Music Business
Como a Taylor Swift mudou o curso dos negócios de venda de ingressos para shows
Publicado
3 anos agoon
Estratégia de Taylor Swift impactou diretamente os intermediários na venda de ingressos, direcionando mais dinheiro para os artistas
Os fãs que esperavam comprar ingressos para a turnê Eras de Taylor Swift nos EUA esperaram duas coisas: alta demanda e preços altos.
Afinal, já se passaram cinco anos e quatro álbuns desde que Swift fez uma turnê, com seu mais novo álbum, Midnights, a caminho de se tornar o álbum mais vendido do ano – ganhando para Taylor Swift o título de primeiro artista a ter 10 músicas dominando o top 10 da parada Hot 100 da revista Billboard.
Essa popularidade significa que Swift pode definir preços altos para seus ingressos – a maioria dos lugares custou entre US$ 200 e US$ 400, com ingressos de até US$ 800 cada. Os ingressos Platinum custaram ainda mais, com alguns sendo vendidos por milhares de dólares por ingresso.
Assim como o marketing de álbuns e as vendas recordes, bem como as posturas revolucionárias em relação aos artistas que possuem seus masters e royalties de streaming, Taylor Swift teve um efeito profundo no mercado de ingressos para shows ao longo dos anos. Durante grande parte do início de sua carreira, Swift foi mestre em preços, marketing e distribuição de ingressos para shows para sua crescente base de fãs, que ansiosamente compravam ingressos para turnês de álbuns de sucesso como Fearless e Red.
Mas, como ocorre quase que sempre, cambistas também estavam comprando ingressos. Em 2015, com sua turnê de apoio ao álbum crossover pop de Swift, 1989, os preços médios no mercado secundário estavam subindo de duas a três vezes o valor inicial.
Em 2016, o promotor Louis Messina – que trabalha com Swift desde os 17 anos – comemorava o mega-sucesso da turnê de 1989, que arrecadou impressionantes $ 250 milhões em todo o mundo, quando um conhecido executivo de entretenimento e amigo se gabou de ter feito mais na turnê do que Swift ou Messina.

O executivo desfrutou de uma viagem muito mais lucrativa com a turnê graças a sua propriedade em um negócio de venda de ingressos que vendia ingressos de 1989 com uma margem de lucro de quatro a cinco vezes. Messina e Swift tinham preços tão baixos para os ingressos, e a demanda dos fãs era tão alta que qualquer um que vendesse ingressos para o show certamente teria um grande retorno.
O nexo entre os preços dos ingressos nas bilheterias e o que os cambistas poderiam vendê-los em sites como o StubHub também foi um problema que o presidente-executivo da Live Nation, Michael Rapino, queria resolver.
Trabalhando com o então presidente da Ticketmaster, Jared Smith, o chefe de música recém-contratado David Marcus e os engenheiros de produto da empresa, a equipe desenvolveu uma estratégia de preços agressiva para ganhar mais dinheiro para os artistas, cobrando ingressos mais próximos do que eles venderiam nos mercados secundários.
Depois de testar o programa com Jay-Z no início de 2018, a Ticketmaster começou a implementar sua nova estratégia de preços para a Reputation Tour de Swift no final daquele ano. Em comparação com a turnê de 1989, o preço médio do ingresso do Reputation Tour foi apenas cerca de 10% maior, mas os melhores assentos no local tiveram preços significativamente mais altos do que nos anos anteriores, graças às novas ferramentas do Ticketmaster que permitiram otimizar o mapa de assentos de um local em assento a assento.
Fãs tem prioridade
A Ticketmaster criou uma ferramenta de identificação de fãs para Swift chamada SwiftTix, que faz com que os fãs se registrem com antecedência para uma oportunidade de comprar ingressos durante a pré-venda do show, com seu lugar na fila parcialmente impulsionado pela compra de produtos de fãs e postagens online sobre a turnê Reputation.
Hoje, a estratégia de preços usada por Swift tornou-se um elemento básico de como a maioria das grandes turnês são precificadas para obter mais lucro para os artistas, enquanto o registro antecipado se tornou um elemento básico da maioria dos shows de alta demanda. Para a turnê Eras, por exemplo, os fãs que se inscreverem com antecedência obtêm os primeiros ingressos, enquanto os que têm ingressos para os shows cancelados de Swift em 2020 Lover Fest receberam acesso prioritário ainda maior para a venda de 16 de novembro.
Swift inicialmente enfrentou uma reação massiva sobre os preços dos ingressos acima do esperado para a Reputation Tour, bem como críticas de que SwiftTix era uma tentativa de ganhar dinheiro às custas dos fãs. Ela foi criticada pela imprensa, atacada no Twitter e alvo de corretores de ingressos por supostamente arruinar sua carreira. Não muito tempo depois que os ingressos foram colocados à venda, Gary Adler, diretor executivo da associação norte-americana de corretores de ingressos, escreveu um artigo chamado “Por que a turnê de reputação de Taylor Swift é um desastre total”, dizendo que o esquema de vendas de Swift era o “melhor exemplo de como não vender ingressos. para uma grande turnê.”
Sistema de vendas cai
No dia 18 de novembro de 2022 a rede CNN noticiou que “A Ticketmaster disse na quinta-feira (17) que “devido às demandas extraordinariamente altas nos sistemas de venda de ingressos e estoque insuficiente de ingressos para atender a essa procura”, a venda pública de ingressos para a Eras Tour foi cancelada nesta sexta-feira (18).”
pic.twitter.com/JHhpZ8UlVy— Ticketmaster (@Ticketmaster) November 15, 2022
O cancelamento repentino ocorreu após mais de dois milhões de ingressos tinham sido vendidos na terça-feira (15 de novembro) para a turnê. “Um recorde de vendas para um artistas em um único dia, mas muitos fãs disseram que esperaram horas e foram repetidamente expulsos do site da Ticketmaster durante as pré-vendas daquela semana”, relatou o site investing.com.
Com informações da revista Billboard, Investing.com e CNN.
Foto: Eva Rinaldi
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Music Business
ONErpm marca 15 anos com encontros que celebram a música independente
Publicado
4 dias agoon
03/12/2025
Para celebrar seus 15 anos de sucesso no mercado da música globalmente, a ONErpm realizou uma série de jantares em diferentes capitais brasileiras, reunindo empresários, produtores e parceiros estratégicos.
Os encontros, nomeados de ONErpm Match aconteceram em Goiânia (10/09), Belo Horizonte (15/09), Salvador (22/09), Recife (23/09), Fortaleza (24/09), São Paulo (29/09) e Rio de Janeiro (01/10).
“É um orgulho enorme ver a ONErpm liderando o mercado e transformando a vida de tantos artistas. Nosso sucesso vem da união entre especialidade, metodologia e tecnologia e, claro, de trabalharmos com os melhores artistas e as melhores músicas. Estamos só começando: o futuro da música independente é agora, e nós seguimos no comando”, Arthur Fitzgibbon, presidente da ONErpm Brasil.
“A ONErpm sempre acreditou na força de estar próxima dos artistas, das cenas locais e dos parceiros estratégicos que movimentam a indústria. Celebrar 15 anos dessa forma reforça que não somos apenas parte do mercado — nós ajudamos a moldá-lo. Estar presente, ouvir e construir junto é o que nos permite crescer de forma sólida e duradoura em todas as regiões do país”, afirma André Agra, COO da ONErpm.
Com o objetivo de firmar novos negócios, os jantares além de celebrar a trajetória da empresa e apresentar novas soluções e tecnologias que estão sendo implementadas reforçaram o compromisso com a música independente em todo o país. Cada evento foi pensado para criar um espaço de troca e diálogo, aproximando ainda mais a ONErpm de profissionais da imprensa, música, agências e festivais que movimentam a cena musical brasileira da mesma maneira disruptiva que a empresa.
O coração da indústria musical bate de forma única em cada cidade. Para fechar negócios que realmente ressoam, precisamos ir além dos contratos e ouvir essas batidas. Estes jantares são a nossa forma de sentar à mesa – literalmente – com a cena local. Assim, conseguimos identificar demandas específicas, criar conexões valiosas e posicionar a ONErpm como o único parceiro presente e comprometido com o desenvolvimento musical de cada região”, compartilha Iasmine Amazonas, Head Global de Marketing Institucional na ONErpm.
Os jantares do ONErpm Match também serviram como espaço para apresentar cases de sucesso, a equipe de 250 pessoas no Brasil, compartilhar novos projetos e discutir as transformações do mercado musical. Em cada cidade, os encontros refletiram a diversidade cultural do país, além de aproximar os parceiros mais em sintonia com a ONErpm para firmarem novos negócios
Com presença em 32 países e 46 escritórios, a ONErpm se consolidou como uma plataforma global que vai além da distribuição digital, oferecendo marketing estratégico, serviços de publicação, soluções financeiras, tecnologia e inteligência de negócios. Ao longo dessa jornada, a empresa ajudou a impulsionar carreiras em diversos gêneros musicais, sempre com foco na autonomia e no empoderamento dos artistas independentes.
Essa série de jantares reforça o posicionamento da ONErpm como parceira estratégica dos artistas independentes, celebrando não apenas os 15 anos de história, mas também o impacto que a empresa tem na transformação da indústria musical.
Music Business
Deezer/Ipsos: 97% das pessoas não distinguem música feita por IA de criação humana
Publicado
2 semanas agoon
26/11/2025
A Deezer divulgou um estudo global inédito, realizado pela Ipsos, que revela um dado alarmante: 97% das pessoas não conseguem diferenciar músicas totalmente geradas por Inteligência Artificial das produzidas por artistas humanos.
A pesquisa envolveu 9 mil participantes em oito países, incluindo o Brasil, e investigou percepções sobre IA, direitos autorais e o futuro da criação musical. Estudo aponta urgência por transparência e remuneração justa.
O levantamento indica amplo apoio a políticas de identificação clara de faixas geradas por IA, preocupação com o uso indevido de material protegido e receio quanto ao impacto econômico sobre músicos e compositores. Segundo a Deezer, cerca de 50 mil faixas criadas integralmente por IA são carregadas diariamente, representando 34% de todos os envios feitos à plataforma.
“Os resultados mostram que as pessoas se importam com a música e desejam saber se estão ouvindo IA ou humanos. Também há um consenso de que modelos de IA não devem ser treinados com obras protegidas sem autorização”, afirmou Alexis Lanternier, CEO da Deezer. A plataforma é atualmente a única a detectar e rotular faixas 100% geradas por IA.
Principais conclusões globais
- 97% dos participantes erraram ao tentar identificar músicas de IA em teste cego.
- 71% ficaram surpresos e 52% relataram desconforto por não diferenciar as faixas.
- 80% defendem rotulagem clara para conteúdo gerado por IA.
- 73% querem saber quando uma plataforma recomenda faixas feitas por IA.
- 65% consideram inaceitável usar músicas protegidas para treinar IA.
- 70% acreditam que a IA ameaça a remuneração de artistas.
- Apesar das preocupações, 66% ouviriam músicas geradas por IA por curiosidade.
Brasil: curiosidade elevada e forte adesão à IA
O país se destacou como um dos mais receptivos à tecnologia:
- 76% dos brasileiros demonstram curiosidade em relação à IA — o maior índice entre os oito países.
- 42% utilizam ferramentas de IA semanalmente ou mais.
- 62% acreditam que a IA pode ajudar a descobrir novas músicas.
- 59% veem papel importante da tecnologia na criação musical nos próximos dez anos.
Por outro lado, 60% temem perda de criatividade na produção musical e 65% enxergam risco à remuneração de artistas.
Assim como no cenário global, 97% não identificaram a diferença entre faixas humanas e músicas de IA no teste proposto.
Transparência e ética seguem como prioridades
Os brasileiros apoiam amplamente a identificação de músicas geradas por IA (77%), e 67% consideram antiético usar material protegido para criar músicas sintéticas. Além disso, 64% acreditam que o pagamento por faixas de IA deve ser menor do que o destinado a obras humanas.
A pesquisa reforça que, diante da explosão de conteúdo sintético no streaming, o futuro da música depende de transparência, responsabilidade e políticas que garantam justiça aos criadores.
Music Business
Guia prático: como regularizar o uso de música com o ECAD
Publicado
2 semanas agoon
21/11/2025
Entenda como funciona a arrecadação de direitos autorais e evite multas desnecessárias.
O ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) é o órgão responsável pela cobrança e distribuição dos direitos autorais referentes à execução pública de música no Brasil. Isso inclui qualquer local ou evento onde músicas sejam tocadas — seja ao vivo, por rádio, TV, playlists digitais ou sistemas de som ambiente.
Se o seu negócio utiliza música como parte da experiência do público, é essencial regularizar a utilização com o ECAD para evitar cobranças retroativas e processos judiciais.
- Quem precisa pagar o ECAD
De acordo com a Lei nº 9.610/98 (Lei dos Direitos Autorais), é considerado “execução pública” qualquer uso de música fora do ambiente doméstico.
Isso inclui:
- Bares, restaurantes e cafés com música ambiente ou ao vivo
- Hotéis, academias, lojas e salões de beleza
- Festas, casamentos e eventos corporativos
- Rádios, TVs e transmissões pela internet
- Plataformas digitais que exibam música
Mesmo que a música seja apenas de fundo, o uso é considerado público.
- Como é calculado o valor
O valor da licença é definido de acordo com o Regulamento de Arrecadação do ECAD, considerando:
- Tipo de utilização (ao vivo ou mecânica ou transmissão)
- Tamanho da área sonorizada
- Frequência de uso (eventual ou contínuo)
- Capacidade de público
- Localização e tipo de atividade do estabelecimento
O cálculo é feito pela equipe do ECAD com base em tabelas específicas, e o pagamento pode ser mensal ou por evento.
- Como regularizar
O processo é simples e pode ser feito online:
1️⃣ Acesse o site oficial: www4.ecad.org.br
2️⃣ No menu “Licencie sua música”, “Eu uso música” > “Simulador de cálculo”, selecione o tipo de uso (bar, evento, academia etc.)
3️⃣ Preencha o cadastro com as informações do local e da música utilizada
4️⃣ Receba o boleto e mantenha o pagamento regular
(Obs: no site do Ecad é possível fazer uma simulação do valor a ser pago, mas para emitir o boleto é necessário procurar a nossa unidade mais próxima).
Ao se licenciar, o ECAD emite um certificado de autorização que comprova que o uso é legal.
(Obs: não emitimos nota fiscal. O boleto quitado é o comprovante de pagamento).
- O que acontece se não pagar
Quem utiliza música sem autorização viola a Lei dos Direitos Autorais.
O ECAD pode:
- Enviar notificações e realizar visitas de fiscalização
- Cobrar valores retroativos referentes ao período de uso irregular
- Acionar judicialmente o estabelecimento
As decisões judiciais podem incluir indenizações e pagamento de custos retroativos, além de prejudicar a reputação do negócio.
- Para onde vai o dinheiro
O ECAD distribui 85% de tudo o que arrecada para os titulares de direitos autorais — compositores, intérpretes, músicos e produtores fonográficos.
Os 9% restantes ficam com o ECAD para administração e 6% são destinados às associações que representam os artistas.
Isso significa que pagar o ECAD é remunerar quem cria a música — o compositor, o músico e o intérprete que tornam o ambiente mais agradável para o público.
Dica extra: mantenha o cadastro atualizado
Empresas que mudam de endereço, ampliam área sonorizada ou passam a fazer eventos com música ao vivo precisam atualizar os dados junto ao ECAD.
Isso evita divergências e novas cobranças.
Em resumo

O ECAD é parte essencial da cadeia produtiva da música no Brasil.
Regularizar o uso musical não é apenas uma obrigação legal, mas também um gesto de respeito à arte e aos artistas.
Ao manter o licenciamento em dia, seu negócio contribui para que a música continue a inspirar e movimentar o país.
Áudio
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