Educação
Centro de Música e Inclusão para Jovens
Publicado
5 anos agoon
Por
Saulo Wanderley
Conheça o projeto online criado pela Associação Cultura, Educacional e Social Dynamite.
Antes de mais nada, é preciso entender o que representa, neste momento de pandemia internacional e caos sanitário nacional, a palavra inclusão. Não se trata apenas de uma inclusão social. Trata-se de, neste nosso caso através da música, incluir pessoas em um contexto cultural, educacional e social.
Não por acaso, o projeto CMIJ foi criado pela Associação Cultura, Educacional e Social Dynamite. Uma verdadeira dinamite no muro que separa pessoas do contexto geral deste momento da atualidade. Mas já em 2009 o projeto rolou em sua versão presencial em São Paulo, no cultural bairro do Bixiga.
Na versão que aconteceu no segundo semestre de 2020, e adentrou janeiro de 2021, aconteceram cursos de instrumentos musicais, DJ e produção musical online, com aulas pela plataforma Zoom, e na coordenação e alguns cursos com suporte por plataformas de áudio e vídeo como WhatsApp e outros.
Mesmo com possibilidade de ter as aulas gravadas, as aulas tiveram caráter de live, com experimentações em armazenamento de arquivos no Google e Mega, complementação com textos, áudios e vídeos com intercâmbio de materiais didáticos, que uniformizaram os grupos de alunos e alunas.
Eu fui responsável pelos cursos de Produção Musical e Guitarra, e em alguns casos alunos das duas modalidades se fundiram em conteúdo e até formato, com o auxílio da hoje mais acessível guitarra MIDI. Vale mencionar o apoio de empresas nacionais e internacionais que gentilmente cederam apps e software para os alunos.
Dentre estas empresas e pessoas, agradecimentos a Jam Origin MIDI Guitar (Ole Juul Kristensen), Spitfire Audio, Dialog Audio, Audiofusion (Brandon Leafbrad), Edifier (Everton), Shure (Mariana Ceruti), AKG/Harman (Richard Powell), UP Tecnologia (Internet), Miller Music & Media (Jonathan Miller), e Nugen Audio.
OS PROFESSORES
A versão online do CMIJ teve patrocínio da Protege, em realização da Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. Teve a coordenação do Everton Pardal, auxiliado pelo Rodrigo Khall. Alguns professores e professoras comentaram sobre a experiência:

1. Como foi sua experiência com o curso; já tinha trabalhado online, ou foi sua primeira experiência virtual?
Comecei a trabalhar online durante a pandemia, achei uma experiência válida por conta de atender mais pessoas em um longo alcance. Me adaptei bem às mudanças, tanto que continuo dando aulas online.
2. No geral, os alunos tiveram aproveitamento bom, ou os resultados poderiam ser melhores ao vivo?
Os alunos tiveram um bom aproveitamento, apesar das dificuldades tecnológicas. Acredito que a evolução do aluno se faz 50% com a aula e 50% com o estudo individual, alguns alunos se desenvolveriam melhor em uma aula presencial mas foram casos pontuais.
3. Quais foram os destaques de alunos e grupos na sua modalidade, melhores aproveitamentos ou fatos que queira destacar?
Alunos que não sabiam nada de música e saíram do curso lendo partitura, analisando o que ouvem e tocam, e ampliando seu repertório cultural.

1. Sensacional a experiência de poder passar “um pouco” de cultura em forma de música para adolescentes e adultos que aceitam um desafio de estudar um instrumento, e crianças que se empolgam com um sonho que tentam alcançar!
2. Quanto ao desempenho, foi bom, superando minha expectativa e respeitando o distanciamento social, mas uma aula presencial (ao menos) seria perfeito para o desenvolvimento do aluno!
3. Todos os alunos foram super bem, estudando e trazendo resultados nas aulas. Mas não posso deixar de destacar os gêmeos Miguel / Gabriel de 8 anos e que estudavam nas almofadas e cadernos! Tentei uma doação de um instrumento para eles, mas não consegui, então doei uma pequena bateria eletrônica na qual eles ao menos consegue sentir o som de uma bateria !

1. Na verdade já trabalho com aulas on-line desde o surgimento da plataforma Skype mas, cada turma se diferencia muito uma da outra.
2. Os alunos tiveram um ótimo aproveitamento, acredito que melhor do que o esperado por muitos, óbvio que conforme a idade alguns têm mais e outros menos facilidade, claro que em um modelo presencial temos mais facilidade em perceber a dificuldade vendo o aluno de perto mas, em contrapartida, o curso a distância permite que as pessoas se conectem de locais muito distantes, algo impossível sendo em apenas um único local físico.
3. Sem dúvidas os maiores destaques foram com adolescentes e jovens que tem um tempo livre maior do que os adultos, não tem as obrigações que ocupam parte do dia como trabalho e outras atividades da mesma natureza.

1. Foi muito satisfatória, pois eu comecei fazendo música por computador sem nem saber tocar qualquer tipo de intrumento e terminei com 6 ou 7 músicas ptáricamente prontas. Foi também a minha primeira vez coordenando os alunos e aprendendo mais sobre música, aproveitando a oportunidade.
2. Foi bem aproveitado sim, claro, tirando uma parte que parece que fizeram a inscrição por embalo de amigos, uma boa parcela de alunos foi bastante dedicada e souberam aproveitar muito bem a oportunidade dos cursos gratuitos. O fato de ser online facilitou ainda mais o acesso de interessados, não só da cidade de São Paulo, que é a sede do CMIJ.
3. Não sei se seria destaque, mas sim, como citado anteriormente, uma boa parcela de alunos souberam aproveitar a oportunidade fazendo não 1 ou 2 cursos, mas 3, 4 e até 5 aulas diferente dentre as opções de canto, violão, baixo, teclado, flauta, DJ, guitarra, bateria e música por computador.

Como me propus a escrever esta matéria, vou abrir meu espaço e colocar os depoimentos dos alunos e alunas que se destacaram ao longo dos meses de cursos, alguns já presentes semiprofissionalmente na mídia, e outros já praticamente aptos a darem este passo.
CORPO DISCENTE (depoimentos)

Meu nome é Clenir, moro em Viamão RS. Sou uma mulher em busca de evolução, graduada em Produção Audiovisual, mãe, filha, atriz, compositora, apaixonada por música… Durante a pandemia, permaneci em quarentena, me dediquei a cursos disponíveis na internet e ouvi o chamado do meu coração que sempre foi cantar.
Conheci o CMIJ através da indicação de um professor de teatro e aproveitei a oportunidade para adquirir conhecimento. Sigo compondo minhas músicas e desejando que elas transmitam o bem para a nossa sociedade.
Renata Nara Bonomo – Produção Musical

Aos sábados eu passava com minha tia Wanda que por causa do seu marido mecânico de aviões, trouxe a América do Norte para dentro de casa, era muita Tina Turner, Yes, Supertramp, Queem, Michael Jackson, Phill Colins entre tantos.
Eu herdei um LP do Vila Sésamo, produzido por Marcos Vale, o que acho uma pérola até hoje e na escola, muitas atividades extra curriculares, incluindo musicais infantis, onde no final da peça eram vendidos os LPs e eu, que não era muito boa aluna, preenchia minha vida com música, inclusive se tornou uma forma de me comunicar.
Na minha adolescência tive o início de aulas de piano, mas pela falta do instrumento deixei para aprender em outro momento e mesmo indo para outros caminhos profissionais, a música, a vontade de musicalizar não sai de mim. E quando vi a oportunidade de estar compreendendo um pouco da tecnologia aliada à música, é um início de uma realização.
E nestes quatro meses de vivência com o professor Saulo eu não só aprendi música, notas, funcionalidades do sistema como também expandiu meu olhar para as infinitas possibilidades de criações.

Embora minha atuação profissional seja mais relacionada à educação e audiovisual, amo ouvir e estudar música. Todo dia pego meu acordeon e estudo, nem que seja por 15 minutos. Tenho inúmeros vinis e uma biblioteca de música digital relativamente grande. Há tempos tenho equipamentos de remixagem, já toquei em festas como DJ, adoro fazer as pessoas dançarem e também gosto de dançar. Hoje minha pesquisa é mais voltada à musicas brasileiras e afroameríndias.
Quando soube do curso “Música por Computador” pensei nas possibilidades de criação de trilhas sonoras para compor os materiais audiovisuais que produzo, também em re-editar músicas brasileiras com uma pegada mais eletrônica e dançante.
Assim, me inscrevi e tenho aprendido muito com o professor Saulo, consegui desenvolver dois projetos, um que é voltado para uma campanha “Fala Quebrada”, canal voltado para denunciar violências do Estado, e o outro mais experimental que intitulei-o de Descovid, trazendo um pouco dos sentimentos desta crise sanitária, que não vejo a hora de ser superada.

Meu primeiro contato com a música foi através do projeto Guri onde tive a oportunidade de aprender tocar violino e participar das aulas de coral. Eu sempre gostei de música e escrever poemas, e a partir daí percebi que talvez eu pudesse ser compositor.
Em 2010 através da internet conheci meu grande parceiro Vinícius com o intuito de formarmos uma banda de garage rock. Ele me ensinou a tocar bateria e teclado, e com ele na guitarra formamos nossa primeira banda “The New Bats” com referências que vão do Punk rock ao Blues.
Logo em seguida foram surgindo outros projetos musicais, e então resolvemos criar nosso próprio selo a Pirate Ship Music, que seria o nosso espaço pra compore produzir nossos projetos. O “Shark Butterfly” surgiu em 2012 pelas minhas referências a MPB, e só então foram surgindo minhas primeiras composições em português.
Não satisfeito em 2016 formei o meu terceiro projeto “The Wilds” que tem o rock eletrônico como principal referência entre outras experimentações. Hoje estou trabalhando no terceiro disco do The Wilds onde posso experimentar tudo que ando aprendendo através do curso “Música por Computador” com o professor Saulo do CMIJ.

A a música sempre foi algo de suma importância na minha vida. Eu pude desenvolver uma profissão através do conhecimento de inglês que adquiri com músicas desde muito novo. Sempre quis me aventurar na parte da execução de músicas mas nunca tive os recursos para aprender devidamente. Explorava muitas coisas sozinho mas nunca de maneira formal e estruturada. Gravar vídeos tocando editados em programas inapropriados e sem técnica.
No curso de guitarra do CMIJ eu pude ter a instrução que sempre precisei, materiais de apoio de qualidade altíssima, aprende a gravar com a melhor daw do mercado e novos estilos de guitarra como o blues. Pode também desenvolver um lado que não era capaz antes, o do improviso. Sem dúvidas esse curso melhorou minha habilidade geral no instrumento e na música em geral.

Minha carreira é breve pelo fato de iniciar meus estudos nesta área há pouco tempo, quando me juntei à Banda Marcial Municipal da Juventude de Sertãozinho (BMMJS) em maio de 2019 na cidade na qual moro, e devido aos meus esforços e com o ensinamento do professor, conquistei a minha vaga na universidade, mesmo que bem antecipadamente, no ano de 2020 no primeiro semestre.
Atualmente sou estudante do segundo ano de bacharel em música com habilitação em instrumento de percussão na Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto (USP-RP) e percussionista na banda marcial que citei anteriormente. Além disso, me interesso por outras áreas do entretenimento, como a produção audiovisual, escrita de poemas, teatro e relacionadas para se tornar um artista.
Há alguns dias, conclui cursos oferecidos pelo CMIJ, por exemplo, guitarra, canto, música por computador, entre outros. Meu projeto de Música Por Computador irá tratar minhas habilidades aprendidas na guitarra com a composição no software de música digital.
Com o grande apoio do professor Saulo Wanderley, houve diversas oportunidades para fazer a minha carreira na música ascender, principalmente após os ensinamentos que ele me proporcionou, sou muito grato por esse aprendizado e humildade no ensino, já que além de gratuito, é ótimo.
Meus interesses vão além de ser um músico, na verdade, desejo tocar com expressões sentimentais muitas pessoas, seja com meus poemas, música, reflexões ou filosofias que tenho para compartilhar. Também tenho o objetivo de me tornar um multi-instrumentista, sendo os principais instrumentos, o violão e tambores (tímpanos, caixa clara).

Meu contato com a musica foi aos 6 anos de idade através da igreja, eu tinha interesse em tocar um instrumento então pedi para meu pai um violão e que ele me colocasse em uma escola de música, assim aconteceu.
Passaram-se 8 meses de aula e acabei ficando desanimado pois não consegui ver a evolução como eu realmente desejava, então parei de estudar e deixei o violão guardado.
Oito anos depois eu despertei novamente o interesse em tocar violão, e já entendia que o tempo e estudos traria a musicalidade que almejava. Hoje não sou um músico profissional, porem não era o que queria mesmo, mas sempre procuro continuar estudar para sempre poder me expressar melhor musicalmente.
Conheci o projeto CMIJ através de um anúncio de uma loja de música, Destroyer Music Store, fiz a inscrição e comecei a estudar guitarra, aulas on-line e ao vivo com o professor Saulo Wanderley, ele me deu todo suporte com as gravações em DAWs e instrumentos MIDI. Agora já consigo fazer pequenos projetos e com isso me levou a conhecer mais sobre o universo da música.

Sou natural de Florianópolis (SC), mas atualmente resido em São Paulo, capital. Tenho o costume de sempre me apresentar dizendo: “ôi, eu sou Juno, um jornalista, programador, historiador e artista trans”. Meu primeiro contato com música se deu como ouvinte. Minha família, apesar de não ser formada por instrumentistas, sempre gostou muito de apreciar música. Então ouvíamos música praticamente todo o tempo, e música de todo tipo: desde os clássicos do rock nos anos 1970 e MPB até o que havia de mais atual no funk carioca e no forró. Ouvir música e apreciar música sempre que posso é um hábito que carrego comigo até hoje.
Ganhei minha primeira guitarra aos 15 anos, mas só fui começar a fazer aula aos 19, quando se tornou possível pagar por um professor. Nesse meio tempo, minha relação com guitarra era essa: tirar covers de músicas simples da Joan Jett ou do Black Sabbath, tentando arranhar uns solinhos de ouvido.
Em 2012, quando comecei a fazer aula com o prof. Hique d’Avila, outros caminhos se abriram para mim. Logo montei uma banda cover de rock clássico com outras musicistas da cidade, a banda “Amélias” (naquela época eu ainda me identificava como mulher). Tocávamos em alguns bares da capital e região, às vezes em festas na universidade e vez ou outra recebíamos convite para tocar fora.
A partir disso, participei ainda de muitas outras bandas – Velvet Lips, Mófax, Hideous, Broken Door, etc – algumas mais voltadas para rock progressivo, outras para hard rock. Mas meu contato com música acabou se reduzindo bastante com o passar dos anos, seja porque os projetos se dissolviam, porque os interesses de cada pessoa diferiam ou porque simplesmente o timing não tinha sido dos melhores.
Depois que comecei a trabalhar mais fortemente como artista, sobretudo como artista de circo, senti maior vontade de me desenvolver como músico. E isso implicava tanto que eu estudasse mais e desenvolvesse mais minha técnica, como também demandava que eu desenvolvesse minha sensibilidade para outros estilos de música. Por isso, quando fiquei sabendo do projeto do CMIJ, fiquei absurdamente animado! Em tempos de pandemia e isolamento social, tendo me mudado para São Paulo tão recentemente, meus estudos e projetos musicais tinham se reduzido àquilo que eu conseguia executar no meu quarto, e apenas isso.
Foi também por isso que decidi entrar no universo da “música por computador”, ministrado com maestria pelo prof. Saulo. Eu já conhecia a música dentro da minha zona de conforto – plugar a guitarra nos pedais e no amp, ligar o amp, tocar – e já tinha alguma experiência por ter ensaiado em estúdios, mas só. Queria entender as possibilidades musicais a partir de uma outra perspectiva, para assim conseguir mais autonomia na composição e execução dos meus projetos musicais. Afinal, música sempre foi e sempre vai ser minha paixão de vida.
Desde que me inscrevi no curso do CMIJ, consegui desenvolver um projeto musical chamado “Distopia”, onde brinquei com sobreposição de séries dodecafônicas, lidando principalmente com a agonia trazida pela pandemia: o súbito dissolver da “normalidade” em um eterno estado de exceção. Espero, com esses estudos e práticas, conseguir desenvolver um projeto musical autoral que misture minhas influências e pirações, e também, quem sabe, conseguir desenvolver a trilha sonora para meus projetos de design de jogos e números circenses.

Tenho 22 anos, curso bacharelado em Filosofia na USP, e quando surgiu a oportunidade de participar dessa experiência eu fiquei muito animado, porque eu venho buscando formas de me expressar que sejam adequadas ao nosso tempo e artistas que eu admiro muito, como Bjork, Kate Bush, Grace Jones, foram capazes de explorar a música em uma posição em relação aos saberes e o mercado de arte que me parece muito interessante. Mas eu não sabia nada sobre música.
Fiquei muito impressionado porque, na experiência, o fundamental suporte do professor permitiu que as minhas correrias para começar a entender os conceitos musicais foram acompanhadas de uma supervisão dele que me deu não só ajuda fundamental para executar as atividades, mas também alguma confiança para que eu continuasse a nutrir meu caminho musical.
Quando li sobre estética, fiquei muito interessado em uma questão: em nosso mundo, uma obra artística parece uma das poucas chances que temos de nos ver expressos no que fazemos, quando a coisa mais fácil do mundo é que nossa vida e trabalho escapem de nossas mãos. Fiquei muito feliz de conseguir me enxergar na versão que fiz de Babooshka, de Kate Bush.

Tenho 17 anos, sou da capital de SP. Eu tocava teclado e violão, comecei a treinar canto e dança, já fiz algumas aulas relacionadas a música, através de uma amiga fiquei sabendo das aulas da CMIJ online, então fui vendo as aulas que tinham e pensei em fazer a aula, música por computador q eu sempre tive curiosidade de saber como era e aprender mais sobre como são feitas as músicas, eu gostei bastante, me deu vontade de criar algo ou re criar alguma música.
Samuel – Guitarra

Um dia, uma amiga do trabalho que comentou em uma reunião que a CMIJ estava com inscrições abertas, até então eu nem sabia que existia esta instituição de ensino gratuito, mas enfim, fui atrás de saber o que era. Foi aí que me inscrevi no curso Básico de Guitarra, onde ali encontrei um professor do mais alto calibre, que não só conhece o assunto, mas também nos encaminha na direção certa, que nos ajuda não somente em questões didáticas.
Eu como professor estadual do estado de São Paulo posso afirmar com toda certeza, que o professor Saulo é mais que gabaritado no assunto em música, tanto em instrumental, como digital, através de suas aulas de música por computador, onde ele ensina a compor, editar, remixar etc.
Isso sem falar da equipe de direção do CMIJ, onde encontramos o coordenador de ensino Khall Ramos, muito divertido e prestativo com todos os alunos. Meu desejo como aluno hoje, continuar e ver o CMIJ crescer mais e mais, pois com este crescimento, acarretará novas oportunidade, novos alunos e novos talentos.
Obrigado professor Saulo, obrigado Khall, obrigado CMIJ, vocês são fazedores de talentos!

Durante os meses em que tive a honra de ter as aulas de produção musical com o Professor Saulo Wanderley, aprendi a mexer com diversas ferramentas do programa Studio One, que possibilitaram criar uma música instrumental baseada em uma minha letra, com a intenção de utilizá-la na minha carreira musical futuramente. Este programa disponibiliza vários recursos e opções como sons de instrumentos, tempo, duração e estrutura para manter a composição mais organizada possível.
O meu primeiro contato sobre como mexer em um programa de composição através do computador foi pela aula gratuita do guitarrista Kiko Loureiro, o que me deixou mais empolgado para trabalhar com a minha própria arte. Com a oportunidade de ter as aulas com o Saulo, o meu desejo de ser um grande compositor para a minha música ficou mais próximo e visível, o que me deu aquele despertar dentro de mim e a vontade inspiradora tanto dele quanto do Kiko Loureiro, de ter a música como uma profissão de vida.

Rafael Hauck, do Áudio Porto, e Saulo Wanderley, da Pauta
Veja o trabalhos de conclusão de curso aqui.
Continuidade do curso em uma transição para o estúdio Áudio Porto
O projeto CMIJ revelou alunos e alunas pelo seu aproveitamento. Diante disso, terão uma continuidade na forma de uma transição de 30 horas/aula, online, em parceria com o estúdio Áudio Porto de Porto Alegre, que vai trazer para o Brasil parte dos cursos EAD da United Pop.
Algumas aulas online serão produzidas também nas dependências do estúdio, que já está adaptando espaço para as transmissões.
Você pode gostar
-
Multipalco: Viagem ao centro da arte
-
Harmonia Combinatorial – Julio Herrlein fala sobre seu tratado de harmonia
-
Toque Igual ao Disco – Improviso para iniciantes de violão
-
MIDI 2.0 – Um relacionamento antigo busca o futuro – Parte 3
-
Arte invisível, a nova seção da Música & Mercado – Spoiler!
-
Áudio: Eletrobaile e MIDI 2.0 – Parte 2
Educação
Inscrições abertas no Conservatório de Tatuí para 1º Processo Seletivo de Bolsistas
Publicado
1 semana agoon
25/11/2025
Há vagas para canto e instrumentos diversos em todos os conjuntos musicais mantidos pela instituição. As inscrições podem ser feitas online até 01 de dezembro.
O Conservatório de Tatuí abre inscrições para o 1º Processo Seletivo de Bolsistas dos Grupos Artísticos Musicais. A instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela Sustenidos Organização Social de Cultura oferece vagas para todos os seus nove grupos de música. A iniciativa é voltada para estudantes regularmente matriculados(as) no Conservatório de Tatuí e participantes externos – vindos de outras escolas musicais ou que estudem com professores(as) particulares, desde que comprovem mensalmente vínculo estudantil ao longo do ano letivo de 2026. As bolsas performance terão vigência entre os meses de fevereiro e dezembro. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 01 de dezembro por meio deste formulário.
O Conservatório de Tatuí possui dez Grupos Artísticos formados por estudantes bolsistas em nível de conhecimento avançado, sendo nove da área de música e uma companhia de teatro. Por meio de atividades exclusivas, essas formações visam aperfeiçoar o conhecimento técnico e artístico de alunos e alunas em seus respectivos cursos. Além disso, a Bolsa Performance é uma importante ferramenta de permanência para o corpo discente da instituição, possibilitando que as pessoas participantes direcionem seu foco ao aprimoramento de suas habilidades e qualificação profissionalizante.
O 1º Processo Seletivo de Bolsistas abre vagas para os Grupos Artísticos Musicais mantidos pela instituição. Já a Cia. de Teatro do Conservatório possui um edital exclusivo a ser lançado em breve. Entre os pré-requisitos para concorrer a uma das vagas em aberto, é necessário que as pessoas candidatas estejam regularmente matriculadas no Conservatório de Tatuí. As vagas abarcam também estudantes de outras instituições ou que estudem com professores(as) particulares de música, contanto que comprovem regularmente o vínculo estudantil. Para estes casos, ainda é necessário que o(a) participante tenha idade inferior a 30 anos e curse ao menos uma disciplina coletiva oferecida pelo Conservatório de Tatuí ao longo do período de vigência da bolsa.
Para pessoas aprovadas, as bolsas serão pagas entre os meses de fevereiro e dezembro de 2026. O valor do benefício varia de acordo com a carga horária de ensaios do grupo preterido e é dividido em dez parcelas de R$ 700 para estudantes com seis horas de ensaio semanais e R$ 1.000 para alunos(as) com carga horária de nove horas por semana.
Vagas disponíveis
O 1° Processo Seletivo de Bolsistas dos Grupos Artísticos Musicais oferece mais de 150 vagas, que contemplam canto e instrumentos diversos para os conjuntos de música erudita e popular do Conservatório de Tatuí. Confira a lista a seguir:
Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí
Vagas: clarinete, contrabaixo, eufônio, fagote, flauta, harpa, oboé, percussão, piano, piccolo, saxofone alto, saxofone tenor, trombone baixo, trombone tenor, trompa, trompete, tuba.
Big Band do Conservatório de Tatuí
Vagas: bateria, contrabaixo elétrico, guitarra, percussão, piano, saxofone alto, saxofone barítono, saxofone tenor, trombone baixo, trombone tenor, trompete, voz feminina, voz masculina.
Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí
Vagas: violão.
Coro do Conservatório de Tatuí
Vagas: baixo, barítono, contralto, soprano, tenor.
Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí
Vagas: acordeão ou bandolim, cavaquinho, percussão, sopros (madeiras ou metais), violão 7 cordas.
Grupo de Música Raiz do Conservatório de Tatuí
Vagas: bateria ou percussão, contrabaixo, cordas friccionadas (viola, violino ou violoncelo), piano, sopros (clarinete ou flauta), viola caipira ou acordeão, violão 6 ou 7 cordas, voz feminina, voz masculina.
Grupo de Percussão do Conservatório de Tatuí
Vagas: percussão e piano.
Jazz Combo do Conservatório de Tatuí
Vagas: bateria, contrabaixo elétrico ou acústico, flauta, guitarra ou violão, percussão/vibrafone, piano, saxofone, trombone, trompete, voz feminina.
Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí
Vagas: clarinete, contrabaixo, fagote, flauta, oboé, percussão, trombone, trompa, trompete, tuba, viola, violino, violoncelo.
De acordo com o edital, 50% das vagas disponíveis serão destinadas à ampla concorrência e 50% reservadas a estudantes de escolas públicas. Da porcentagem voltada aos participantes oriundos do ensino público, há a distribuição de cotas para pessoas pretas, pardas e indígenas e para pessoas trans/travestis. Do total de vagas, 5% estão destinadas a pessoas com deficiência.
Pré-requisitos
Os critérios para inscrição de todas as modalidades estão detalhados no edital, que deve ser lido atentamente pelos(as) estudantes a fim de confirmar se atendem aos pré-requisitos determinados no regulamento. Entre as necessidades previstas, por exemplo, é essencial ter disponibilidade para acompanhar os ensaios presenciais/virtuais (6 ou 9 horas semanais) e as apresentações do grupo escolhido ao longo do ano.
A previsão de divulgação da relação de aprovados(as) e suplentes para as vagas dos Grupos Artísticos Musicais de Bolsistas é dia 22 de dezembro de 2025, no site do Conservatório de Tatuí.
Acesse o edital aqui.
Foto: Paulo Rogério Ribeiro/Arquivo Conservatório de Tatuí
Iniciativa permite doações mensais, pontuais ou via Imposto de Renda para fortalecer projetos de formação e inclusão por meio da música.
A Academia Jovens Músicos deu mais um passo importante em sua trajetória de 15 anos ao lançar oficialmente o Clube Jovens Músicos, em evento realizado no auditório do Pecege, em Piracicaba. A nova iniciativa busca criar uma rede de apoio contínuo para sustentar e expandir as atividades da instituição, que hoje beneficia centenas de crianças e jovens por meio da educação musical.
Com o Clube, pessoas físicas e jurídicas podem contribuir com doações diretas mensais, pontuais ou destinar parte do Imposto de Renda para os programas da Academia, que incluem aulas de canto coral e instrumentos musicais, oficinas gratuitas em escolas públicas e concertos abertos à comunidade.
“A Academia não consegue fazer todas as ações sozinha e sem recursos”, destacou Bruna Leonessa, presidente da Associação Amigos da Música (AMPI). “Mantemos aulas na sede para mais de 300 crianças e jovens, oficinas em 13 escolas públicas para mais de 700 alunos, além de concertos e ações culturais. Para que essas oportunidades continuem chegando a tantas famílias, precisamos de pessoas que acreditam na transformação pela música.”
O lançamento contou com a presença de Marcos Vinícius Beltrame, delegado adjunto da Receita Federal em Piracicaba, e Valkiria Callovi, presidente do Fundo Social de Solidariedade (Fussp), que reforçaram a importância de iniciativas como o Clube para aproximar a sociedade civil de projetos de impacto social duradouro.
“Ao longo desses anos, tive o privilégio de acompanhar centenas de crianças e adolescentes descobrindo o poder da música”, afirmou o maestro Anderson de Oliveira, coordenador da Academia. “Mais do que aprender a tocar um instrumento, eles desenvolvem disciplina, criatividade e autoestima. Eu mesmo sou uma pessoa que teve a vida transformada pela música.”
Além de apoiar a continuidade das ações educativas e culturais, quem se associa ao Clube Jovens Músicos também recebe benefícios exclusivos, que vão de brindes personalizados — como canecas, agendas e camisetas — até conteúdos especiais, palestras e convites para concertos exclusivos promovidos pela Academia.
Com essa iniciativa, a Academia reforça seu compromisso de democratizar o acesso à educação musical e criar novas pontes entre a arte, a comunidade e o futuro dos jovens talentos.
Mais informações sobre o Clube e as formas de participação estão disponíveis aqui.
Educação
JBL Music Academy reúne talentos globais em Amsterdã — e dois brasileiros estão entre os selecionados
Publicado
3 semanas agoon
14/11/2025
A JBL Music Academy iniciou sua fase principal reunindo 30 artistas do mundo todo para uma imersão completa no universo da indústria musical.
Entre os dias 9 e 14 de novembro, os participantes viajaram a Amsterdã para uma semana de workshops, masterclasses e sessões de estúdio nos prestigiados STMPD Studios — espaço criado pelo DJ e embaixador global da JBL, Martin Garrix.
Em sua terceira edição, o programa amplia horizontes ao incluir também a participação do cantor e compositor Benson Boone, outro embaixador global da marca. Além de conhecerem os bastidores do show do artista na Ziggo Dome, os selecionados tiveram acesso exclusivo ao backstage e a uma imersão no processo criativo do cantor.
A programação reúne temas essenciais para quem deseja se profissionalizar no mercado fonográfico: produção musical e design de som, branding e PR, negócios, streaming e distribuição, direitos autorais, composição e uso de inteligência artificial. Depois das aulas, cada participante pôde aplicar as técnicas aprendidas em sessões práticas de estúdio.
Brasil entre os destaques da edição
Pela primeira vez com pré-seleção no Brasil, dois jovens talentos nacionais foram escolhidos para integrar o grupo internacional.
A cantora Calena, de 29 anos, nasceu no Rio de Janeiro e chamou atenção pela fusão entre R&B, pop e elementos orgânicos, criando uma estética sonora própria. Com prêmios como o DraftMood da Rádio Mood FM e o título de “Escolha do Público” da página R&B Brasil, ela encerra um ano marcante — que inclui o lançamento do EP sexTAPE — com sua participação na JBL Music Academy.
Outro representante brasileiro é o DJ e produtor carioca Gaddi, de 22 anos, um dos nomes mais promissores da eletrônica nacional. Com mais de 530 mil streams no Spotify e destaque no Beatport, seu single “Afterparty” alcançou o 1º lugar em Tech House e o 2º no Top 100 Overall, consolidando-o no cenário internacional.
Os dois brasileiros chegaram à etapa final após enfrentarem uma disputa global iniciada em abril, que selecionou 10 nomes nacionais para a shortlist. Em setembro, o resultado confirmou a participação na imersão, oferecendo hospedagem, alimentação, transporte e todas as atividades da experiência — incluindo a presença no show de Benson Boone.
Áudio
Plugin Harrison DeNoiser: limpeza de voz e diálogo em nível cinematográfico para qualquer DAW
A Harrison Audio anunciou o lançamento do Harrison DeNoiser Plug-in, uma ferramenta de limpeza de diálogo e voz com latência...
Novo driver de compressão HF CDX14-3035 da Celestion
Uma atualização do CDX14-3030 com melhorias em linearidade, durabilidade e resposta em altas frequências A Celestion anunciou o CDX14-3035, um...
Neumann apresenta VIS, mixagem imersiva reinventada para o Apple Vision Pro
Uma nova ferramenta 3D para controlar o Logic Pro e moldar o som no espaço. A Neumann anunciou o VIS...
Electro-Voice anuncia nova liderança para a América Latina com Robson Marzochi
Reorganização estratégica busca fortalecer presença regional e ampliar foco no cliente. A Electro-Voice confirmou uma importante mudança organizacional na América...
Novo MINIBO-5M da Montarbo traz potência e versatilidade em formato compacto
A Montarbo amplia sua linha de produtos com o lançamento do MINIBO-5M, um sistema ativo projetado para instalações fixas que...
Leia também
Iniciativa inspirada em Villa-Lobos leva concertos gratuitos a escolas públicas de SP
Brasil de Tuhu une educação, cultura e inclusão; em agosto, passa por cidades da Grande São Paulo e interior. A...
Teatro Opus Città anuncia inauguração com atrações nacionais e internacionais
Espaço cultural na Barra da Tijuca funcionará em soft opening ao longo de 2025 e terá capacidade para até 3...
Harmonias Paulistas: Série documental exalta grandes instrumentistas de SP e homenageia Tom Jobim
A música instrumental paulista ganha um novo espaço com a estreia da série Harmonias Paulistas, produzida pela Borandá Produções e...
Falece o reconhecido baterista Dudu Portes
O mundo musical despede Dudu Portes, deixando sua marca no mundo da percussão. Nascido em 1948, Eduardo Portes de Souza,...
Música transforma vidas de presos em projeto de ressocialização
A ressocialização de detentos no Brasil tem ganhado novas dimensões com projetos que unem capacitação profissional e arte. Iniciativas como...
Paraíba: Editais do ‘ICMS Cultural’ incluem projeto para estudar música
Edital do Programa de Inclusão Através da Música e das Artes (Prima) planeja oferecer 392 vagas para jovens paraibanos que...
Academia Jovem Orquestra Ouro Preto abre vagas para 2024
Criado para promover o ensino da prática orquestral, projeto abre edital para jovens músicos. As inscrições vão até 20 de...
Conselho Federal da OMB emite nota de repúdio ao Prefeito de Maceió. Entenda.
Desrespeito à legislação local acende debate sobre valorização da cultura alagoana. O conflito entre a classe artística de Maceió e...
Quem Canta Seus Males Espanta: Sandra Sofiati e seu Corpo Sonoro
Nesse novo artigo de Quem Canta Seus Males Espanta, vamos sair um pouco dos instrumentos “externos”, e nos voltar para...
Talibã Queima Instrumentos Musicais no Afeganistão
Centenas de músicos fugiram do Afeganistão para escapar das restrições do Talibã à música, afetando a cultura musical O Talibã,...
Maestro Evandro Matté fala sobre o Multipalco
À frente de três orquestras, a do próprio Theatro São Pedro, e da Orquestra Jovem, fruto de um projeto social,...
Multipalco: Viagem ao centro da arte
Música & Mercado foi ao centro da capital gaúcha visitar a história cultural do Rio Grande do Sul em uma...
Como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música
Adriana Sanchez mostra como obter patrocínio de 100 mil ou mais para realizar seu projeto de música. Criadora da banda...
Exportação de música brasileira, uma boa ideia!
O Brasil possui uma série de dificuldades na exportação de sua música para uma audiência internacional, mesmo assim, exportar é...
Presidente da Anafima recebe medalha de reconhecimento cultural do Governo de SP
Daniel Neves recebeu a honraria durante o Prêmio Governo do Estado de São Paulo para as Artes 2022, na noite...
Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019
Retomada de eventos em 2021 recuperou 300 mil postos de trabalho, sem recuperar nível de emprego de 2019. A evolução...
OneBeat Virtual: inscrições de intercâmbio virtual para músicos
Embaixada e Consulados dos EUA abrem inscrições de intercâmbio virtual para músicos até 11 de fevereiro O OneBeat Virtual busca...
Manual de procedimentos do profissional da música
Guia básico sobre conceitos que os profissionais da música deveriam aplicar nas suas carreiras e no trato com outros no...
Câmara Setorial de Instrumentos Musicais do Paraná visita presidente da câmara Municipal de Curitiba
Yuris Tomsons, destacado pela Associação Comercial do Paraná para fazer a interlocução com os presidentes das comissões permanentes da Câmara...
Make Music: Robertinho Silva, Milton Nascimento e João Donato recebem homenagem no evento
Homenagem a Robertinho Silva, Milton Nascimento e João Donato: produção convida músicos de todo o Brasil para participar. Saiba como...
Presidente Prudente inaugura espaço dedicado a bandas de garagem
Espaço Garagem em Presidente Prudente contou com o apoio da loja Audiotech Music Store Presidente Prudente/SP – O prefeito Ed...
Música & Mercado apoia campanha em favor de artistas impactados pela pandemia
Idealizada e promovida pela Beetools, iniciativa destinará 25% da receita líquida das matrículas nos cursos da startup para garantir uma...
Governo anuncia liberação de R$ 408 milhões em recursos para o setor de eventos
Secretaria Especial da Cultura afirma que auxílio deve ficar disponível ainda no primeiro semestre. Na última terça-feira (9), o governo...
Brasileiro promove boa saúde entre músicos
Empresário brasileiro promove boa saúde entre músicos. Marcos Mendes, empresário, investidor no ramo de nutracêuticos, é um constante apoiador na...
Opinião: Música é agente de mudança
Arte não é algo que seja isento de ideologia, porque o pensamento e o sentimento são suas bases enquanto materia-prima....
Opinião: Me lembro como se fosse hoje
O mercado da música está passando por diversas mudanças, mas também está mudando o consumidor e o músico, com uma...
Opinião: É tempo de aprender… Música!
E lá se vai 1/3 do ano trancado em casa. Desde março, pais que trabalham, filhos que estudam, todos se...
Saúde: Automotivação no mercado da música
Todos nós fazemos música, e realizamos sonhos. Nunca se esqueça disso! Você sabe o que significa a palavra motivação? O...
Música para quem vive de música – Volume 14
Continuamos apresentando grandes discos e filmes para sua cultura musical. Hoje temos Def Leppard, Sonny Rollins e Plebe Rude. Def...
Fernando Vieira: O amor à música como legado
Jornalista Fernando Vieira faleceu e deixou um imenso legado. Cabe a todos manterem a chama da música acesa. A morte...
Trending
-
Lojista4 semanas ago
O fim da Black Friday genérica? Como o varejo musical está redefinindo os descontos
-
Lojista4 semanas ago
Dicas para melhorar a logística de assistência técnica e pós-venda
-
Lojista5 dias ago
Os violões mais vendidos em 2025 e por que dominam o mercado
-
Eventos4 semanas ago
Fachada da Prefeitura de São Paulo é iluminada com logo do AC/DC
-
Instrumentos Musicais1 semana ago
Teclados eletrônicos mais vendidos em 2025: tendências que redefinirão o mercado
-
Audio Profissional4 semanas ago
WSDG aprimora o som e a segurança no estádio do River Plate na Argentina
-
Audio Profissional4 semanas ago
Power Click lança o Voice Monitor MK II: controle total de retorno para cantores e locutores
-
Instrumentos Musicais3 semanas ago
Baterias acústicas mais vendidas em 2025







