de ambiente.

Entre os destaques está o Bluetooth 5.4 com função TWS, que permite reprodução de áudio estéreo sem fio com qualidade profissional — enviando o som de uma fonte para dois MINIBO-5M. O equipamento inclui ainda um pré-amplificador de dois canais com seleção Mic/Line, ideal para conectar microfones ou fontes de linha conforme a necessidade. Há também conectores combo + XLR (mix out) e um gabinete de polipropileno leve e resistente com alça superior para facilitar transporte e instalação.

O design permite diferentes configurações de montagem por meio dos acessórios WB-5M (suporte de parede) e TB-5M(suporte de inclinação), possibilitando instalações em parede, teto ou posições horizontais e verticais. Com dimensões de 190 x 170 x 304 mm e peso de apenas 4,4 kg, o MINIBO-5M se adapta a bares, restaurantes, hotéis, museus, shoppings, igrejas e salas de conferência.

Criado sob o conceito de “menos é mais”, o modelo elimina a necessidade de amplificadores ou cabeamentos externos: tudo está integrado em um único sistema. Sua conectividade Bluetooth e sua construção robusta também tornam o produto atraente para o mercado portátil, onde praticidade e confiabilidade são essenciais.

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Lançamento comercial

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Para promover o lançamento, a Montarbo prepara uma ampla campanha de marketing multicanal, com presença em seu site, publicações nas redes sociais (Instagram, TikTok e Facebook), vídeos demonstrativos e aparições em veículos especializados. A marca também realizará seminários técnicos e estudos de caso para mostrar o produto em funcionamento em instalações reais.

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